INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games
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Última edição por ADRIANNO em Qua 15 Nov 2023, 4:20 pm, editado 2 vez(es)
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11ª HISTÓRIA DO LINUX
PRÓXIMA PÁGINA
Ubuntu, Fedora, Manjaro, Endless OS, Chrome OS, Red Hat Enterprise, Mageia, OpenMandriva Lx, Pop!_OS, elementary OS, Raspberry Pi OS, Clear Linux.
Linux Mint, openSUSE, Arch, Debian, Rocky Linux, CentOS, Void Linux, NixOS, PureOS, Turkman Linux, Ataraxia Linux, Zorin OS.
EuroLinux, AlmaLinux, Gentoo, Kubuntu, Solus, Alpine, Deepin, Pardus, MX Linux, Pisi GNU/Linux, EndeavourOS, KDE neon.
Saiba mais sobre outras distros, aqui.
Esta página possui a difícil tarefa de ser um tutorial e, ao mesmo tempo, um lembrete pessoal para organizar meus pensamentos.
Caso você seja um iniciante, sinta-se à vontade para ignorar os detalhes que parecem muito complexos.
O que é Linux?
Embarcar no universo Linux é uma jornada enriquecedora que ampliará seus horizontes.
Estou extremamente animado em contar minhas experiencia no Linux.
Nada se compara à satisfação de compartilhar paixões com outro entusiasta.
Falar de Linux com outro usuário de Linux, é como encontrar um oásis em um deserto de indiferenças.
A nostalgia é uma emoção poderosa que nos transporta para épocas passadas que foram significativas em nossas vidas.
É uma parte da condição humana, essa tendência de refletir sobre coisas antigas,
como uma canção da infância, um doce ou uma brincadeira, todas carregadas com uma forte conexão emocional.
Se você está contente
Bata palmas
Se você está contente
Bata palmas
Se você está contente
Quer mostrar a toda gente
Se você está contente
Bata palmas
Nesse universo dos softwares, a velocidade com que as tecnologias evoluem é impressionante.
É fascinante como mesmo aqueles que iniciaram no Linux em 2020 já começam a sentir uma nostalgia poucos anos depois.
É curioso como algo tão recente já trás sentimentos de saudade.
Agora, considere aqueles que foram usuários fiéis do Kurumin Linux, Conectiva Linux ou Mandriva Linux lá em 2004.
As lembranças que essas pessoas carregam consigo devem ser verdadeiras relíquias, são testemunhas da história, viveram a evolução do cenário tecnológico.
O boom de interesse pelo Linux entre os usuários ocorreu principalmente durante a primeira metade da década de 1990, antes dos anos 2000.
Em 1993, Patrick lançou a Slackware, seguido pelo Debian no mesmo ano. Em 1992, na Alemanha, surgiu o SuSE Linux,
enquanto no Japão, também em 1992, o TurboLinux viu a luz do dia. Já em 1998, foi a vez do Brasil contribuir com o Paco Linux.
Nessas épocas cada personalização feita em seu Linux é guarda até os momento atuais, um tempo que não volta, é um legado dos pioneiros.
Foram várias distribuições Linux que contribuíram para o acesso as usabilidades do Linux, expandindo assim sua base de usuários.
O Linux também teve suas eras de "Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico" que foram períodos importantes para sua história.
Imagine o Linux como um artefato geológico, uma espécie de fóssil tecnológico que atravessou eras e deixou sua marca na história da computação.
Assim como as camadas de rocha revelam os segredos do passado da Terra, o Linux revela os avanços e a evolução da tecnologia da informação.
Aqui, vemos um dos criadores Linus Torvalds, o "paleontólogo" digital, cavando e moldando o núcleo do sistema operacional, dando origem a algo novo e revolucionário.
Assim como as espécies se adaptam ao ambiente para sobreviver e prosperar, as distribuições do Linux foram surgindo e se diversificando para atender às necessidades específicas dos usuários, como na teoria da evolução de Darwin. Assim como na natureza, onde algumas espécies se destacam e prosperam enquanto outras desaparecem, algumas distribuições do Linux se tornaram mais populares e dominantes, enquanto outras foram deixadas para trás. Esse processo de seleção natural tecnológica resultou no ecossistema atual, impulsionados pela competição e pela busca por adaptação às demandas do ambiente digital em constante evolução.
As paixões e esforços dos entusiastas do passado estão sendo transmitidos a você como um presente, personificados no fruto de seu trabalho.
Assim como a vida exige perseverança, a criação de um sistema operacional desta magnitude demandou o comprometimento de inúmeros colaboradores.
À medida que avançamos neste texto, esclarecerei fatos que dissiparão suas dúvidas, e ao testemunhar o que o Linux se tornou,
você encontrará razões sólidas para adotá-lo como seu sistema principal.
O Linux atual é sólido, maduro e em constante evolução. Assim como é seu dever evoluir na vida, a busca incessante por aprimoramento guia o mundo Linux.
Lembre-se, a jornada traz desafios que catalisam nosso crescimento.
Este texto se propõe a não fechar os olhos para outros sistemas; quero que você explore o Windows, Mac, BSD e, em seguida, retorne ao Linux.
Abraçar o Linux é abraçar a oportunidade de se tornar um artesão da maior tecnologia da nossa época.
Se você despertou interesse em usar o Linux devido a alguma ferramenta específica, é importante compreender que
em algum momento essa ferramenta passou por um processo de criação e estruturação seguido por diversos testes meticulosos.
O Linux não foi criado com tecnologia alienígena desconhecida por seres humanos.
As mesmas tecnologias que você encontra em outros contextos também estão presentes aqui; o que diferencia o Linux é outro aspecto:
Sua característica central é proporcionar liberdade. Os limites impostos a essa liberdade são definidos apenas pela sua imaginação.
Nele, você não apenas pode explorá-lo, mas também modificá-lo de acordo com suas necessidades, um conceito profundamente enraizado na essência do Linux.
Desde a época em que Alan Turing deu vida à máquina Enigma, capaz de desvendar códigos, testemunhamos um espetacular avanço tecnológico
que transformou por completo o panorama atual. No entanto, será que todas as trilhas conduzem ao mesmo destino?
O conceito de liberdade, tão enraizado na essência humana, revela-se complexo e multifacetado, moldada por escolhas distintas onde, por vezes, a ética é esquecida.
Para compreender o papel do Linux, é necessário considerar a essência da liberdade.
Em um sentido amplo, a liberdade é compreendida como a capacidade de agir, pensar e escolher de acordo com nossa própria vontade,
sem sermos coagidos ou restringidos por forças externas.
No âmbito do Linux, a liberdade se mescla à esfera tecnológica, conferindo aos usuários o poder de controlar o software que utilizam.
O Linux transcende a mera categoria de ferramenta tecnológica e assume um significado profundo ao desafiar os conceitos estabelecidos por outras indústrias.
Ele se torna um símbolo de liberdade ao proporcionar às pessoas não apenas a condição de usuárias, mas também de co-criadoras do produto,
onde os usuários têm a oportunidade de exercer sua autonomia e influenciar diretamente em seu desenvolvimento.
A licença GPL (General Public License) é o alicerce dessa liberdade no universo Linux, estabelecendo quatro pilares fundamentais.
Onde o acesso ao código-fonte é o cerne dessa liberdade. Isso significa que os usuários têm a liberdade de executar, estudar, modificar e distribuir o software.
O Linux está alcançando níveis de popularidade nunca vistos antes. Este link reúne criadores de conteúdo que se dedicam a fazer transmissões relacionadas ao Linux.
Vagner Fonseca - https://www.youtube.com/@FonsecaVagner
Andrea Borman (EN)- https://www.youtube.com/@AndreaBorman
Chris Titus Tech (EN)- https://www.youtube.com/@ChrisTitusTech
eznix (EN)- https://www.youtube.com/@eznix
Terminal Root - https://www.youtube.com/@TerminalRootTV
Slackjeff - https://www.youtube.com/@SlackJeff
prog.shell.linux - https://www.youtube.com/@progshelllinux
Mateus Muller - https://www.youtube.com/@MateusMuller
Riba Linux (sem narração)- https://www.youtube.com/@RibaLinux
debxp - https://www.youtube.com/@debxp
RB Games linux - https://www.youtube.com/@RBGameslinux
Indie Power (jogos)- https://www.youtube.com/@INDIE_POWER
Livre Software - https://www.youtube.com/@LivreSoftware
InsightZ (jogos)- https://www.youtube.com/@insightz3D
Código Cristo (espanhol)- https://www.youtube.com/@CodeCristo
Sir Rob Linux Brasil - https://www.youtube.com/@SirRobLinux
Oprofessor - https://www.youtube.com/@Oprofessor_
Linux Gaming BR Benchmark - https://www.youtube.com/@linuxgamingbr
Gardiner Bryant (EN)- https://www.youtube.com/@gardiner_bryant
ExplainingComputers (EN)- https://www.youtube.com/@ExplainingComputers
DistroTube (EN)- https://www.youtube.com/@DistroTube
Level1Techs (EN)- https://www.youtube.com/@Level1Techs
Category5 Technology TV with Robbie Ferguson (EN)- https://www.youtube.com/@LinuxTechShow
Linus Tech Tips (EN)- https://www.youtube.com/@LinusTechTips
theurbanpenguin (EN)- https://www.youtube.com/@theurbanpenguin
Jupiter Broadcasting (EN)- https://www.youtube.com/@JupiterBroadcasting
Michael Tunnell (EN)- https://www.youtube.com/@michael_tunnell
Destination Linux (EN)- https://www.youtube.com/@DestinationLinux
NixiePixel (EN)- https://www.youtube.com/@NixiePixelGB
Average Linux User (EN)- https://www.youtube.com/@AverageLinuxUser
LinuxScoop (EN)- https://www.youtube.com/@linuxscoop
Lawrence Systems (EN)- https://www.youtube.com/@LAWRENCESYSTEMS
The Linux Experiment (EN)- https://www.youtube.com/@TheLinuxEXP
Egee's Hobbies (EN gameplay)- https://www.youtube.com/@Egeexyz
Chris Were - Linux • tech • open source (EN)- https://www.youtube.com/@ChrisWereDigital
Switched to Linux (EN)- https://www.youtube.com/@SwitchedtoLinux
Fique por dentro dos acontecimentos do mundo Linux: 1
Começar a estudar Linux pode parecer um caminho longo, mas não precisa ser difícil.
Cada pessoa terá seus próprios obstáculos a enfrentar, mas a falta de experiência anterior com sistemas operacionais baseados em Unix não precisa ser um deles.
Na verdade, a novidade é parte do fascínio: cada nova descoberta no mundo do Linux pode ser empolgante.
Não se sobrecarregue tentando se tornar um especialista da noite para o dia.
Aprender algo novo sobre o Linux a cada dia é suficiente - o importante é manter um ritmo constante de progresso.
Para os iniciantes que estão migrando para o Linux, é importante evitar cair na armadilha de tentar aplicar conceitos de outros sistemas operacionais.
Em vez disso, é útil encarar o Linux como uma entidade única e absorver suas peculiaridades sem se apegar a comparações.
Embora o macOS e o Linux compartilhem algumas semelhanças devido às suas raízes Unix, pois a versão do kernel BSD que está no MacOS é Unix,
é importante dizer que existem distinções entre eles. Ambos esses sistemas operacionais são populares entre os desenvolvedores de software
devido à sua rica história no desenvolvimento de software Unix e ao suporte nativo para várias linguagens de programação e ferramentas de desenvolvimento,
ambos os sistemas operacionais compartilham muitos utilitários de linha de comando semelhantes, como ls, grep, awk e sed, graças à sua herança Unix.
Além disso, tanto o macOS quanto o Linux usam o shell Unix como padrão para o terminal
e possuem uma hierarquia de sistema de arquivos semelhante, com diretórios como /bin, /usr e /etc.
Mas as permissões de arquivos e a estrutura de diretórios podem variar.
Entenda que as interfaces de usuário são distintas e pode haver diferenças na sintaxe e no comportamento,
coisas simples como o uso de aspas simples ou duplas para determinados casos. O macOS tem seu próprio gerenciador de pacotes que usa (.dmg)
com suas regras estabelecidas por sua loja: Mac App Store.
Desista da busca por familiaridades com outros sistemas operacionais.
Ao iniciar sua jornada no Linux, esteja disposto a se tornar um "livro em branco", pronto para absorver novas experiências de aprendizado.
Mantenha a mente aberta e, com o tempo e a prática, o uso do Linux se tornará algo natural em sua rotina.
você pode experimentar o Linux em uma máquina virtual antes de instalá-lo em seu sistema principal.
Sobre como começar a estudar Linux sem gastar dinheiro.
Todas as distribuições de Linux são gratuitas e ainda disponibilizam toda a documentação de uso, além disso:
Plataformas como Coursera, edX e Udemy frequentemente criam novos cursos gratuitos de Linux.
Você pode encontrar livros e eBooks sobre Linux e programação na internet. Link¹
Existem varias iniciativa de ensino de Linux, vou citar algumas:
Professional Institute (LPI) Oferece materiais de aprendizagem gratuitos em constante atualização sobre Linux Essentials, Desenvolvimento Web, abrangendo tópicos como Arquitetura do Sistema, Instalação do Linux e Administração de Pacotes, Comandos GNU e Unix, e Dispositivos, Sistemas de Arquivos Linux e Padrão FHS, cobrindo Shells e Scripts do Shell, Interfaces de Usuário e Desktops, Tarefas Administrativas, Serviços Essenciais do Sistema, Fundamentos de Rede e Segurança. Para quem busca uma carreira em Linux e código aberto, preparando os profissionais para os desafios do mercado de TI. Eles tem mais de 852 lições, com mais de 457.619 linhas de código e 5779 commits.
Faça download do PDF ou leia online: Link¹ Link² Link³ Link⁴
Quem precisa de Linux?
* Administradores de sistemas(TI)
* Operadores de rede
* Programadores de softwares
* Estudantes & Pesquisadores
* Usuários de sistemas/internautas/jogadores/músicos/etc...
O Linux surgiu modesto, sendo um núcleo apenas, que gerenciava os componentes de um Intel 386,
e cresceu em complexidade e importância, tornando-se um gigante do mundo da tecnologia.
Kernel esse de muito prestígio, mas precisamos de outros componentes além do kernel:
Compartilharei esse roadmap com os módulos de uma instalação convencional no Arch Linux.
Não importa quantas milhares de funcionalidades do sistema operacional Linux eu cite aqui, pois a experiência é altamente individual.
Os recursos que mais aprecio podem nem mesmo ser utilizados por você.
Cada usuário tem suas preferências e necessidades específicas, tornando a experiência com o Linux única para cada um.
Cada um de nós descobre e aprecia diferentes características e funcionalidades.
Portanto, essa é minha apresentação dos aspectos que me atraíram.
Observe que essa característica de ser modular durante a instalação lhe oferece uma liberdade completa,
permitindo escolher e personalizar os componentes do sistema de acordo com as suas necessidades e preferências individuais.
É o mesmo que solicitar ao engenheiro um projeto de casa na planta, em vez de pegar uma casa pronta para morar.
Um computador com as peças e o sistema operacional personalizados melhora sua experiência de uso diário.
É um controle total do seu ambiente de computação: apenas os componentes consentidos são incluídos na instalação.
Uma dessas opções é substituir o kernel padrão por outro, inclusive por um kernel do FreeBSD
Aprendemos que a instalação é modular; agora, a maneira de conectar esses módulos pode ser realizada através de linha de comando ou por menus de seleção.
O uso da linha de comando pode oferecer mais controle, enquanto os menus de seleção podem ser mais intuitivos para usuários menos experientes.
[Usuários Linux têm bastante opções, em algum momento será necessário escolher uma ferramenta em detrimento de outras,
O Arch possui uma comunidade ativa e engajada em produzir conteúdo de documentação, artigos, tutoriais ...
Iniciantes em Arch consultem essas leituras preliminarmente para ampliar seu know-how.
Essa prática faz com que os calouros iniciem com um nível razoável de instrução.
Guias mostram diversas empregabilidade, mas não todas, estando limitado aos conhecimentos do autor ou à seleção de informações que ele quer expor.
O Arch Linux se destaca por sua abordagem modular já durante a sua instalação, isso o diferencia de muitas outras distribuições Linux.
A modularidade durante a instalação não é um padrão do mundo Linux, e sim uma particularidade do Arch Linux.
Todas as distribuições oferecem a capacidade de personalização no após instalação, porém, é possível obter essa flexibilidade já durante a pré-instalação.
Isso significa que desde o início do processo de instalação, você já pode customizar o sistema de acordo com suas necessidades e preferências.
Modelos de Atualização Linux.
Rolling Release vs. Fixed Release
Vamos falar da diferença entre esses dois modelos de atualizações, também conhecidos como lançamento contínuo vs. LTS (Long-Term Support)
A distinção entre esses dois modelos está na maneira como o usuário receberá as atualizações.
Cada uma dessas metodologias carrega consigo uma filosofia, destinada a atender diferentes necessidades.
Não é comum encontrar modelos de atualização pagas no mundo Linux.
Mas, em teoria, é possível que uma empresa desenvolvesse e oferecesse um serviço de atualizações pagas para distribuições Linux.
A maioria das distribuições Linux oferece atualizações regulares de segurança e correções de bugs de forma gratuita.
Rolling Release: Tenha Novidades Constantemente
● As distribuições rolling release, como o Arch Linux, recebem atualizações com maior frequência. Essas atualizações trazem pequenas modificações, resultando em curtos saltos tecnológicos, porém frequentes.
● Os pacotes de software são atualizados assim que novas versões são lançadas, proporcionando acesso imediato às últimas funcionalidades e correções de segurança.
Isso cria um ambiente dinâmico de constante evolução.
● A estabilidade também é uma prioridade nas distribuições Rolling Release, onde tanto recursos humanos quanto ferramentas de automação são empregados para gerenciar pacotes e dependências, assegurando sua compatibilidade e resolvendo conflitos.
● Isso significa que, mesmo com atualizações frequentes, os usuários não precisam se preocupar com quebras de pacotes devido a dependências ausentes.
Os testes realizados previamente pelos desenvolvedores antes de disponibilizarem as atualizações ao público também englobam uma análise das possíveis interações com outros
● componentes do sistema.
Apesar do rolling release dispor de menos tempo de preparação do que o modelo LTS, você pode confiar que foram feitos testes antes de disponibilizarem essa atualizações.
● Uma boa prática ao usar o Linux é aproveitar ao máximo os repositórios e softwares oficiais. Isso permite que os usuários acessem versões de software conhecidas, que foram testadas e aprovadas pela comunidade. Você pode instalar qualquer pacote não oficiais no seu Arch Linux, mas esteja ciente de que você será o responsável por gerencia-los em
● caso de problemas, a forma de fazer isso é voltando para uma versão anterior. O Rolling release é ideal para entusiastas de tecnologia e desenvolvedores que desejam testar inovações.
● Além de ser uma distribuição rolling release, o Arch Linux se destaca por ser "roll-your-own ou "faça você mesmo", que é muito bem representada em sua característica de ser modular durante a instalação. Dando ao usuário o controle total do que entrar, desde pacotes de software, configurações e componentes.
● Este modelo é um paraíso para os aficionados por tecnologia e desenvolvedores que anseiam por novas funcionalidades.
Fixed Release ou Lançamento Fixo: Estabilidade e Confiança
● As distribuições de lançamento fixo, como Ubuntu LTS, Debian Stable, Linux Mint, CentOS, Elementary OS, Zorin OS, etc.
Todas essas versões de Linux seguem um cronograma de lançamento mais espaçado e previsível.
● A distro Mageia que surgiu em setembro de 2010 como uma bifurcação do Mandriva Linux, desde então, ao longo do período de 2010 a 2024, lançou somente oito importantes atualizações estáveis, em junho de 2011, maio de 2012, 2013, 2014, 2015, 2017, 2019 e 2021.
● Os desenvolvedores desse modelo de sistemas operacionais têm mais tempo para combinar as melhores versões e criar uma atualização única e concisa.
Quando essa nova versão é lançada, traz consigo grandes avanços com modificações profundas.
● O Ubuntu segue um ciclo de lançamentos regulares e um cronograma de suporte bem definido, oferecendo tanto versões LTS quanto outras de lançamentos intermediários.
As versões LTS do Ubuntu são lançadas a cada dois anos em abril e recebem 5 anos de suporte para pacotes no repositório 'Main', com a opção de 10 anos de suporte com uma ● assinatura do Ubuntu Pro. O Ubuntu mantém cada lançamento LTS por um total de 10 anos, divididos em 5 anos de suporte padrão e mais 5 anos de ESM
(Extended Security Maintenance). Durante os primeiros 5 anos, o sistema recebe atualizações regulares, incluindo correções de bugs e patches de segurança.
● Após esse período, inicia-se a fase de ESM, na qual o suporte se concentra exclusivamente em fornecer atualizações críticas de segurança.
Isso significa que o sistema continuará a receber patches de segurança para proteger contra vulnerabilidades conhecidas,
● mas não receberá atualizações de recursos ou correções de bugs não relacionados à segurança.
Tem também os lançamentos interinos, que não são LTS, (Ubuntu Desktop non-LTS releases) pois possuem um ciclo de vida mais curto, recebendo suporte por apenas 9 meses,
● após esse período, os usuários são incentivados a atualizar para a versão mais recente do Ubuntu para continuar recebendo suporte e atualizações.
Todas essas atualização do Fixed Release são rigorosamente testadas pelos desenvolvedores da distribuição Linux.
● O modelo Fixed Release é especialmente atraente para ambientes corporativos e servidores, onde a consistência e a previsibilidade são essenciais.
Distribuições desse modelo geralmente seguem uma abordagem "out-of-the-box" ou "pronto para uso", esse termo descreve uma solução que está pronta para uso imediato,
● oferecendo recursos pré-definidos pelos desenvolvedores, o usuário não escolhe o que instalar. Embora essas distribuições venham com um ambiente de trabalho pré-configurado, pronto para ser usado, os usuários ainda têm a liberdade de instalar e remover as ferramentas que desejam posteriormente.
O Linux frequentemente é alvo de julgamentos apressados baseados exclusivamente em sua superfície.
Muitos comentários na internet refletem a preferência por padrões estabelecidos pelo Windows, o que é compreensível,
embora não sejam diretamente transferíveis para outro sistema operacional. Cada um desses sistemas opera de maneira distinta,
atendendo a necessidades e aplicabilidades diferentes no mercado.
Quando alguém tem uma exposição única a um sistema operacional, é comum desenvolver perspectivas parciais sobre o tema.
Aprofundar-se no Linux é importante para estabelecer uma opinião informada.
Infelizmente, muitos cometem o equívoco de tirar conclusões precipitadas ao se depararem com uma distribuição Linux otimizada e leve,
presumindo erroneamente que recursos essenciais estão ausentes.
É importante lembrar que o Linux é um sistema altamente versátil e personalizável, capaz de se adaptar às necessidades de uma ampla variedade de usuários.
Antes de julgar com base apenas na superfície, é essencial explorar esse ambiente operacional para entender plenamente suas capacidades e recursos.
O Linux é conhecido por oferecer transparência e controle aos seus usuários, colocando o usuário no centro dos acontecimentos,
permitindo que eles estejam plenamente cientes e no comando de todas as ações realizadas no sistema.
Um exemplo dessa transparência é o processo de atualização, que oferece informações detalhadas sobre as mudanças que serão realizadas.
Antes mesmo de iniciar o processo de atualização, ele exibe uma lista dos pacotes que serão atualizados e,
muitas vezes, até mesmo as alterações que serão feitas em configurações ou bibliotecas do sistema.
Durante o processo de atualização, o Linux permite que você acompanhe em tempo real o que está acontecendo.
Você pode ver quais pacotes estão sendo baixados e instalados, bem como qualquer mensagem de aviso ou erro que possa surgir durante a atualização.
Essa visibilidade em tempo real proporciona aos usuários uma sensação de controle e tranquilidade.
Além disso, após a conclusão da atualização, o Linux não deixa você no escuro.
Ele armazena registros (logs) detalhados de todas as atualizações e outras operações do sistema.
No Arch Linux, por exemplo, os logs das atualizações são armazenados no diretório /var/log/pacman.log.
Esses registros são facilmente acessíveis e podem ser úteis para solucionar problemas.
Vale ressaltar que o Linux oferece uma vasta gama de programas, abrangendo inúmeras opções. A inclusão de todos esses programas em uma instalação padrão se torna impraticável em termos de recursos de hardware. Felizmente, a instalação e configuração dos aplicativos necessários podem ser facilmente realizadas por meio de
gerenciadores de pacotes, como apt, yum, pacman, entre outros.
Portanto, é responsabilidade do usuário identificar suas necessidades específicas e personalizar a instalação do Linux de acordo com essas exigências.
Dicas rápidas:
¹ Mantenha seu sistema atualizado, uma vez por semana faça sudo pacman -Syu
² É de suma importância se aprofundar na exploração do seu sistema Linux, aprenda a usar a linha de comando, seja curioso.
³ Não se permita influenciar por falsas alegações, faça você mesmo os testes, explore as documentações.
⁴ Use repositórios confiáveis, isso ajudará a garantir a segurança e a estabilidade do seu sistema.
⁵ Experimente diferentes ambientes para encontrar aquele que melhor atende às suas necessidades de produtividade e preferências visuais. GNOME, KDE, XFCE, entre outros.
⁶ Participe da comunidade Linux: Junte-se a fóruns, grupos de discussão e comunidades online. Compartilhe suas experiências, faça perguntas e ajude outros usuários.
Divirta-se experimentando.
Como você faz para que o Kernel Linux seja atualizado automaticamente?
O que é o sudo e como você o usa para realizar ações com privilégios de superusuário?
Como você faz login em um sistema Linux remoto e como você usa o comando "su" para alterar o usuário em um sistema Linux?
Como você alteraria as permissões de um arquivo ou diretório para que possa ser acessado por um grupo ou usuário específico?
O que é o um gerenciador de pacotes e como você o usa para instalar e gerenciar softwares em seu sistema?
O que é um pacote de dependências e como você o configura para funcionar com seus outros softwares?
O que é um processo em segundo plano e como ele é tratado pelo sistema operacional?
Qual é a diferença entre um diretório e um arquivo?
Qual é a diferença entre um sistema operacional monolítico e um sistema operacional distribuído em termos de desempenho, escalabilidade e manutenção?
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EuroLinux, AlmaLinux, Gentoo, Kubuntu, Solus, Alpine, Deepin, Pardus, MX Linux, Pisi GNU/Linux, EndeavourOS, KDE neon.
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Caso você seja um iniciante, sinta-se à vontade para ignorar os detalhes que parecem muito complexos.
O que é Linux?
Embarcar no universo Linux é uma jornada enriquecedora que ampliará seus horizontes.
Estou extremamente animado em contar minhas experiencia no Linux.
Nada se compara à satisfação de compartilhar paixões com outro entusiasta.
Falar de Linux com outro usuário de Linux, é como encontrar um oásis em um deserto de indiferenças.
A nostalgia é uma emoção poderosa que nos transporta para épocas passadas que foram significativas em nossas vidas.
É uma parte da condição humana, essa tendência de refletir sobre coisas antigas,
como uma canção da infância, um doce ou uma brincadeira, todas carregadas com uma forte conexão emocional.
Se você está contente
Bata palmas
Se você está contente
Bata palmas
Se você está contente
Quer mostrar a toda gente
Se você está contente
Bata palmas
Nesse universo dos softwares, a velocidade com que as tecnologias evoluem é impressionante.
É fascinante como mesmo aqueles que iniciaram no Linux em 2020 já começam a sentir uma nostalgia poucos anos depois.
É curioso como algo tão recente já trás sentimentos de saudade.
Agora, considere aqueles que foram usuários fiéis do Kurumin Linux, Conectiva Linux ou Mandriva Linux lá em 2004.
As lembranças que essas pessoas carregam consigo devem ser verdadeiras relíquias, são testemunhas da história, viveram a evolução do cenário tecnológico.
O boom de interesse pelo Linux entre os usuários ocorreu principalmente durante a primeira metade da década de 1990, antes dos anos 2000.
Em 1993, Patrick lançou a Slackware, seguido pelo Debian no mesmo ano. Em 1992, na Alemanha, surgiu o SuSE Linux,
enquanto no Japão, também em 1992, o TurboLinux viu a luz do dia. Já em 1998, foi a vez do Brasil contribuir com o Paco Linux.
Nessas épocas cada personalização feita em seu Linux é guarda até os momento atuais, um tempo que não volta, é um legado dos pioneiros.
Foram várias distribuições Linux que contribuíram para o acesso as usabilidades do Linux, expandindo assim sua base de usuários.
O Linux também teve suas eras de "Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico" que foram períodos importantes para sua história.
Imagine o Linux como um artefato geológico, uma espécie de fóssil tecnológico que atravessou eras e deixou sua marca na história da computação.
Assim como as camadas de rocha revelam os segredos do passado da Terra, o Linux revela os avanços e a evolução da tecnologia da informação.
Aqui, vemos um dos criadores Linus Torvalds, o "paleontólogo" digital, cavando e moldando o núcleo do sistema operacional, dando origem a algo novo e revolucionário.
Assim como as espécies se adaptam ao ambiente para sobreviver e prosperar, as distribuições do Linux foram surgindo e se diversificando para atender às necessidades específicas dos usuários, como na teoria da evolução de Darwin. Assim como na natureza, onde algumas espécies se destacam e prosperam enquanto outras desaparecem, algumas distribuições do Linux se tornaram mais populares e dominantes, enquanto outras foram deixadas para trás. Esse processo de seleção natural tecnológica resultou no ecossistema atual, impulsionados pela competição e pela busca por adaptação às demandas do ambiente digital em constante evolução.
As paixões e esforços dos entusiastas do passado estão sendo transmitidos a você como um presente, personificados no fruto de seu trabalho.
Assim como a vida exige perseverança, a criação de um sistema operacional desta magnitude demandou o comprometimento de inúmeros colaboradores.
À medida que avançamos neste texto, esclarecerei fatos que dissiparão suas dúvidas, e ao testemunhar o que o Linux se tornou,
você encontrará razões sólidas para adotá-lo como seu sistema principal.
O Linux atual é sólido, maduro e em constante evolução. Assim como é seu dever evoluir na vida, a busca incessante por aprimoramento guia o mundo Linux.
Lembre-se, a jornada traz desafios que catalisam nosso crescimento.
Este texto se propõe a não fechar os olhos para outros sistemas; quero que você explore o Windows, Mac, BSD e, em seguida, retorne ao Linux.
Abraçar o Linux é abraçar a oportunidade de se tornar um artesão da maior tecnologia da nossa época.
Se você despertou interesse em usar o Linux devido a alguma ferramenta específica, é importante compreender que
em algum momento essa ferramenta passou por um processo de criação e estruturação seguido por diversos testes meticulosos.
O Linux não foi criado com tecnologia alienígena desconhecida por seres humanos.
As mesmas tecnologias que você encontra em outros contextos também estão presentes aqui; o que diferencia o Linux é outro aspecto:
Sua característica central é proporcionar liberdade. Os limites impostos a essa liberdade são definidos apenas pela sua imaginação.
Nele, você não apenas pode explorá-lo, mas também modificá-lo de acordo com suas necessidades, um conceito profundamente enraizado na essência do Linux.
Desde a época em que Alan Turing deu vida à máquina Enigma, capaz de desvendar códigos, testemunhamos um espetacular avanço tecnológico
que transformou por completo o panorama atual. No entanto, será que todas as trilhas conduzem ao mesmo destino?
O conceito de liberdade, tão enraizado na essência humana, revela-se complexo e multifacetado, moldada por escolhas distintas onde, por vezes, a ética é esquecida.
Para compreender o papel do Linux, é necessário considerar a essência da liberdade.
Em um sentido amplo, a liberdade é compreendida como a capacidade de agir, pensar e escolher de acordo com nossa própria vontade,
sem sermos coagidos ou restringidos por forças externas.
No âmbito do Linux, a liberdade se mescla à esfera tecnológica, conferindo aos usuários o poder de controlar o software que utilizam.
O Linux transcende a mera categoria de ferramenta tecnológica e assume um significado profundo ao desafiar os conceitos estabelecidos por outras indústrias.
Ele se torna um símbolo de liberdade ao proporcionar às pessoas não apenas a condição de usuárias, mas também de co-criadoras do produto,
onde os usuários têm a oportunidade de exercer sua autonomia e influenciar diretamente em seu desenvolvimento.
A licença GPL (General Public License) é o alicerce dessa liberdade no universo Linux, estabelecendo quatro pilares fundamentais.
Onde o acesso ao código-fonte é o cerne dessa liberdade. Isso significa que os usuários têm a liberdade de executar, estudar, modificar e distribuir o software.
O Linux está alcançando níveis de popularidade nunca vistos antes. Este link reúne criadores de conteúdo que se dedicam a fazer transmissões relacionadas ao Linux.
Vagner Fonseca - https://www.youtube.com/@FonsecaVagner
Andrea Borman (EN)- https://www.youtube.com/@AndreaBorman
Chris Titus Tech (EN)- https://www.youtube.com/@ChrisTitusTech
eznix (EN)- https://www.youtube.com/@eznix
Terminal Root - https://www.youtube.com/@TerminalRootTV
Slackjeff - https://www.youtube.com/@SlackJeff
prog.shell.linux - https://www.youtube.com/@progshelllinux
Mateus Muller - https://www.youtube.com/@MateusMuller
Riba Linux (sem narração)- https://www.youtube.com/@RibaLinux
debxp - https://www.youtube.com/@debxp
RB Games linux - https://www.youtube.com/@RBGameslinux
Indie Power (jogos)- https://www.youtube.com/@INDIE_POWER
Livre Software - https://www.youtube.com/@LivreSoftware
InsightZ (jogos)- https://www.youtube.com/@insightz3D
Código Cristo (espanhol)- https://www.youtube.com/@CodeCristo
Sir Rob Linux Brasil - https://www.youtube.com/@SirRobLinux
Oprofessor - https://www.youtube.com/@Oprofessor_
Linux Gaming BR Benchmark - https://www.youtube.com/@linuxgamingbr
Gardiner Bryant (EN)- https://www.youtube.com/@gardiner_bryant
ExplainingComputers (EN)- https://www.youtube.com/@ExplainingComputers
DistroTube (EN)- https://www.youtube.com/@DistroTube
Level1Techs (EN)- https://www.youtube.com/@Level1Techs
Category5 Technology TV with Robbie Ferguson (EN)- https://www.youtube.com/@LinuxTechShow
Linus Tech Tips (EN)- https://www.youtube.com/@LinusTechTips
theurbanpenguin (EN)- https://www.youtube.com/@theurbanpenguin
Jupiter Broadcasting (EN)- https://www.youtube.com/@JupiterBroadcasting
Michael Tunnell (EN)- https://www.youtube.com/@michael_tunnell
Destination Linux (EN)- https://www.youtube.com/@DestinationLinux
NixiePixel (EN)- https://www.youtube.com/@NixiePixelGB
Average Linux User (EN)- https://www.youtube.com/@AverageLinuxUser
LinuxScoop (EN)- https://www.youtube.com/@linuxscoop
Lawrence Systems (EN)- https://www.youtube.com/@LAWRENCESYSTEMS
The Linux Experiment (EN)- https://www.youtube.com/@TheLinuxEXP
Egee's Hobbies (EN gameplay)- https://www.youtube.com/@Egeexyz
Chris Were - Linux • tech • open source (EN)- https://www.youtube.com/@ChrisWereDigital
Switched to Linux (EN)- https://www.youtube.com/@SwitchedtoLinux
Fique por dentro dos acontecimentos do mundo Linux: 1
Começar a estudar Linux pode parecer um caminho longo, mas não precisa ser difícil.
Cada pessoa terá seus próprios obstáculos a enfrentar, mas a falta de experiência anterior com sistemas operacionais baseados em Unix não precisa ser um deles.
Na verdade, a novidade é parte do fascínio: cada nova descoberta no mundo do Linux pode ser empolgante.
Não se sobrecarregue tentando se tornar um especialista da noite para o dia.
Aprender algo novo sobre o Linux a cada dia é suficiente - o importante é manter um ritmo constante de progresso.
Para os iniciantes que estão migrando para o Linux, é importante evitar cair na armadilha de tentar aplicar conceitos de outros sistemas operacionais.
Em vez disso, é útil encarar o Linux como uma entidade única e absorver suas peculiaridades sem se apegar a comparações.
Embora o macOS e o Linux compartilhem algumas semelhanças devido às suas raízes Unix, pois a versão do kernel BSD que está no MacOS é Unix,
é importante dizer que existem distinções entre eles. Ambos esses sistemas operacionais são populares entre os desenvolvedores de software
devido à sua rica história no desenvolvimento de software Unix e ao suporte nativo para várias linguagens de programação e ferramentas de desenvolvimento,
ambos os sistemas operacionais compartilham muitos utilitários de linha de comando semelhantes, como ls, grep, awk e sed, graças à sua herança Unix.
Além disso, tanto o macOS quanto o Linux usam o shell Unix como padrão para o terminal
e possuem uma hierarquia de sistema de arquivos semelhante, com diretórios como /bin, /usr e /etc.
Mas as permissões de arquivos e a estrutura de diretórios podem variar.
Entenda que as interfaces de usuário são distintas e pode haver diferenças na sintaxe e no comportamento,
coisas simples como o uso de aspas simples ou duplas para determinados casos. O macOS tem seu próprio gerenciador de pacotes que usa (.dmg)
com suas regras estabelecidas por sua loja: Mac App Store.
Desista da busca por familiaridades com outros sistemas operacionais.
Ao iniciar sua jornada no Linux, esteja disposto a se tornar um "livro em branco", pronto para absorver novas experiências de aprendizado.
Mantenha a mente aberta e, com o tempo e a prática, o uso do Linux se tornará algo natural em sua rotina.
você pode experimentar o Linux em uma máquina virtual antes de instalá-lo em seu sistema principal.
Sobre como começar a estudar Linux sem gastar dinheiro.
Todas as distribuições de Linux são gratuitas e ainda disponibilizam toda a documentação de uso, além disso:
Plataformas como Coursera, edX e Udemy frequentemente criam novos cursos gratuitos de Linux.
Você pode encontrar livros e eBooks sobre Linux e programação na internet. Link¹
Existem varias iniciativa de ensino de Linux, vou citar algumas:
Professional Institute (LPI) Oferece materiais de aprendizagem gratuitos em constante atualização sobre Linux Essentials, Desenvolvimento Web, abrangendo tópicos como Arquitetura do Sistema, Instalação do Linux e Administração de Pacotes, Comandos GNU e Unix, e Dispositivos, Sistemas de Arquivos Linux e Padrão FHS, cobrindo Shells e Scripts do Shell, Interfaces de Usuário e Desktops, Tarefas Administrativas, Serviços Essenciais do Sistema, Fundamentos de Rede e Segurança. Para quem busca uma carreira em Linux e código aberto, preparando os profissionais para os desafios do mercado de TI. Eles tem mais de 852 lições, com mais de 457.619 linhas de código e 5779 commits.
Faça download do PDF ou leia online: Link¹ Link² Link³ Link⁴
Quem precisa de Linux?
* Administradores de sistemas(TI)
* Operadores de rede
* Programadores de softwares
* Estudantes & Pesquisadores
* Usuários de sistemas/internautas/jogadores/músicos/etc...
O Linux surgiu modesto, sendo um núcleo apenas, que gerenciava os componentes de um Intel 386,
e cresceu em complexidade e importância, tornando-se um gigante do mundo da tecnologia.
Kernel esse de muito prestígio, mas precisamos de outros componentes além do kernel:
Compartilharei esse roadmap com os módulos de uma instalação convencional no Arch Linux.
- OS(Operating System ou Sistema Operacional)(Arch Linux x86_64)
- Gerenciador de boot ou Boot Manager ou Boot Loader(Grub)
- Gerenciador de serviços(systemd)
- Gerenciador de pacotes(PKGBUILDs > .pkg.tar.xz > pacman)
- Repositório de softwares(Loja)
- DE(Desktop Environment ou Ambiente de desktop)(Xfce4)
- WM(Window Manager ou Gerenciador de janelas)(xfwm4)
- FM(File Manager ou Gerenciador de Arquivos)(Thunar)
- DM(Display Manager ou Gerenciador de login)(LightDM)
- Compiladores/frontends, daemons, widgets ...
Não importa quantas milhares de funcionalidades do sistema operacional Linux eu cite aqui, pois a experiência é altamente individual.
Os recursos que mais aprecio podem nem mesmo ser utilizados por você.
Cada usuário tem suas preferências e necessidades específicas, tornando a experiência com o Linux única para cada um.
Cada um de nós descobre e aprecia diferentes características e funcionalidades.
Portanto, essa é minha apresentação dos aspectos que me atraíram.
Observe que essa característica de ser modular durante a instalação lhe oferece uma liberdade completa,
permitindo escolher e personalizar os componentes do sistema de acordo com as suas necessidades e preferências individuais.
É o mesmo que solicitar ao engenheiro um projeto de casa na planta, em vez de pegar uma casa pronta para morar.
Um computador com as peças e o sistema operacional personalizados melhora sua experiência de uso diário.
É um controle total do seu ambiente de computação: apenas os componentes consentidos são incluídos na instalação.
Uma dessas opções é substituir o kernel padrão por outro, inclusive por um kernel do FreeBSD
Aprendemos que a instalação é modular; agora, a maneira de conectar esses módulos pode ser realizada através de linha de comando ou por menus de seleção.
O uso da linha de comando pode oferecer mais controle, enquanto os menus de seleção podem ser mais intuitivos para usuários menos experientes.
[Usuários Linux têm bastante opções, em algum momento será necessário escolher uma ferramenta em detrimento de outras,
O Arch possui uma comunidade ativa e engajada em produzir conteúdo de documentação, artigos, tutoriais ...
Iniciantes em Arch consultem essas leituras preliminarmente para ampliar seu know-how.
Essa prática faz com que os calouros iniciem com um nível razoável de instrução.
Guias mostram diversas empregabilidade, mas não todas, estando limitado aos conhecimentos do autor ou à seleção de informações que ele quer expor.
O Arch Linux se destaca por sua abordagem modular já durante a sua instalação, isso o diferencia de muitas outras distribuições Linux.
A modularidade durante a instalação não é um padrão do mundo Linux, e sim uma particularidade do Arch Linux.
Todas as distribuições oferecem a capacidade de personalização no após instalação, porém, é possível obter essa flexibilidade já durante a pré-instalação.
Isso significa que desde o início do processo de instalação, você já pode customizar o sistema de acordo com suas necessidades e preferências.
Modelos de Atualização Linux.
Rolling Release vs. Fixed Release
Vamos falar da diferença entre esses dois modelos de atualizações, também conhecidos como lançamento contínuo vs. LTS (Long-Term Support)
A distinção entre esses dois modelos está na maneira como o usuário receberá as atualizações.
Cada uma dessas metodologias carrega consigo uma filosofia, destinada a atender diferentes necessidades.
Não é comum encontrar modelos de atualização pagas no mundo Linux.
Mas, em teoria, é possível que uma empresa desenvolvesse e oferecesse um serviço de atualizações pagas para distribuições Linux.
A maioria das distribuições Linux oferece atualizações regulares de segurança e correções de bugs de forma gratuita.
Rolling Release: Tenha Novidades Constantemente
● As distribuições rolling release, como o Arch Linux, recebem atualizações com maior frequência. Essas atualizações trazem pequenas modificações, resultando em curtos saltos tecnológicos, porém frequentes.
● Os pacotes de software são atualizados assim que novas versões são lançadas, proporcionando acesso imediato às últimas funcionalidades e correções de segurança.
Isso cria um ambiente dinâmico de constante evolução.
● A estabilidade também é uma prioridade nas distribuições Rolling Release, onde tanto recursos humanos quanto ferramentas de automação são empregados para gerenciar pacotes e dependências, assegurando sua compatibilidade e resolvendo conflitos.
● Isso significa que, mesmo com atualizações frequentes, os usuários não precisam se preocupar com quebras de pacotes devido a dependências ausentes.
Os testes realizados previamente pelos desenvolvedores antes de disponibilizarem as atualizações ao público também englobam uma análise das possíveis interações com outros
● componentes do sistema.
Apesar do rolling release dispor de menos tempo de preparação do que o modelo LTS, você pode confiar que foram feitos testes antes de disponibilizarem essa atualizações.
● Uma boa prática ao usar o Linux é aproveitar ao máximo os repositórios e softwares oficiais. Isso permite que os usuários acessem versões de software conhecidas, que foram testadas e aprovadas pela comunidade. Você pode instalar qualquer pacote não oficiais no seu Arch Linux, mas esteja ciente de que você será o responsável por gerencia-los em
● caso de problemas, a forma de fazer isso é voltando para uma versão anterior. O Rolling release é ideal para entusiastas de tecnologia e desenvolvedores que desejam testar inovações.
● Além de ser uma distribuição rolling release, o Arch Linux se destaca por ser "roll-your-own ou "faça você mesmo", que é muito bem representada em sua característica de ser modular durante a instalação. Dando ao usuário o controle total do que entrar, desde pacotes de software, configurações e componentes.
● Este modelo é um paraíso para os aficionados por tecnologia e desenvolvedores que anseiam por novas funcionalidades.
Fixed Release ou Lançamento Fixo: Estabilidade e Confiança
● As distribuições de lançamento fixo, como Ubuntu LTS, Debian Stable, Linux Mint, CentOS, Elementary OS, Zorin OS, etc.
Todas essas versões de Linux seguem um cronograma de lançamento mais espaçado e previsível.
● A distro Mageia que surgiu em setembro de 2010 como uma bifurcação do Mandriva Linux, desde então, ao longo do período de 2010 a 2024, lançou somente oito importantes atualizações estáveis, em junho de 2011, maio de 2012, 2013, 2014, 2015, 2017, 2019 e 2021.
● Os desenvolvedores desse modelo de sistemas operacionais têm mais tempo para combinar as melhores versões e criar uma atualização única e concisa.
Quando essa nova versão é lançada, traz consigo grandes avanços com modificações profundas.
● O Ubuntu segue um ciclo de lançamentos regulares e um cronograma de suporte bem definido, oferecendo tanto versões LTS quanto outras de lançamentos intermediários.
As versões LTS do Ubuntu são lançadas a cada dois anos em abril e recebem 5 anos de suporte para pacotes no repositório 'Main', com a opção de 10 anos de suporte com uma ● assinatura do Ubuntu Pro. O Ubuntu mantém cada lançamento LTS por um total de 10 anos, divididos em 5 anos de suporte padrão e mais 5 anos de ESM
(Extended Security Maintenance). Durante os primeiros 5 anos, o sistema recebe atualizações regulares, incluindo correções de bugs e patches de segurança.
● Após esse período, inicia-se a fase de ESM, na qual o suporte se concentra exclusivamente em fornecer atualizações críticas de segurança.
Isso significa que o sistema continuará a receber patches de segurança para proteger contra vulnerabilidades conhecidas,
● mas não receberá atualizações de recursos ou correções de bugs não relacionados à segurança.
Tem também os lançamentos interinos, que não são LTS, (Ubuntu Desktop non-LTS releases) pois possuem um ciclo de vida mais curto, recebendo suporte por apenas 9 meses,
● após esse período, os usuários são incentivados a atualizar para a versão mais recente do Ubuntu para continuar recebendo suporte e atualizações.
Todas essas atualização do Fixed Release são rigorosamente testadas pelos desenvolvedores da distribuição Linux.
● O modelo Fixed Release é especialmente atraente para ambientes corporativos e servidores, onde a consistência e a previsibilidade são essenciais.
Distribuições desse modelo geralmente seguem uma abordagem "out-of-the-box" ou "pronto para uso", esse termo descreve uma solução que está pronta para uso imediato,
● oferecendo recursos pré-definidos pelos desenvolvedores, o usuário não escolhe o que instalar. Embora essas distribuições venham com um ambiente de trabalho pré-configurado, pronto para ser usado, os usuários ainda têm a liberdade de instalar e remover as ferramentas que desejam posteriormente.
O Linux frequentemente é alvo de julgamentos apressados baseados exclusivamente em sua superfície.
Muitos comentários na internet refletem a preferência por padrões estabelecidos pelo Windows, o que é compreensível,
embora não sejam diretamente transferíveis para outro sistema operacional. Cada um desses sistemas opera de maneira distinta,
atendendo a necessidades e aplicabilidades diferentes no mercado.
Quando alguém tem uma exposição única a um sistema operacional, é comum desenvolver perspectivas parciais sobre o tema.
Aprofundar-se no Linux é importante para estabelecer uma opinião informada.
Infelizmente, muitos cometem o equívoco de tirar conclusões precipitadas ao se depararem com uma distribuição Linux otimizada e leve,
presumindo erroneamente que recursos essenciais estão ausentes.
É importante lembrar que o Linux é um sistema altamente versátil e personalizável, capaz de se adaptar às necessidades de uma ampla variedade de usuários.
Antes de julgar com base apenas na superfície, é essencial explorar esse ambiente operacional para entender plenamente suas capacidades e recursos.
O Linux é conhecido por oferecer transparência e controle aos seus usuários, colocando o usuário no centro dos acontecimentos,
permitindo que eles estejam plenamente cientes e no comando de todas as ações realizadas no sistema.
Um exemplo dessa transparência é o processo de atualização, que oferece informações detalhadas sobre as mudanças que serão realizadas.
Antes mesmo de iniciar o processo de atualização, ele exibe uma lista dos pacotes que serão atualizados e,
muitas vezes, até mesmo as alterações que serão feitas em configurações ou bibliotecas do sistema.
Durante o processo de atualização, o Linux permite que você acompanhe em tempo real o que está acontecendo.
Você pode ver quais pacotes estão sendo baixados e instalados, bem como qualquer mensagem de aviso ou erro que possa surgir durante a atualização.
Essa visibilidade em tempo real proporciona aos usuários uma sensação de controle e tranquilidade.
Além disso, após a conclusão da atualização, o Linux não deixa você no escuro.
Ele armazena registros (logs) detalhados de todas as atualizações e outras operações do sistema.
No Arch Linux, por exemplo, os logs das atualizações são armazenados no diretório /var/log/pacman.log.
Esses registros são facilmente acessíveis e podem ser úteis para solucionar problemas.
Vale ressaltar que o Linux oferece uma vasta gama de programas, abrangendo inúmeras opções. A inclusão de todos esses programas em uma instalação padrão se torna impraticável em termos de recursos de hardware. Felizmente, a instalação e configuração dos aplicativos necessários podem ser facilmente realizadas por meio de
gerenciadores de pacotes, como apt, yum, pacman, entre outros.
Portanto, é responsabilidade do usuário identificar suas necessidades específicas e personalizar a instalação do Linux de acordo com essas exigências.
Dicas rápidas:
¹ Mantenha seu sistema atualizado, uma vez por semana faça sudo pacman -Syu
² É de suma importância se aprofundar na exploração do seu sistema Linux, aprenda a usar a linha de comando, seja curioso.
³ Não se permita influenciar por falsas alegações, faça você mesmo os testes, explore as documentações.
⁴ Use repositórios confiáveis, isso ajudará a garantir a segurança e a estabilidade do seu sistema.
⁵ Experimente diferentes ambientes para encontrar aquele que melhor atende às suas necessidades de produtividade e preferências visuais. GNOME, KDE, XFCE, entre outros.
⁶ Participe da comunidade Linux: Junte-se a fóruns, grupos de discussão e comunidades online. Compartilhe suas experiências, faça perguntas e ajude outros usuários.
Divirta-se experimentando.
- Eventos:
- Existem várias iniciativas e projetos relacionados à liberdade de software no ecossistema Linux.
Qualquer software terá apoiadores e opositores, cada um com sua filosofia, e com as ferramentas do Linux não foi diferente.
Para promover competição e interoperabilidade alguns movimentos surgiram:
1ª No mundo do código aberto, a liberdade é um princípio fundamental. Dito isso, a primeira menção de movimento abordará um acontecimento no Debian, que tem como objetivo assegurar a liberdade dos usuários em escolher o processo de inicialização que desejarem. Eles trabalharam para "libertar" o Gnome e outros programas do systemD, fornecendo bibliotecas de substituição para os serviços necessários. Nomeado como initFreedom Isso resultou em um redesenho de um novo Linux (Devuan) e outros.
Como você faz para que o Kernel Linux seja atualizado automaticamente?
O que é o sudo e como você o usa para realizar ações com privilégios de superusuário?
Como você faz login em um sistema Linux remoto e como você usa o comando "su" para alterar o usuário em um sistema Linux?
Como você alteraria as permissões de um arquivo ou diretório para que possa ser acessado por um grupo ou usuário específico?
O que é o um gerenciador de pacotes e como você o usa para instalar e gerenciar softwares em seu sistema?
O que é um pacote de dependências e como você o configura para funcionar com seus outros softwares?
O que é um processo em segundo plano e como ele é tratado pelo sistema operacional?
Qual é a diferença entre um diretório e um arquivo?
Qual é a diferença entre um sistema operacional monolítico e um sistema operacional distribuído em termos de desempenho, escalabilidade e manutenção?
Outras questões em tópicos:
- instalação do Arch Linux:
- PERMISSÃO DE ACESSO:
- Funcionalidade do gerenciador de arquivos:
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Última edição por ADRIANNO em Sáb 27 Abr 2024, 8:52 am, editado 26 vez(es)
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O que é o Arch Linux?
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Vamos falar da distribuição (ARCH LINUX), e conhecer sua história. FAQ
O site oficial do Arch Linux é https://www.archlinux.org
Lá você pode encontrar informações sobre a distribuição, incluindo a documentação, o código fonte e as versões disponíveis.
Também há um fórum de suporte para os usuários da distribuição, onde você pode fazer uma perguntar.
Contemple essa árvore genealógica 2002/2020.
Veja como foi portada as ideias e ferramentas do Arch Linux para outras distribuições.
fonte: https://wiki.archlinux.org/title/Arch-based_distributions ou aqui
Arch é uma abreviação de Architect, é arquiteto em inglês, o arquiteto é aquele que idealiza, planeja e construi, agrupando os materiais necessários para criar uma obra arquitetônica(architectural). Architect remete ao sentido de construir um sistema personalizado a partir do zero, esse nome foi escolhido pelo fundador do projeto, Judd Vinet, para representar a filosofia do Arch Linux como sistema.
Uma postagem no fórum do Arch em 01-10-2007 registra uma discussão sobre a mudança de liderança no projeto.
Onde Judd Vinet, o fundador, renunciou ao cargo de líder, e Aaron Griffin, conhecido como Phrakture, foi escolhido como seu sucessor.
O gerenciador de pacotes padrão do Arch, conhecido como Pacman, é predominantemente desenvolvido em C, como evidenciado pelos arquivos em seu repositório de código-fonte. Além disso, utiliza scripts de shell para diversas funções auxiliares.
Além disso, na mesma postagem em que Judd Vinet renunciou à liderança, um usuário sugeriu a possibilidade de reescrever o Pacman em uma linguagem de programação de nível mais alto, como Python, no entanto, essa proposta não foi concretizada, dez anos após essa postagem, o Pacman ainda permanece sendo desenvolvido na linguagem C.
O código fonte completo do Pacman está disponível publicamente para que os usuários possam examiná-lo e contribuir com melhorias, se desejarem.
Veja algumas pessoas que são membros do projeto Pacman no GitLab em 2024, alguns deles são mantenedores, outros desenvolvedores e proprietários.
Os mantenedores e desenvolvedores geralmente são usuários que contribuem ativamente para o desenvolvimento do projeto, enquanto os proprietários têm autoridade administrativa sobre o projeto, incluindo permissões para gerenciar membros:
Em projetos de código aberto como o Pacman, a forma de lidar com os problemas é através da análise das atividades, após compreender o problema, ele é discutido e resolvido em conjunto, aproveitando as diversas perspectivas e habilidades dos membros envolvidos.
Oficialmente, o Arch Linux está focado na arquitetura x86-64, aproveitando as vantagens dos 64 bits para armazenar uma quantidade maior de dados na memória.
O modo de compatibilidade do 64 bits permite a execução de programas do Modo Protegido (16 bits), é do Modo Legado de 32 bits.
O modo 64 bits tem suporte a execução de programas escritos para a arquitetura do Modo Real dos processadores Intel 8086, criados em 1978 para 1 MB de memória,
e também suporta programas para o Modo Irreal dos processadores Intel 80286 de 1982, para 16 MB de memória.
É importante dizer que os programas feitos em x86 não conseguem usufruir plenamente do desempenho proporcionado pelos novos recursos desses processadores 64bits.
O Arch Linux encerrou gradualmente o suporte para a arquitetura de 32 bits (i686), direcionando mais atenção para arquiteturas mais amplas, como o de 64 bits.
Mas, o repositório multilib continua a oferecer suporte para programas de 32 bits, mesmo após o encerramento oficial do suporte.
Por padrão o Arch Linux oferece a arquitetura x86-64, as demais arquiteruras tem um suporte não oficial mantidas pela comunidade,
algumas delas são: i686, ARM, PowerPC, RISC-V e outras.
Para usar essas outra arquiteturas, veja essas outras distros baseadas em Arch Linux
Essas são algumas distribuições baseadas em Arch Linux que usam somente o 32bits: "i686" ou Arch Hurd
Há também um projeto ramificado do Arch Linux para dispositivos ARM, que são aquelas placas de computador única (SBC - Single Board Computer) ou em dispositivos headless que são aqueles dispositivos que operam sem uma interface de usuário gráfica (GUI) isso incluí servidores, roteadores, sistemas embarcados e os já falados; unidades de computação de placa única, equipamentos projetados para serem utilizados em uma variedade de aplicações, desde projetos de hobby até soluções de IoT e sistemas embarcados, como Raspberry Pi, BeagleBone, Radxa e Chromebooks, otimizada para ARMv7 e ARMv8. Link: Arch Linux ARM.
O Arch Linux é compatível com o Milkv-duo da Sophgo, uma plataforma embarcada compacta baseada no chip CV1800B. O neofetch confirma essa compatibilidade, mostrando o Arch Linux rodando na arquitetura riscv64, com kernel 5.10.4-tag. Essa versatilidade do Arch Linux faz dele uma escolha atraente para desenvolvedores e entusiastas que buscam explorar e experimentar em seus ambientes de desenvolvimento.
Como o Arch linux é um software livre de código aberto você pode copia-lo, fazer modificações e redistribuir.
Arch Linux nasceu em 11 de março de 2002 "22 anos atrás" se enquadra nas distros do tipo (rolling release)
Isso significa que os usuários têm acesso às últimas versões dos pacotes, assim como as correções de segurança mais recentes, por mais pequena que seja.
As novas versões do sistema são testadas extensivamente antes de serem lançadas para os usuários.
Você não é forçado a atualizar, mas se atualizar terá acesso as novidades.
Um outro modelo é o LTS: onde as atualizações se acumulam é são liberadas em uma determinada data.
Em resumo, o Arch Linux é uma distribuição flexível, fácil de usar depois de instalada, que é ideal para usuários experientes procurando maior controle sobre o seu sistema.
Você pode olhar o código do Arch nesse repositório https://gitlab.archlinux.org (Escrito em "C" e "Python")
A proposta do Arch Linux é entregar uma ISO polida e minimalista, apenas o básico de um Linux.
Com o propósito de não poluir seu computador com ferramentas que saem da sua necessidade.
Você não ficará limitado nesse conteúdo básico, você pode instalar QUALQUER coisa nele.
Ele vem pequeno para que você próprio o incremente, o que chamam de uma configuração KISS.
Sua instalação é feita em um terminal de texto(CLI), sem qualquer interface gráfica do estilo "aponte e clique",
muitas vezes usar CLI simplifica funções repetitivas, é possível instalar 1000 programas só copiando é colando um comando.
O Linux não dá um tratamento diferente para uma GUI e um aplicativo CLI.
Permitindo que múltiplos usuários acessem o mesmo arquivo em suas diferentes formas.
Na GUI você nunca sabe o que verdadeiramente está acontecendo, você enxerga o que o programador permitiu que você veja.
A criação de uma documentação para CLI são bem simples, já doc para GUI requer fotografias. GUI gera custos para o projeto.
obs: GUI, CLI e TUI são termos genéricos de computação:
GUI – Interface Gráfica do Usuário (interage usando o mouse com ícones e prompts visuais em janelas flutuantes)
CLI – Interface de linha de comando (um tipo de comunicação usado via teclado, digitando receitas/comandos)
TUI – Interface de usuário para terminais (você navega pelo teclado, simulando um mouse) ex: Vifm
O programa yad cria uma GUI com formulários para interagir com seus scripts em shell.
Vou abrir um parêntese aqui para falar sobre o responsável por trás do CLI no Linux:
A linguagem Bash é comumente usada para escrever scripts e automatizar tarefas, sendo uma linguagem interpretada que
interage diretamente com o sistema operacional. Utilizada no processamento de texto e manipulação de arquivos, permitindo
a sequenciação de comandos e economizando tempo nas tarefas rotineiras para uma automação na manutenção do sistema.
Instalar o Arch lhe proporcionará um grande aprendizado, o novato ganhará uma bagagem para seguir no mundo Linux.
O uso de scripts na instalação automatiza todo seu trabalho em digitação, recomendado para usuários veterano,
não por ser difícil, mas pelo fato do script simplificar a instalação, privando o novato de obter novas skills.
O conhecimento vai te abrir caminhos, conhecendo as etapas da instalação, você se qualifica para solucionar problemas.
Após algumas tentativas suas necessidades vão sendo refinadas, e seus interesses vão esculpir suas próximas instalações.
Familiarize-se com as últimas novidades do Arch Linux, acompanhando seu news
textos soltos:
A tecnologia existe para controlar algo desordenado, é não para criar facilidades.
Uma pessoa com a perna quebrada precisa de um muleta para ordenar suas atividades.
Manual do Arch Linux
instale o manual direto no seu Linux, esclareça suas dúvidas mesmo offline.
sudo pacman -S arch-wiki-docs
VERSÃO GITHUB
Depois de baixado, o manual vai estar em /usr/share/doc/arch-wiki/html/pt para ler você pode usar diversos programas, ex: coolreader
O comando man é usado para acessar a documentação dos comandos no Linux. O pacote man-pages-pt_br trás páginas do man em português.
Para usar, basta digitar man NOME_DO_COMANDO, como man makepkg ou man df.
O comando man -s 7 -k ".*" lista as páginas de manual da categoria 7, abrangendo convenções e protocolos.
Essas páginas fornecem uma visão geral e são úteis para entender esses tópicos e resolver problemas.
Aqui estão alguns links úteis com informações específicas sobre o Arch Linux:
alpm-hooks - libalpm - makepkg - makepkg.conf - makepkg-template - mkinitcpio - pacman - pacman.conf(5) - pacman-conf(8) - pacman-key
PASTAS IMPORTANTES DO ARCH LINUX
PASTAS DE JOGOS/SOFTWARES
----------------------------------------------------------------------
Como pesquisar a localização de um programa:
$ which -a firefox
$ pacman -Ql firefox
"which" ou "pacman -Ql" dará informações da localização para binários executáveis.
Enquanto o comando "ls -lh" te mostrará informações da pasta.
$ ls -lh /usr/bin/firefox
Continue seus estudos: link¹ link² link³ link⁴ link⁵ link⁶ link⁷ link⁸ link⁹ link¹⁰ link¹¹ link¹² link¹³
Fórum: LINK¹ LINK² LINK³ LINK⁴
LINK LINK Outros ...
O site do Arch Linux https://lists.archlinux.org/hyperkitty ou é uma plataforma de gerenciamento de listas de discussão baseada no software GNU Mailman.
Ele oferece acesso às listas de discussão relacionadas ao desenvolvimento, anúncios, eventos e outras áreas da comunidade do Arch Linux.
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Vamos falar da distribuição (ARCH LINUX), e conhecer sua história. FAQ
O site oficial do Arch Linux é https://www.archlinux.org
Lá você pode encontrar informações sobre a distribuição, incluindo a documentação, o código fonte e as versões disponíveis.
Também há um fórum de suporte para os usuários da distribuição, onde você pode fazer uma perguntar.
Contemple essa árvore genealógica 2002/2020.
Veja como foi portada as ideias e ferramentas do Arch Linux para outras distribuições.
fonte: https://wiki.archlinux.org/title/Arch-based_distributions ou aqui
Arch é uma abreviação de Architect, é arquiteto em inglês, o arquiteto é aquele que idealiza, planeja e construi, agrupando os materiais necessários para criar uma obra arquitetônica(architectural). Architect remete ao sentido de construir um sistema personalizado a partir do zero, esse nome foi escolhido pelo fundador do projeto, Judd Vinet, para representar a filosofia do Arch Linux como sistema.
Uma postagem no fórum do Arch em 01-10-2007 registra uma discussão sobre a mudança de liderança no projeto.
Onde Judd Vinet, o fundador, renunciou ao cargo de líder, e Aaron Griffin, conhecido como Phrakture, foi escolhido como seu sucessor.
O gerenciador de pacotes padrão do Arch, conhecido como Pacman, é predominantemente desenvolvido em C, como evidenciado pelos arquivos em seu repositório de código-fonte. Além disso, utiliza scripts de shell para diversas funções auxiliares.
Além disso, na mesma postagem em que Judd Vinet renunciou à liderança, um usuário sugeriu a possibilidade de reescrever o Pacman em uma linguagem de programação de nível mais alto, como Python, no entanto, essa proposta não foi concretizada, dez anos após essa postagem, o Pacman ainda permanece sendo desenvolvido na linguagem C.
O código fonte completo do Pacman está disponível publicamente para que os usuários possam examiná-lo e contribuir com melhorias, se desejarem.
Veja algumas pessoas que são membros do projeto Pacman no GitLab em 2024, alguns deles são mantenedores, outros desenvolvedores e proprietários.
Os mantenedores e desenvolvedores geralmente são usuários que contribuem ativamente para o desenvolvimento do projeto, enquanto os proprietários têm autoridade administrativa sobre o projeto, incluindo permissões para gerenciar membros:
Em projetos de código aberto como o Pacman, a forma de lidar com os problemas é através da análise das atividades, após compreender o problema, ele é discutido e resolvido em conjunto, aproveitando as diversas perspectivas e habilidades dos membros envolvidos.
Oficialmente, o Arch Linux está focado na arquitetura x86-64, aproveitando as vantagens dos 64 bits para armazenar uma quantidade maior de dados na memória.
O modo de compatibilidade do 64 bits permite a execução de programas do Modo Protegido (16 bits), é do Modo Legado de 32 bits.
O modo 64 bits tem suporte a execução de programas escritos para a arquitetura do Modo Real dos processadores Intel 8086, criados em 1978 para 1 MB de memória,
e também suporta programas para o Modo Irreal dos processadores Intel 80286 de 1982, para 16 MB de memória.
É importante dizer que os programas feitos em x86 não conseguem usufruir plenamente do desempenho proporcionado pelos novos recursos desses processadores 64bits.
O Arch Linux encerrou gradualmente o suporte para a arquitetura de 32 bits (i686), direcionando mais atenção para arquiteturas mais amplas, como o de 64 bits.
Mas, o repositório multilib continua a oferecer suporte para programas de 32 bits, mesmo após o encerramento oficial do suporte.
Por padrão o Arch Linux oferece a arquitetura x86-64, as demais arquiteruras tem um suporte não oficial mantidas pela comunidade,
algumas delas são: i686, ARM, PowerPC, RISC-V e outras.
Para usar essas outra arquiteturas, veja essas outras distros baseadas em Arch Linux
Essas são algumas distribuições baseadas em Arch Linux que usam somente o 32bits: "i686" ou Arch Hurd
Há também um projeto ramificado do Arch Linux para dispositivos ARM, que são aquelas placas de computador única (SBC - Single Board Computer) ou em dispositivos headless que são aqueles dispositivos que operam sem uma interface de usuário gráfica (GUI) isso incluí servidores, roteadores, sistemas embarcados e os já falados; unidades de computação de placa única, equipamentos projetados para serem utilizados em uma variedade de aplicações, desde projetos de hobby até soluções de IoT e sistemas embarcados, como Raspberry Pi, BeagleBone, Radxa e Chromebooks, otimizada para ARMv7 e ARMv8. Link: Arch Linux ARM.
O Arch Linux é compatível com o Milkv-duo da Sophgo, uma plataforma embarcada compacta baseada no chip CV1800B. O neofetch confirma essa compatibilidade, mostrando o Arch Linux rodando na arquitetura riscv64, com kernel 5.10.4-tag. Essa versatilidade do Arch Linux faz dele uma escolha atraente para desenvolvedores e entusiastas que buscam explorar e experimentar em seus ambientes de desenvolvimento.
Como o Arch linux é um software livre de código aberto você pode copia-lo, fazer modificações e redistribuir.
Arch Linux nasceu em 11 de março de 2002 "22 anos atrás" se enquadra nas distros do tipo (rolling release)
Isso significa que os usuários têm acesso às últimas versões dos pacotes, assim como as correções de segurança mais recentes, por mais pequena que seja.
As novas versões do sistema são testadas extensivamente antes de serem lançadas para os usuários.
Você não é forçado a atualizar, mas se atualizar terá acesso as novidades.
Um outro modelo é o LTS: onde as atualizações se acumulam é são liberadas em uma determinada data.
Em resumo, o Arch Linux é uma distribuição flexível, fácil de usar depois de instalada, que é ideal para usuários experientes procurando maior controle sobre o seu sistema.
Você pode olhar o código do Arch nesse repositório https://gitlab.archlinux.org (Escrito em "C" e "Python")
A proposta do Arch Linux é entregar uma ISO polida e minimalista, apenas o básico de um Linux.
Com o propósito de não poluir seu computador com ferramentas que saem da sua necessidade.
Você não ficará limitado nesse conteúdo básico, você pode instalar QUALQUER coisa nele.
Ele vem pequeno para que você próprio o incremente, o que chamam de uma configuração KISS.
Sua instalação é feita em um terminal de texto(CLI), sem qualquer interface gráfica do estilo "aponte e clique",
muitas vezes usar CLI simplifica funções repetitivas, é possível instalar 1000 programas só copiando é colando um comando.
O Linux não dá um tratamento diferente para uma GUI e um aplicativo CLI.
Permitindo que múltiplos usuários acessem o mesmo arquivo em suas diferentes formas.
Na GUI você nunca sabe o que verdadeiramente está acontecendo, você enxerga o que o programador permitiu que você veja.
A criação de uma documentação para CLI são bem simples, já doc para GUI requer fotografias. GUI gera custos para o projeto.
obs: GUI, CLI e TUI são termos genéricos de computação:
GUI – Interface Gráfica do Usuário (interage usando o mouse com ícones e prompts visuais em janelas flutuantes)
CLI – Interface de linha de comando (um tipo de comunicação usado via teclado, digitando receitas/comandos)
TUI – Interface de usuário para terminais (você navega pelo teclado, simulando um mouse) ex: Vifm
O programa yad cria uma GUI com formulários para interagir com seus scripts em shell.
Vou abrir um parêntese aqui para falar sobre o responsável por trás do CLI no Linux:
A linguagem Bash é comumente usada para escrever scripts e automatizar tarefas, sendo uma linguagem interpretada que
interage diretamente com o sistema operacional. Utilizada no processamento de texto e manipulação de arquivos, permitindo
a sequenciação de comandos e economizando tempo nas tarefas rotineiras para uma automação na manutenção do sistema.
Instalar o Arch lhe proporcionará um grande aprendizado, o novato ganhará uma bagagem para seguir no mundo Linux.
O uso de scripts na instalação automatiza todo seu trabalho em digitação, recomendado para usuários veterano,
não por ser difícil, mas pelo fato do script simplificar a instalação, privando o novato de obter novas skills.
O conhecimento vai te abrir caminhos, conhecendo as etapas da instalação, você se qualifica para solucionar problemas.
Após algumas tentativas suas necessidades vão sendo refinadas, e seus interesses vão esculpir suas próximas instalações.
Familiarize-se com as últimas novidades do Arch Linux, acompanhando seu news
textos soltos:
A tecnologia existe para controlar algo desordenado, é não para criar facilidades.
Uma pessoa com a perna quebrada precisa de um muleta para ordenar suas atividades.
Manual do Arch Linux
instale o manual direto no seu Linux, esclareça suas dúvidas mesmo offline.
sudo pacman -S arch-wiki-docs
VERSÃO GITHUB
Depois de baixado, o manual vai estar em /usr/share/doc/arch-wiki/html/pt para ler você pode usar diversos programas, ex: coolreader
O comando man é usado para acessar a documentação dos comandos no Linux. O pacote man-pages-pt_br trás páginas do man em português.
Para usar, basta digitar man NOME_DO_COMANDO, como man makepkg ou man df.
O comando man -s 7 -k ".*" lista as páginas de manual da categoria 7, abrangendo convenções e protocolos.
Essas páginas fornecem uma visão geral e são úteis para entender esses tópicos e resolver problemas.
Aqui estão alguns links úteis com informações específicas sobre o Arch Linux:
alpm-hooks - libalpm - makepkg - makepkg.conf - makepkg-template - mkinitcpio - pacman - pacman.conf(5) - pacman-conf(8) - pacman-key
PASTAS IMPORTANTES DO ARCH LINUX
- Código:
Seu kernel fica nessa pasta
/lib/modules
esses arquivos descrevem como um initramfs deve ser construído
/usr/share/libalpm/scripts
para definir preset de inicialização
nano /etc/mkinitcpio.conf
nano /etc/mkinitcpio.d/linux.preset
arquivos de daemon usado pelo systemctl
/etc/systemd/system
Chaves "PGP PUBLIC KEY"
/usr/share/pacman/keyrings
Histórico de todos os comandos que você fez usando o pacman. journal
/var/log
documentações de inúmeros programas instalados
/usr/share/doc
Repositórios são banco de dados usados pelo pacman.
/var/lib/pacman
se você deseja alterar o caminho dos repositórios deve comenta-los aqui:
nano /etc/pacman.conf
Pacotes baixados e armazenados para serem reinstalados localmente, sem internet.
/var/cache/pacman/pkg
lembrando que essa pasta pode ser limpa para abrir espaço em seu HD: sudo pacman -Sc
para reinstalar um pacote dessa pasta ou fazer downgrade use:
sudo pacman -U '/var/cache/pacman/pkg/arch-wiki-docs-20221115-1-any.pkg.tar.zst'
+informações me https://wiki.archlinux.org/title/Downgrading_packages_(Portugu%C3%AAs)
Aqui fica a memória dos aplicativos instalados.
(programas desinstalados ainda guardam os perfis dos usuários.)
ex: Se eu deletar a pasta do meu Streaming de música "Deezer" vou precisar fazer login novamente, resetando o cache que guardava meu perfil.
Fazendo backup dessa pasta, você não precisará fazer login em seus programas, mesmo depois de uma formatação.
/home/flyerpc/.config
informações de versões, dependências ...
as informações dessa pasta é puxada com esse comando: pacman -Ql
/var/lib/pacman/local
Local que armazena miniaturas de imagens
/home/flyerpc/.cache/thumbnails
temas para seu computador em [url=https://wiki.archlinux.org/title/GTK_(Portugu%C3%AAs)]GTK[/url]
/usr/share/themes
Papeis de paredes do Xfce(11,2 MiB )
/usr/share/backgrounds/xfce
configuração do menu iniciar
/usr/share/desktop-directories
Barra de aplicações
/home/flyerpc/.local/share/applications/
Aplicações básicas do usuário, se arrasta-los para a dock cria um atalho
/usr/share/applications
log de notificações do Xfce
/home/flyerpc/.cache/xfce4/notifyd
Letras / fontes
/usr/share/fonts
Ícones
/usr/share/icons
Recursos compartilhados entre vários pacotes, como documentação,
man pages, informações de fuso horário, fontes e outros recursos.
/usr/share
[AUR] scripts do RUA/AUR baixados e aguardando para serem compilados (pode deletar)
Etapa 1, diretório em que os pacotes AUR são clonados.
/home/flyerpc/.config/rua/pkg
[AUR] RUA = arquivos compilados (pode deletar)
Etapa 2, os pacotes revisados são copiados aqui e, em seguida, construídos
/home/flyerpc/.cache/rua/build
[AUR] RUA = pronto para instalar (pacman -U) (pode deletar)
/home/flyerpc/.local/share/rua/checked_tars/
Ótimo local para se criar uma Lixeira
/home/flyerpc/.local/share/Trash/files
ou
trash:///
Bootloader do sistema
/boot/grub
/usr/lib/grub
/usr/share/grub
para configurar o grub, edite esse arquivo.
nano /etc/default/grub
PASTAS DE JOGOS/SOFTWARES
----------------------------------------------------------------------
- Código:
TOX Mensageiro P2P (pacman -S toxic) localidade do profile local.
/home/flyerpc/.config/tox/toxic_profile.tox
Gerenciador de senhas (pacman -S keepass)
/usr/share/keepass/Languages
pitivi editor de vídeo
/home/flyerpc/.local/share/pitivi
persepolis (download do youtube)
/home/flyerpc/.persepolis
download de vídeos inacabados, ficam na pasta /proc
----------------------------------------------------------------------
Jogos
----------------------------------------------------------------------
Para ler relatórios de erro em jogos feitos em unity. (escolha a pasta do jogo) Player.log
/home/flyerpc/.config/unity3d
winetricks
/home/flyerpc/.local/share/wineprefixes
onde todos os programas instalados com winetricks ficam
/home/flyerpc/.cache/winetricks
onde fica os atalhos de jogos instalado com wine
/home/flyerpc/.local/share/desktop-directories
arquivos do próprio wine como: gecko mono
/usr/share/wine
----------------------------------------------------------------------
GOG
----------------------------------------------------------------------
Heroic games (quando se instala a GoG pela Heroic)
GOG - pasta temporária antes de transferir os arquivos para o local final
/home/flyerpc/.cache/heroicGOGdl
Stardew Valley - GoG
/home/flyerpc/.config/StardewValley/Saves
Stardew Valley - fotos
/home/flyerpc/.local/share/StardewValley/Screenshots
Fell Seal: Arbiter's Mark - GoG
/home/flyerpc/Fell Seal/saves/
Adicionar fotos no jogo
/home/flyerpc/Fell Seal/customdata/portraits
Nebuchadnezzar - GoG (mods) (screenshots)
/home/flyerpc/.local/share/NeposGames/Nebuchadnezzar/save
Divinity Original Sin - GoG
/home/flyerpc/Larian Studios/Divinity Original Sin Enhanced Edition/PlayerProfiles
Pillars of Eternity - GoG
/home/flyerpc/.local/share/PillarsOfEternity/SavedGames
Neverwinter Nights - GoG
/home/flyerpc/.local/share/Neverwinter Nights/saves
democracy 3 - GoG (screenshots) (mods)
/home/flyerpc/.local/share/democracy3/savegames
Baldur's Gate - GoG
save + portraits
/home/flyerpc/.local/share/Baldur's Gate - Enhanced Edition
Baldur's Gate II - GoG
/home/flyerpc/.local/share/Baldur's Gate II - Enhanced Edition
witcher 2 - GoG
/home/flyerpc/.local/share/cdprojektred/witcher2/GameDocuments/Witcher 2/gamesaves
Tyranny - GoG
/home/flyerpc/.local/share/Tyranny/SavedGames
Train Fever - GoG
/home/flyerpc/.local/share/Train Fever/save
Beholder - GoG
/home/flyerpc/Warm Lamp Games/Beholder/Saves
pulstar - GoG
/home/flyerpc/.local/share/SNK/pulstar
The King of Fighters 2002 - GoG
/home/flyerpc/.local/share/SNK/kof2k2nd
Ascendant - GoG (screenshots vem parar nessa pasta)
/home/flyerpc/.config/unity3d/Hapa Games/Ascendant
Sid Meier's Civilization IV: The Complete - GoG (wine)
/home/flyerpc/Documentos/My Games/Civ4/Saves/single
outros locais
/media/flyerpc/DRMFREE/wine/CivilizationIV/wine/drive_c/users/flyerpc/AppData/Local/My Games/Civ4
/media/flyerpc/DRMFREE/wine/CivilizationIV/wine/drive_c/users/flyerpc/Saved Games
local de mods
/home/flyerpc/Documentos/My Games/Civ4/MODS
/home/flyerpc/Documentos/My Games/Civ4/ScreenShots
DinsCurse - DepthsOfPeril - DinsLegacy - Zombasite - GoG
/home/flyerpc/.local
Pastas correspondentes ao nome do jogos,
o arquivos user.cfg quando editado é possível mudar os parâmetros do jogo.
Zomboid - GoG
isso não deveria estar aqui
/proc/1954/task/1954/cwd/Zomboid
Gurumin: A Monstrous Adventure - GoG (wine)
/media/flyerpc/DRMFREE/wine/gurumim/exe/drive_c/users/flyerpc/Application Data/FALCOM/GURUMIN
Fallout3 - GoG (wine)
/home/flyerpc/Documentos/My Games/Fallout3/Saves
The Elder Scrolls IV Oblivion - GoG (wine)
/home/flyerpc/Documentos/My Games/Oblivion
----------------------------------------------------------------------
STEAM
----------------------------------------------------------------------
LOCALIZAÇÃO DOS JOGOS INSTALADOS pela steam
pasta padrão
/media/flyerpc/Steam/steamapps/common
local de instalação dos proton
/home/flyerpc/.local/share/Steam/steamapps/common
Local de vários saves em nuvem
/home/flyerpc/.local/share/Steam/userdata/1150652640
Grim Dawn
/home/flyerpc/.local/share/Steam/userdata/1150652640/219990/remote/save/main
Grim Dawn options keybindings
/media/flyerpc/SteamLibrary/steamapps/compatdata/219990/pfx/drive_c/users/steamuser/Documents/My Games/Grim Dawn/
long dark
/home/flyerpc/.local/share/Steam/userdata/1150652640/760/remote/305620
Europa 4 universalis
/home/flyerpc/.local/share/Steam/userdata/1150652640/760/remote/236850
Dawn of War (ScreenShots)
/home/flyerpc/.local/share/Steam/steamapps/common
Titan Quest
/home/flyerpc/.local/share/Steam/steamapps/compatdata/475150/pfx/drive_c/users/steamuser/My Documents/My Games/Titan Quest - Immortal Throne/SaveData
HotlineMiami2 (mods)
/home/flyerpc/.local/share/HotlineMiami2
Terraria
/home/flyerpc/.local/share/Terraria
Oxygen Not Included
save offline
/home/flyerpc/.config/unity3d/Klei/Oxygen Not Included/save_files
save na nuvem
/home/flyerpc/.config/unity3d/Klei/Oxygen Not Included/cloud_save_files
----------------------------------------------------------------------
EPIC
----------------------------------------------------------------------
pasta padrão que fica muitos save game e também programas.
/home/flyerpc/.local/share
Civilization 6
/home/flyerpc/.local/share/aspyr-media/Sid Meier's Civilization VI/Saves/Single/
mod
/media/flyerpc/SteamLibrary/steamapps/common/Sid Meier's Civilization VI/steamassets/base/assets
Don't Starve
/home/flyerpc/.steam/steam/userdata/1150652640/219740/
Cities Skylines
/home/flyerpc/.local/share/Colossal Order/Cities_Skylines/Saves/
Tropico 6
/home/flyerpc/.local/share/Tropico6/Saved/SaveGames/
Worms Reloaded
/home/flyerpc/.local/share/Team17 (FALTA CONFIRMAR)
ou
/home/flyerpc/.local/share/Steam/userdata/1150652640/22600/remote/home/flyerpc/.local/share/Team17
SimCity 2013 executável
/home/flyerpc/Games/simcity-2013/drive_c/Program Files (x86)/Origin/Origin.exe
SimCity 2013 local dos games da origin
/home/flyerpc/Games/simcity-2013/drive_c/users/flyerpc/Meus Documentos/SimCity/Games/
Observação: dentro dessa pasta contém uma subpasta para cada save!
SimCity 2013 como são as pastas com saves
9a3b67ca9f02c197
SimCity 2013 pirata
/home/flyerpc/Games/simcity-2013/drive_c/Program Files (x86)/install/SimCity/SimCity.exe
SimCity 2013 Save pirata
9a3b6720a2b84853
Diablo 1 devilutionx
informações de inicialização do game
/home/flyerpc/.local/share/diasurgical/devilution
instalação
/home/flyerpc/.cache/rua/build/devilutionx
local que cola os arquivos .MPQ retirados do .EXE
/usr/share/diasurgical/devilutionx
traduções
/home/flyerpc/.cache/rua/build/devilutionx/src/devilutionX-1.3.0/Translations
The Bard's Tale
/home/flyerpc/.local/share/BardTale/data/SavedGames
----------------------------------------------------------------------
LUTRIS
----------------------------------------------------------------------
Local que ficam instalado os jogos das lojas, se feito pelo Lutris
Lutris capas para jogos
/home/flyerpc/.local/share/lutris/banners
Lutris prefix
/home/flyerpc/.local/share/lutris/runners
EPIC
/media/flyerpc/Lutris/Epic Games/drive_c/Program Files/Epic Games
BATTLE.NET
/media/flyerpc/Lutris/Battle.net/drive_c/Program Files (x86)
ORIGIN
/media/flyerpc/Lutris/Origin/Simcity/drive_c/Program Files (x86)/Origin Games/
Ubisoft
/media/flyerpc/Lutris/Ubisoft/drive_c/Program Files (x86)/Ubisoft/Ubisoft Game Launcher/games
GOG Galaxy
/media/flyerpc/Lutris/GOG/GOG Galaxy/APP LUTIS/drive_c/Program Files (x86)/GOG Galaxy/Games
faça uma pasta para cada jogo.
----------------------------------------------------------------------
Jogos nativos de linux
----------------------------------------------------------------------
0ad
/home/flyerpc/.local/share/0ad/saves
flare (mods)
/home/flyerpc/.local/share/flare
----------------------------------------------------------------------
Jogos do emulador (Fightcade)
----------------------------------------------------------------------
Fightcade (local da maioria das roms)
/home/flyerpc/.fightcade2/emulator/fbneo/ROMs
roms do video-game snes9x "super nintendo"
/home/flyerpc/.fightcade2/emulator/snes9x/ROMs
roms do video-game FBNeo "MegaDrive"
/home/flyerpc/.fightcade2/emulator/fbneo/ROMs/megadrive
não usar está pasta para guardar roms
/home/flyerpc/.fightcade2/ROMs
Como pesquisar a localização de um programa:
$ which -a firefox
$ pacman -Ql firefox
"which" ou "pacman -Ql" dará informações da localização para binários executáveis.
Enquanto o comando "ls -lh" te mostrará informações da pasta.
$ ls -lh /usr/bin/firefox
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O site do Arch Linux https://lists.archlinux.org/hyperkitty ou é uma plataforma de gerenciamento de listas de discussão baseada no software GNU Mailman.
Ele oferece acesso às listas de discussão relacionadas ao desenvolvimento, anúncios, eventos e outras áreas da comunidade do Arch Linux.
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Última edição por ADRIANNO em Sex 12 Abr 2024, 10:31 am, editado 17 vez(es)
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12ª HISTÓRIA DO LINUX
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A maioria das pessoas familiarizadas com sistemas operacionais certamente já ouviu falar do Linux em algum momento.
O Linux cresceu de 170 mil linhas de código para mais de 35 milhões, mostrando o sucesso e o esforço da comunidade de desenvolvedores para torná-lo robusto.
Como o maior projeto de software de código aberto do mundo, o Linux recebe contribuições massivas de todo o globo.
Nas palavras do ex-CEO da Microsoft, Steve Ballmer, "Linux é um câncer". Impossível deter o seu crescimento.
Em uma carta aberta aos acionistas da Microsoft em 2001, o então CEO da empresa, Steve Ballmer, usou a metáfora de "câncer" para descrever sua visão sobre o Linux e o software de código aberto. Uma expressão bem conhecida pode ilustrar o que era o Linux para o código fechado: "uma coceira em um lugar que não da para coçar"
Olhavam a existência do Linux como uma ameaça significativa para a propriedade intelectual e o modelo de negócios fechado.
Ao longo dos anos, a Microsoft tentou mudar sua abordagem em relação ao software de código aberto e ao Linux, adotando uma postura mais colaborativa e até mesmo integrando tecnologias de código aberto em seus produtos e serviços.
Modos encontrados para se introduzir nesse setor maioritariamente Linux.
A Microsoft criou sua distribuição Linux "CBL Mariner" para gerenciar seu cloud "infraestrutura em nuvem", incluindo o Azure.
Embora o CBL Mariner não seja uma distribuição Linux voltada para o usuário final, mas sim para uso interno da Microsoft.
A data exata de criação do CBL Mariner não é publicamente divulgada pela Microsoft, mas, informações sobre sua existência começaram a surgir em meados de 2021.
A Microsoft desenvolveu uma versão para o Windows que inclui um kernel Linux. Este projeto, chamado de "Windows Subsystem for Linux" (WSL) de 2016, permite executar binários do Linux no Windows sem a necessidade de uma máquina virtual.
Em 2019, a Microsoft anunciou o WSL 2, uma versão significativamente aprimorada do WSL que inclui um kernel Linux completo.
Devido ao fato de o Windows ser um sistema operacional proprietário e de código-fonte fechado, é praticamente impossível saber quais outras ferramentas do Linux ela incorporou.
No vasto universo das arquiteturas de computadores e sistemas operacionais, o Linux ocupa uma posição de destaque.
Com sua natureza de código aberto sempre é possível ver um Linux transcendo essas fronteiras das arquiteturas de processadores.
O Linux está presente desde as populares arquiteturas x86 da Intel e AMD até as alternativas como ARM, MIPS, e RISC-V.
Mas também se estende para ambientes embarcados e sistemas de grande escala, como servidores e supercomputadores.
Dentro deste imenso espectro de arquiteturas, o Linux tem se destacando e se adaptando para atender às diversas necessidades de seus usuários.
Existem várias arquiteturas de processadores amplamente reconhecidas, cada uma projetada para diferentes plataformas de sistemas operacionais.
Estas incluem:
Intel x86 (16 e 32 bits): Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
AMD64/x86-64: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
PowerPC: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
PowerPC64: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
SPARC: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
SPARC64: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
ARM: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
AArch64 ou ARMv8-A: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
MIPS: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
RISC-V (32/64): Suporta o Linux. é uma arquitetura de código aberto que está ganhando popularidade rapidamente.
Xtensa: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
IBM zSeries, S/390, IBM pSeries: Suporta o Linux. utilizado em mainframes da IBM (série z) e servidores Unix (série p).
DEC Alpha: Embora não seja mais uma arquitetura comum, o Linux já foi portado para a arquitetura Alpha da Digital Equipment Corporation.
SGI MIPS: Algumas versões mais antigas do Linux foram portadas para os computadores SGI MIPS (Silicon Graphics).
Motorola 68k: Não suporta nativamente o Linux, mas existem portes experimentais.
Z80: Não Suporta o Linux.
AVR: Não Suporta o Linux.
A infraestrutura de compiladores LLVM, é uma ferramenta de desenvolvimento, que pode ser utilizada para compilar programas para a maioria das arquiteturas listadas aqui.
A arquitetura do processador estabelece a base sobre a qual todo o sistema é construído.
Ela define aspectos, como o conjunto de instruções suportadas, o formato dos dados, o tamanho dos registradores, entre outros.
A partir dessas características, são desenvolvidos os sistemas operacionais, aplicativos de software que se adaptam à arquitetura do processador.
É comum usar o termo "arquitetura" não apenas para se referir aos processadores,
mas também para descrever a estrutura e o design geral de outros componentes de sistemas de computador.
Isso ocorre porque esses componentes também têm uma organização e design que influenciam o desempenho do sistema como um todo.
como por exemplo:
Memória:
Hierarquia: Cache, RAM principal e armazenamento secundário.
Volatilidade: RAM é volátil, armazenamento é não volátil.
Tecnologias específicas: DDR para RAM, NAND/NOR para armazenamento flash.
Dispositivos de Entrada/Saída (E/S):
Barramentos: PCI/PCIe para placas de expansão, USB para periféricos, SATA/SCSI para armazenamento.
Rede: Ethernet, Wi-Fi para comunicação.
Barramentos de Comunicação:
Barramento interno: Comunicação entre CPU, memória e componentes.
Largura e taxa de transferência: Determinam a capacidade do barramento.
Especificidades: PCIe para CPU-GPU, barramentos entre CPU e chipset.
Essas padronizações de componentes na informática é chamada de "interfaces padrão" pois garantem a interoperabilidade entre os componentes de diferentes fabricantes
e permitem que os computadores sejam construídos de forma modular, com a capacidade de conectar a uma variedade de dispositivos periféricos.
As arquiteturas de processador segue princípios semelhantes pois estabelecem as bases para o design e o funcionamento como conjuntos de instruções, formatos de dados, modos de endereçamento.
Um sistema operacional desenvolvido para uma determinada arquitetura de processador pode ser executado em processadores de diferentes fabricantes que seguem essa mesma arquitetura.
A padronização das arquiteturas de processador facilita o desenvolvimento de software, permitindo que os programadores escrevam código de software com portabilidade para diferentes plataformas.
Tanto o Linux quanto o Windows suportam uma mesma arquitetura de processador: incluindo x86 (32 bits) e x86-64 (64 bits, também conhecida como AMD64), para computadores pessoais e servidores.
Esta arquitetura de 64 bits é mais comum em servidores devido à sua capacidade maior de endereçamento.
O programador precisa entender os detalhes da arquitetura de processador para o qual está desenvolvendo.
Isso inclui entender o conjunto de instruções suportado, o modelo de memória, as características de endereçamento, o tamanho e a organização dos registradores (endianness), entre outros aspectos.
Algumas otimizações de código podem ser específicas daquela arquitetura de processado, como unidades de execução específicas, caches ou instruções otimizadas.
Exemplos:
Os servidores da Oracle baseados na arquitetura SPARC, como os sistemas SPARC T-Series e M-Series, executam o Linux.
Servidores da linha IBM Power Systems são projetados para executar o Linux em arquitetura PowerPC.
Alguns dos supercomputadores mais rápidos do mundo, como o Fugaku, baseado em ARM, utilizam o Linux como sistema operacional.
Alguns clusters de supercomputadores estão começando a adotar processadores RISC-V e o Linux como parte de suas arquiteturas.
Nos últimos anos, têm surgido servidores baseados na arquitetura ARMv8-A, oferecendo eficiência energética e densidade de processamento para cargas de trabalho em nuvem e data centers. O Linux é frequentemente utilizado nesses servidores.
Há uma comunidade ativa de desenvolvedores trabalhando em portar e otimizar o Linux para a arquitetura RISC-V, o que significa que o suporte ao Linux em processadores RISC-V está em constante evolução.
Além disso, o mercado está agitado, com uma grande quantidade de sistemas operacionais competindo por espaço: tais como o próprio Linux,
* Mac OS X/iOS/iPhoneSimulator/Darwin,
* FreeBSD,OpenBSD e suas variantes,
* MS-DOS 6.x substituído pelo Windows,
* AIX (um sistema operacional Unix desenvolvido pela IBM para servidores e workstations)
* Android (um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pelo Google para dispositivos móveis)
* Haiku (um sistema operacional de código aberto inspirado no BeOS)
* ReactOS (um sistema operacional de código aberto)
* QNX (um sistema operacional Unix-like desenvolvido pela BlackBerry)
* MINIX (um sistema operacional Unix-like, conhecido por sua simplicidade)
e várias plataformas embarcadas. Essa diversidade reflete a necessidade de suporte às diferentes arquiteturas de processadores e oferece opções aos desenvolvedores e usuários finais.
Lista dos sistemas operacionais que não conseguiram se manter ao longo dos anos:
O suporte oficial ao OS/2 da IBM terminou em 31 de dezembro de 2006.
MS-DOS 6.22 teve seu suporte oficialmente terminado em 31 de dezembro de 2001.
O suporte oficial ao OpenSolaris da Sun Microsystems (posteriormente adquirida pela Oracle Corporation) foi encerrado em 2010.
O suporte oficial ao BeOS da Be Incorporated terminou em meados dos anos 2000, após a empresa encerrar suas operações.
O suporte oficial ao WebOS da Palm, Inc. terminou em 15 de janeiro de 2015, após a HP descontinuar a produção de dispositivos WebOS.
O desenvolvimento ativo do AmigaOS cessou no final dos anos 90, mas continuaram surgindo versões atualizadas por meio de desenvolvedores e comunidades de fãs.
O Linux se ramificou dos princípios e design do Unix, por herança ele pertence à família Unix-like, mas ambos possuem um abismo de diferenças.
Todo o Linux é gratuito e pode ser instalado em diversos dispositivos, como computadores domésticos, servidores, relógios ou media centers(TVs).
Nas últimas 24 horas, se você utilizou algum dispositivo eletrônico, existe a possibilidade dele estar executando um Linux.
O PlayStation 2 é um console com 32MB de RAM, e é possível expandir suas funcionalidades instalando o sistema operacional Linux. Isso pode ser feito utilizando um modchip como o Neo, Matrix Infinity, Liberty e Thunder Pro 2 Gold, para desbloquear o console, permitindo transformá-lo em uma plataforma de computação similar a um PC.
O PlayStation 3 possuía um firmware que permitia a instalação do Linux, e tanto o PS3 quanto o PS4 utilizavam um kernel BSD, assim como o MAC OS
O sistema operacional do Nintendo Wii, conhecido como "Wii Menu", é baseado em uma versão customizada do Linux que roda na arquitetura PowerPC.
Seu Roteador de internet possivelmente utiliza o sistema operacional OpenWrt que é uma distribuição Linux embarcada, entre outros roteadores da Linksys WRT e dispositivos da Ubiquiti Networks, alguns deles usando processadores Xtensa.
Placas de desenvolvimento como a Raspberry Pi 3 e 4, a Pine64 e a Odroid, que são baseadas em processadores ARMv8-A, e suportam o Linux.
As estações de trabalho Power Macintosh da Apple, produzidas de 1994 a 2006, inicialmente executavam o sistema operacional Mac OS, mas também podiam ser configuradas para executar o Linux em arquitetura PowerPC.
A maioria dos smartphones e tablets modernos, baseados na arquitetura ARMv8-A, executam o sistema operacional Android, que é baseado no kernel Linux.
Muitos dispositivos de IoT, como câmeras de segurança, dispositivos domésticos inteligentes e dispositivos médicos, usam processadores ARMv8-A com Linux.
E as vigilância IP, impressoras de rede e sistemas de controle industrial, são baseados em processadores MIPS estão executando o Linux.
Por trás dessa diversidade de dispositivos, surge um conceito unificador: as 'distribuições Linux',
englobando os sistemas operacionais baseados no kernel Linux, adaptados para atender às necessidades específicas de cada plataforma.
Cada distribuição Linux adota diferentes formatos de pacotes para facilitar o seu gerenciamento.
O gerenciamento de pacotes é uma parte do ecossistema, que envolve a instalação, atualização e remoção de software em um sistema Linux.
Distribuições de Linux são conjuntos de outros programas (pacotes) livres, desenvolvidos voluntariamente por programadores experientes.
São disponibilizados em repositórios (lojas de programas Linux).
Uma distribuição Linux pode incluir até 50.000 pacotes de código aberto.
Esses pacotes são empacotados e otimizados para funcionarem em muitos sistema operacional do tipo Linux."
A distribuição Arch embrulha os programas em .tar.xz
A distribuição Debian embrulha os programas em .deb
A distribuição Fedora e openSUSE embrulham os programas em .rpm
Extensões:
Quando uma nova distribuição Linux está sendo criada, a reempacotagem de pacotes a partir do código-fonte em novos formatos é uma prática adotada somente quando há uma necessidade técnica justificável. Pacotes esses usados na distribuição e instalação dos softwares.
Os desenvolvedores desse novo Linux podem até recorrer ao uso do mesmo gerenciador de pacotes de outro Linux, com ajustes na sintaxe para acomodar as particularidades da nova distribuição. Assim, não é incomum notar que alguns sistemas Linux compartilham a mesma loja de aplicativos, evitando a necessidade de reinventar a roda.
Hoje em dia, é possível encontrar distribuições Linux que são sistemas operacionais completos.
No entanto, nem sempre foi assim:
O projeto GNU "GNU's Not Unix" (1984) criado por Richard Stallman.
Stallman vem de uma época em que o compartilhamento de código entre programadores ainda era comum.
A melhor maneira de aprender a codificar é lendo códigos.
Posteriormente, empresas como Xerox é Microsoft ingressaram nesse novo modelo de negócio com código fechado.
O laboratório de Stallman enfrentou problemas com uma impressora devido aos drivers fechados, o que impossibilitou qualquer solução. Isso causou revolta em Stallman.
Novamente, outro código fechado aborreceu Stallman, resultando em uma retaliação direta à AT&T, que estava restringindo o uso do código do Unix(1969).
No meio desses e muitos outros conflitos de violação de patentes, a famosa filosofia do software livre começou a ser escrita em 1989, com o objetivo de ressuscitar o passado.
Assegurando que as inovações da área possam ser compartilhadas de forma legível, e seu autores reconhecidos por suas contribuições intelectuais.
A licença copyleft "GPL" declara que as versões copiadas devem ser distribuídas sob os mesmos termos do original.
GPL baseia-se em 4 liberdades: "Onde o acesso ao código-fonte é um pré-requisito para se ter liberdade."
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade nº 1).
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
A liberdade de aperfeiçoar o programa, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3).
Depois desses eventos, a meta de Stallman passou a ser; desenvolver um sistema operacional 100% livre.
A GNU de Richard já tinha feito um conjunto de bibliotecas e utilitários, compatíveis com Unix, mas sem depender de código Unix proprietário.
utilitários: (cat, cp, ed, grep, kermit, ls, make, sort, etc.)
bibliotecas: (atoi, fork, malloc, clock, read, stdio, etc.)
possuíam quase tudo para ter um sistema operacional, menos o kernel.
Foi então que surgiu um estudante da Finlândia, Linus Torvalds, com seu kernel em 1992, utilizando a mesma licença da GNU, a "General Public License".
Linus desejava criar uma versão alternativa, gratuita e de código aberto do sistema operacional MINIX, o qual era baseado nos princípios e no design do Unix.
Criado por Tanenbaum, professor de Linus na faculdade, o Minix ganhou popularidade em salas de aula ao redor do mundo.
Minix foi utilizado na PUC-RJ pelo Prof. Mario Antônio Monteiro como ferramenta de ensino dos fundamentos da arquitetura de computadores. link
Linus Torvalds deu início às suas modificações no Minix, um sistema que operava com um microkernel, o que significava que suas funcionalidades eram executadas fora do núcleo, diferentemente do núcleo monolítico do Linux que temos atualmente. Linus tinha o desejo de criar um sistema operacional baseado no Minix, porém, foi confrontado com uma barreira relacionada à licença de uso. O código-fonte do Minix era livre, mas a sua licença não foi considerada como software livre até abril dos anos 2000.
Diante desse entrave, ele optou por iniciar um novo projeto do zero, aproveitando as lições aprendidas com o Minix. Linus Torvalds começou a trabalhar no seu próprio kernel de sistema operacional em 1991, enquanto frequentava a Universidade de Helsinki. Frustrado com as restrições da licença do Minix, ele decidiu criar um kernel que eventualmente se tornaria o núcleo do sistema operacional Linux. A sua ideia inicial evoluiu rapidamente para a concepção de desenvolver um sistema operacional completo. Ao perceber a grandeza desse empreendimento, a mente de Torvalds se iluminou com a visão de um projeto que abrangeria integralmente todo o sistema, falo do projeto GNU.
Logo surgiu outros Linux posteriormente combinando o kernel Linux com componentes GNU e outros elementos, para criar novos sistemas operacionais. Algumas dessas distribuições Linux que aderem apenas a software livre são referidas como GNU/Linux ou simplesmente GNU.
Quanto ao nome Linux, Linus Torvalds inicialmente planejou chamá-lo de Freax, mas acabou optando por Linux.
A pronúncia correta é /ˈlɪnʊks/ (LIN-uuks). What is the correct LINUX pronunciation
O Linux começou a ser adotado em ambientes de produção nos anos 90, inicialmente na comunidade de supercomputação como uma alternativa ao domínio da Microsoft. Domínio esse feito pelo MS-DOS que ganhou destaque após a IBM o escolher como o sistema operacional para seu IBM PC em 1981, essa versão da Microsoft só chegou ao público em 1985 como Windows 1.0. Desde então, a Microsoft lançou várias versões do Windows.
Ao contrário do Windows, as distribuições Linux oferecem um repositório que é uma espécie de loja de pacotes de software que passam por uma verificação para depois serem disponibilizados para download e instalados pelos usuários, permitindo personalização de acordo com suas necessidades específicas. Esses pacotes são mantidos por indivíduos, equipes, organizações voluntárias e empresas comerciais, e geralmente são gerenciados por utilitários como apt, yum e pacman, que facilitam a instalação, remoção e atualização de todo o software do sistema.
As licenças de software livre acomodam e até incentivam modelos de negócios, e muitas empresas encontraram sucesso no ecossistema Linux. As linguagens de programação oferecem suporte direto ao Linux, com compiladores como o GNU Compiler Collection (GCC). O projeto LLVM, lançado em 2003, também oferece um compilador de código aberto multiplataforma para várias linguagens. Alguns compiladores proprietários da época para Linux incluíram o Intel C++ Compiler, Sun Studio e IBM XL C/C++ Compiler.
Uma característica comum do sistema Linux é a inclusão de linguagens de programação voltadas para scripting, processamento de texto, configuração e gerenciamento de sistemas em geral. As distribuições Linux oferecem suporte a scripts de shell, awk, sed e make, além de suportar expressões regulares em programas como grep e locate.
Há muitos anos, o Linux tem sido a plataforma de escolha na indústria cinematográfica. O primeiro grande filme produzido em servidores Linux foi o Titanic, lançado em 1997. Desde então, grandes estúdios como DreamWorks Animation, Pixar, Weta Digital e Industrial Light & Magic migraram para o Linux. Mais de 95% dos servidores e desktops em grandes empresas de animação e efeitos visuais rodam Linux.
Um estudo de 2001 sobre o Red Hat Linux estimou que até aquele ano, cerca de oito mil pessoas haviam contribuído para o desenvolvimento do Linux. Se todo esse trabalho tivesse sido realizado por meios proprietários convencionais, teria custado cerca de US$ 1,64 bilhão. Em uma análise posterior, para a versão 4.0 do Debian, estimou-se que aproximadamente setenta e três mil pessoas-ano contribuíram, com um custo de desenvolvimento de US$ 9,16 bilhões se feito por meios privados.
Linus o mesmo criador do Git:
Linus é o criador da ferramenta mais poderosa do mundo da programação. Nos últimos anos, o GIT surgiu como uma revolução no campo de Controle de Versão de Software,
O git substituiu gradualmente tecnologias mais antigas, como SVN (Subversion) e CVS (Concurrent Versions System). No entanto, antes dessa transição, Linus Torvalds adotou a BitKeeper em 2002 e a utilizou como a principal ferramenta de controle de versão para o desenvolvimento do Linux por vários anos. No entanto, em 2005, uma controvérsia em torno das licenças do BitKeeper levou Linus Torvalds a encerrar seu uso no desenvolvimento do Linux. Esse episódio foi um catalisador para a criação do Git.
Enquanto o SVN e o CVS foram populares em suas épocas, o GIT, lançado em 2005, rapidamente ganhou destaque devido às suas características avançadas e eficiência.
O GIT permite o registro de múltiplas alterações no código, proporcionando um histórico completo e detalhado das modificações feitas em um projeto.
Isso facilita a colaboração entre os desenvolvedores, permitindo que eles trabalhem simultaneamente
em diferentes partes do código e depois mesclam suas alterações de forma segura e organizada.
A adoção do GIT não se limitou ao ambiente do Linux. A ferramenta ganhou popularidade em várias indústrias e setores,
incluindo bancos e empresas comerciais, grandes e pequenas, adotaram o GIT devido aos seus benefícios,
como a capacidade de rastrear e gerenciar versões de código de forma mais eficiente, facilitando a identificação de bugs e a reversão de alterações indesejadas.
Além disso, o GIT oferece recursos poderosos, como ramificações (branches) e mesclagem (merges),
permitindo que os desenvolvedores experimentem diferentes abordagens ou trabalhem em recursos separados sem interferir no código principal.
Essa flexibilidade e facilidade de uso fizeram do GIT a escolha preferida para o desenvolvimento colaborativo e a gestão de projetos de software em equipe.
A natureza distribuída do GIT também contribui para sua popularidade.
Enquanto o SVN e o CVS dependem de um servidor centralizado para armazenar o repositório de código-fonte,
o GIT permite que cada desenvolvedor tenha uma cópia completa do histórico do projeto em sua máquina local.
Isso garante maior segurança e independência, uma vez que cada cópia contém todas as informações necessárias para restaurar o projeto em caso de ataque.
Linus e Stallman uniram seus trabalhos devido à licença GPL, que desempenhou um papel crucial no desenvolvimento do Linux.
A abordagem colaborativa da GPL incentivou o desenvolvimento de serviços e funcionalidades variados, atendendo às demandas dos usuários em ambientes corporativos e domésticos.
A flexibilidade e liberdade proporcionadas pelo Linux e pela GPL permitiram sua utilização em diferentes setores e dispositivos.
Stallman destaca a importância de chamar o sistema GNU/Linux, reconhecendo o papel fundamental do projeto GNU no seu desenvolvimento.
Ele ressalta a necessidade de proteger a liberdade do software e critica a adoção de programas não livres, como o Bitkeeper, que prejudicam a comunidade de software livre.
Stallman também destaca a importância de remover programas binários não livres nos arquivos de código-fonte do Linux para garantir a conformidade com a GPL.
Valorizar a liberdade é essencial!
A comunidade de desenvolvedores ao redor do mundo; meu muito obrigado! por suas contribuições ativas no aprimoramento do Linux.
"Falar é fácil, me mostre o código."
O Linux cresceu de 170 mil linhas de código para mais de 35 milhões, mostrando o sucesso e o esforço da comunidade de desenvolvedores para torná-lo robusto.
Como o maior projeto de software de código aberto do mundo, o Linux recebe contribuições massivas de todo o globo.
Nas palavras do ex-CEO da Microsoft, Steve Ballmer, "Linux é um câncer". Impossível deter o seu crescimento.
Em uma carta aberta aos acionistas da Microsoft em 2001, o então CEO da empresa, Steve Ballmer, usou a metáfora de "câncer" para descrever sua visão sobre o Linux e o software de código aberto. Uma expressão bem conhecida pode ilustrar o que era o Linux para o código fechado: "uma coceira em um lugar que não da para coçar"
Olhavam a existência do Linux como uma ameaça significativa para a propriedade intelectual e o modelo de negócios fechado.
Ao longo dos anos, a Microsoft tentou mudar sua abordagem em relação ao software de código aberto e ao Linux, adotando uma postura mais colaborativa e até mesmo integrando tecnologias de código aberto em seus produtos e serviços.
Modos encontrados para se introduzir nesse setor maioritariamente Linux.
A Microsoft criou sua distribuição Linux "CBL Mariner" para gerenciar seu cloud "infraestrutura em nuvem", incluindo o Azure.
Embora o CBL Mariner não seja uma distribuição Linux voltada para o usuário final, mas sim para uso interno da Microsoft.
A data exata de criação do CBL Mariner não é publicamente divulgada pela Microsoft, mas, informações sobre sua existência começaram a surgir em meados de 2021.
A Microsoft desenvolveu uma versão para o Windows que inclui um kernel Linux. Este projeto, chamado de "Windows Subsystem for Linux" (WSL) de 2016, permite executar binários do Linux no Windows sem a necessidade de uma máquina virtual.
Em 2019, a Microsoft anunciou o WSL 2, uma versão significativamente aprimorada do WSL que inclui um kernel Linux completo.
Devido ao fato de o Windows ser um sistema operacional proprietário e de código-fonte fechado, é praticamente impossível saber quais outras ferramentas do Linux ela incorporou.
No vasto universo das arquiteturas de computadores e sistemas operacionais, o Linux ocupa uma posição de destaque.
Com sua natureza de código aberto sempre é possível ver um Linux transcendo essas fronteiras das arquiteturas de processadores.
O Linux está presente desde as populares arquiteturas x86 da Intel e AMD até as alternativas como ARM, MIPS, e RISC-V.
Mas também se estende para ambientes embarcados e sistemas de grande escala, como servidores e supercomputadores.
Dentro deste imenso espectro de arquiteturas, o Linux tem se destacando e se adaptando para atender às diversas necessidades de seus usuários.
Existem várias arquiteturas de processadores amplamente reconhecidas, cada uma projetada para diferentes plataformas de sistemas operacionais.
Estas incluem:
Intel x86 (16 e 32 bits): Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
AMD64/x86-64: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
PowerPC: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
PowerPC64: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
SPARC: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
SPARC64: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
ARM: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
AArch64 ou ARMv8-A: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
MIPS: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
RISC-V (32/64): Suporta o Linux. é uma arquitetura de código aberto que está ganhando popularidade rapidamente.
Xtensa: Suporta o Linux. é uma arquitetura de código fechado.
IBM zSeries, S/390, IBM pSeries: Suporta o Linux. utilizado em mainframes da IBM (série z) e servidores Unix (série p).
DEC Alpha: Embora não seja mais uma arquitetura comum, o Linux já foi portado para a arquitetura Alpha da Digital Equipment Corporation.
SGI MIPS: Algumas versões mais antigas do Linux foram portadas para os computadores SGI MIPS (Silicon Graphics).
Motorola 68k: Não suporta nativamente o Linux, mas existem portes experimentais.
Z80: Não Suporta o Linux.
AVR: Não Suporta o Linux.
A infraestrutura de compiladores LLVM, é uma ferramenta de desenvolvimento, que pode ser utilizada para compilar programas para a maioria das arquiteturas listadas aqui.
A arquitetura do processador estabelece a base sobre a qual todo o sistema é construído.
Ela define aspectos, como o conjunto de instruções suportadas, o formato dos dados, o tamanho dos registradores, entre outros.
A partir dessas características, são desenvolvidos os sistemas operacionais, aplicativos de software que se adaptam à arquitetura do processador.
É comum usar o termo "arquitetura" não apenas para se referir aos processadores,
mas também para descrever a estrutura e o design geral de outros componentes de sistemas de computador.
Isso ocorre porque esses componentes também têm uma organização e design que influenciam o desempenho do sistema como um todo.
como por exemplo:
Memória:
Hierarquia: Cache, RAM principal e armazenamento secundário.
Volatilidade: RAM é volátil, armazenamento é não volátil.
Tecnologias específicas: DDR para RAM, NAND/NOR para armazenamento flash.
Dispositivos de Entrada/Saída (E/S):
Barramentos: PCI/PCIe para placas de expansão, USB para periféricos, SATA/SCSI para armazenamento.
Rede: Ethernet, Wi-Fi para comunicação.
Barramentos de Comunicação:
Barramento interno: Comunicação entre CPU, memória e componentes.
Largura e taxa de transferência: Determinam a capacidade do barramento.
Especificidades: PCIe para CPU-GPU, barramentos entre CPU e chipset.
Essas padronizações de componentes na informática é chamada de "interfaces padrão" pois garantem a interoperabilidade entre os componentes de diferentes fabricantes
e permitem que os computadores sejam construídos de forma modular, com a capacidade de conectar a uma variedade de dispositivos periféricos.
As arquiteturas de processador segue princípios semelhantes pois estabelecem as bases para o design e o funcionamento como conjuntos de instruções, formatos de dados, modos de endereçamento.
Um sistema operacional desenvolvido para uma determinada arquitetura de processador pode ser executado em processadores de diferentes fabricantes que seguem essa mesma arquitetura.
A padronização das arquiteturas de processador facilita o desenvolvimento de software, permitindo que os programadores escrevam código de software com portabilidade para diferentes plataformas.
Tanto o Linux quanto o Windows suportam uma mesma arquitetura de processador: incluindo x86 (32 bits) e x86-64 (64 bits, também conhecida como AMD64), para computadores pessoais e servidores.
Esta arquitetura de 64 bits é mais comum em servidores devido à sua capacidade maior de endereçamento.
O programador precisa entender os detalhes da arquitetura de processador para o qual está desenvolvendo.
Isso inclui entender o conjunto de instruções suportado, o modelo de memória, as características de endereçamento, o tamanho e a organização dos registradores (endianness), entre outros aspectos.
Algumas otimizações de código podem ser específicas daquela arquitetura de processado, como unidades de execução específicas, caches ou instruções otimizadas.
Exemplos:
Os servidores da Oracle baseados na arquitetura SPARC, como os sistemas SPARC T-Series e M-Series, executam o Linux.
Servidores da linha IBM Power Systems são projetados para executar o Linux em arquitetura PowerPC.
Alguns dos supercomputadores mais rápidos do mundo, como o Fugaku, baseado em ARM, utilizam o Linux como sistema operacional.
Alguns clusters de supercomputadores estão começando a adotar processadores RISC-V e o Linux como parte de suas arquiteturas.
Nos últimos anos, têm surgido servidores baseados na arquitetura ARMv8-A, oferecendo eficiência energética e densidade de processamento para cargas de trabalho em nuvem e data centers. O Linux é frequentemente utilizado nesses servidores.
Há uma comunidade ativa de desenvolvedores trabalhando em portar e otimizar o Linux para a arquitetura RISC-V, o que significa que o suporte ao Linux em processadores RISC-V está em constante evolução.
Além disso, o mercado está agitado, com uma grande quantidade de sistemas operacionais competindo por espaço: tais como o próprio Linux,
* Mac OS X/iOS/iPhoneSimulator/Darwin,
* FreeBSD,OpenBSD e suas variantes,
* MS-DOS 6.x substituído pelo Windows,
* AIX (um sistema operacional Unix desenvolvido pela IBM para servidores e workstations)
* Android (um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pelo Google para dispositivos móveis)
* Haiku (um sistema operacional de código aberto inspirado no BeOS)
* ReactOS (um sistema operacional de código aberto)
* QNX (um sistema operacional Unix-like desenvolvido pela BlackBerry)
* MINIX (um sistema operacional Unix-like, conhecido por sua simplicidade)
e várias plataformas embarcadas. Essa diversidade reflete a necessidade de suporte às diferentes arquiteturas de processadores e oferece opções aos desenvolvedores e usuários finais.
Lista dos sistemas operacionais que não conseguiram se manter ao longo dos anos:
O suporte oficial ao OS/2 da IBM terminou em 31 de dezembro de 2006.
MS-DOS 6.22 teve seu suporte oficialmente terminado em 31 de dezembro de 2001.
O suporte oficial ao OpenSolaris da Sun Microsystems (posteriormente adquirida pela Oracle Corporation) foi encerrado em 2010.
O suporte oficial ao BeOS da Be Incorporated terminou em meados dos anos 2000, após a empresa encerrar suas operações.
O suporte oficial ao WebOS da Palm, Inc. terminou em 15 de janeiro de 2015, após a HP descontinuar a produção de dispositivos WebOS.
O desenvolvimento ativo do AmigaOS cessou no final dos anos 90, mas continuaram surgindo versões atualizadas por meio de desenvolvedores e comunidades de fãs.
O Linux se ramificou dos princípios e design do Unix, por herança ele pertence à família Unix-like, mas ambos possuem um abismo de diferenças.
Todo o Linux é gratuito e pode ser instalado em diversos dispositivos, como computadores domésticos, servidores, relógios ou media centers(TVs).
Nas últimas 24 horas, se você utilizou algum dispositivo eletrônico, existe a possibilidade dele estar executando um Linux.
O PlayStation 2 é um console com 32MB de RAM, e é possível expandir suas funcionalidades instalando o sistema operacional Linux. Isso pode ser feito utilizando um modchip como o Neo, Matrix Infinity, Liberty e Thunder Pro 2 Gold, para desbloquear o console, permitindo transformá-lo em uma plataforma de computação similar a um PC.
O PlayStation 3 possuía um firmware que permitia a instalação do Linux, e tanto o PS3 quanto o PS4 utilizavam um kernel BSD, assim como o MAC OS
O sistema operacional do Nintendo Wii, conhecido como "Wii Menu", é baseado em uma versão customizada do Linux que roda na arquitetura PowerPC.
Seu Roteador de internet possivelmente utiliza o sistema operacional OpenWrt que é uma distribuição Linux embarcada, entre outros roteadores da Linksys WRT e dispositivos da Ubiquiti Networks, alguns deles usando processadores Xtensa.
Placas de desenvolvimento como a Raspberry Pi 3 e 4, a Pine64 e a Odroid, que são baseadas em processadores ARMv8-A, e suportam o Linux.
As estações de trabalho Power Macintosh da Apple, produzidas de 1994 a 2006, inicialmente executavam o sistema operacional Mac OS, mas também podiam ser configuradas para executar o Linux em arquitetura PowerPC.
A maioria dos smartphones e tablets modernos, baseados na arquitetura ARMv8-A, executam o sistema operacional Android, que é baseado no kernel Linux.
Muitos dispositivos de IoT, como câmeras de segurança, dispositivos domésticos inteligentes e dispositivos médicos, usam processadores ARMv8-A com Linux.
E as vigilância IP, impressoras de rede e sistemas de controle industrial, são baseados em processadores MIPS estão executando o Linux.
Por trás dessa diversidade de dispositivos, surge um conceito unificador: as 'distribuições Linux',
englobando os sistemas operacionais baseados no kernel Linux, adaptados para atender às necessidades específicas de cada plataforma.
Cada distribuição Linux adota diferentes formatos de pacotes para facilitar o seu gerenciamento.
O gerenciamento de pacotes é uma parte do ecossistema, que envolve a instalação, atualização e remoção de software em um sistema Linux.
Distribuições de Linux são conjuntos de outros programas (pacotes) livres, desenvolvidos voluntariamente por programadores experientes.
São disponibilizados em repositórios (lojas de programas Linux).
Uma distribuição Linux pode incluir até 50.000 pacotes de código aberto.
Esses pacotes são empacotados e otimizados para funcionarem em muitos sistema operacional do tipo Linux."
A distribuição Arch embrulha os programas em .tar.xz
A distribuição Debian embrulha os programas em .deb
A distribuição Fedora e openSUSE embrulham os programas em .rpm
Extensões:
Quando uma nova distribuição Linux está sendo criada, a reempacotagem de pacotes a partir do código-fonte em novos formatos é uma prática adotada somente quando há uma necessidade técnica justificável. Pacotes esses usados na distribuição e instalação dos softwares.
Os desenvolvedores desse novo Linux podem até recorrer ao uso do mesmo gerenciador de pacotes de outro Linux, com ajustes na sintaxe para acomodar as particularidades da nova distribuição. Assim, não é incomum notar que alguns sistemas Linux compartilham a mesma loja de aplicativos, evitando a necessidade de reinventar a roda.
Hoje em dia, é possível encontrar distribuições Linux que são sistemas operacionais completos.
No entanto, nem sempre foi assim:
O projeto GNU "GNU's Not Unix" (1984) criado por Richard Stallman.
Stallman vem de uma época em que o compartilhamento de código entre programadores ainda era comum.
A melhor maneira de aprender a codificar é lendo códigos.
Posteriormente, empresas como Xerox é Microsoft ingressaram nesse novo modelo de negócio com código fechado.
O laboratório de Stallman enfrentou problemas com uma impressora devido aos drivers fechados, o que impossibilitou qualquer solução. Isso causou revolta em Stallman.
Novamente, outro código fechado aborreceu Stallman, resultando em uma retaliação direta à AT&T, que estava restringindo o uso do código do Unix(1969).
No meio desses e muitos outros conflitos de violação de patentes, a famosa filosofia do software livre começou a ser escrita em 1989, com o objetivo de ressuscitar o passado.
Assegurando que as inovações da área possam ser compartilhadas de forma legível, e seu autores reconhecidos por suas contribuições intelectuais.
A licença copyleft "GPL" declara que as versões copiadas devem ser distribuídas sob os mesmos termos do original.
GPL baseia-se em 4 liberdades: "Onde o acesso ao código-fonte é um pré-requisito para se ter liberdade."
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade nº 1).
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
A liberdade de aperfeiçoar o programa, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3).
Depois desses eventos, a meta de Stallman passou a ser; desenvolver um sistema operacional 100% livre.
A GNU de Richard já tinha feito um conjunto de bibliotecas e utilitários, compatíveis com Unix, mas sem depender de código Unix proprietário.
utilitários: (cat, cp, ed, grep, kermit, ls, make, sort, etc.)
bibliotecas: (atoi, fork, malloc, clock, read, stdio, etc.)
possuíam quase tudo para ter um sistema operacional, menos o kernel.
Foi então que surgiu um estudante da Finlândia, Linus Torvalds, com seu kernel em 1992, utilizando a mesma licença da GNU, a "General Public License".
Linus desejava criar uma versão alternativa, gratuita e de código aberto do sistema operacional MINIX, o qual era baseado nos princípios e no design do Unix.
Criado por Tanenbaum, professor de Linus na faculdade, o Minix ganhou popularidade em salas de aula ao redor do mundo.
Minix foi utilizado na PUC-RJ pelo Prof. Mario Antônio Monteiro como ferramenta de ensino dos fundamentos da arquitetura de computadores. link
Linus Torvalds deu início às suas modificações no Minix, um sistema que operava com um microkernel, o que significava que suas funcionalidades eram executadas fora do núcleo, diferentemente do núcleo monolítico do Linux que temos atualmente. Linus tinha o desejo de criar um sistema operacional baseado no Minix, porém, foi confrontado com uma barreira relacionada à licença de uso. O código-fonte do Minix era livre, mas a sua licença não foi considerada como software livre até abril dos anos 2000.
Diante desse entrave, ele optou por iniciar um novo projeto do zero, aproveitando as lições aprendidas com o Minix. Linus Torvalds começou a trabalhar no seu próprio kernel de sistema operacional em 1991, enquanto frequentava a Universidade de Helsinki. Frustrado com as restrições da licença do Minix, ele decidiu criar um kernel que eventualmente se tornaria o núcleo do sistema operacional Linux. A sua ideia inicial evoluiu rapidamente para a concepção de desenvolver um sistema operacional completo. Ao perceber a grandeza desse empreendimento, a mente de Torvalds se iluminou com a visão de um projeto que abrangeria integralmente todo o sistema, falo do projeto GNU.
Logo surgiu outros Linux posteriormente combinando o kernel Linux com componentes GNU e outros elementos, para criar novos sistemas operacionais. Algumas dessas distribuições Linux que aderem apenas a software livre são referidas como GNU/Linux ou simplesmente GNU.
Quanto ao nome Linux, Linus Torvalds inicialmente planejou chamá-lo de Freax, mas acabou optando por Linux.
A pronúncia correta é /ˈlɪnʊks/ (LIN-uuks). What is the correct LINUX pronunciation
O Linux começou a ser adotado em ambientes de produção nos anos 90, inicialmente na comunidade de supercomputação como uma alternativa ao domínio da Microsoft. Domínio esse feito pelo MS-DOS que ganhou destaque após a IBM o escolher como o sistema operacional para seu IBM PC em 1981, essa versão da Microsoft só chegou ao público em 1985 como Windows 1.0. Desde então, a Microsoft lançou várias versões do Windows.
Ao contrário do Windows, as distribuições Linux oferecem um repositório que é uma espécie de loja de pacotes de software que passam por uma verificação para depois serem disponibilizados para download e instalados pelos usuários, permitindo personalização de acordo com suas necessidades específicas. Esses pacotes são mantidos por indivíduos, equipes, organizações voluntárias e empresas comerciais, e geralmente são gerenciados por utilitários como apt, yum e pacman, que facilitam a instalação, remoção e atualização de todo o software do sistema.
As licenças de software livre acomodam e até incentivam modelos de negócios, e muitas empresas encontraram sucesso no ecossistema Linux. As linguagens de programação oferecem suporte direto ao Linux, com compiladores como o GNU Compiler Collection (GCC). O projeto LLVM, lançado em 2003, também oferece um compilador de código aberto multiplataforma para várias linguagens. Alguns compiladores proprietários da época para Linux incluíram o Intel C++ Compiler, Sun Studio e IBM XL C/C++ Compiler.
Uma característica comum do sistema Linux é a inclusão de linguagens de programação voltadas para scripting, processamento de texto, configuração e gerenciamento de sistemas em geral. As distribuições Linux oferecem suporte a scripts de shell, awk, sed e make, além de suportar expressões regulares em programas como grep e locate.
Há muitos anos, o Linux tem sido a plataforma de escolha na indústria cinematográfica. O primeiro grande filme produzido em servidores Linux foi o Titanic, lançado em 1997. Desde então, grandes estúdios como DreamWorks Animation, Pixar, Weta Digital e Industrial Light & Magic migraram para o Linux. Mais de 95% dos servidores e desktops em grandes empresas de animação e efeitos visuais rodam Linux.
Um estudo de 2001 sobre o Red Hat Linux estimou que até aquele ano, cerca de oito mil pessoas haviam contribuído para o desenvolvimento do Linux. Se todo esse trabalho tivesse sido realizado por meios proprietários convencionais, teria custado cerca de US$ 1,64 bilhão. Em uma análise posterior, para a versão 4.0 do Debian, estimou-se que aproximadamente setenta e três mil pessoas-ano contribuíram, com um custo de desenvolvimento de US$ 9,16 bilhões se feito por meios privados.
Linus o mesmo criador do Git:
Linus é o criador da ferramenta mais poderosa do mundo da programação. Nos últimos anos, o GIT surgiu como uma revolução no campo de Controle de Versão de Software,
O git substituiu gradualmente tecnologias mais antigas, como SVN (Subversion) e CVS (Concurrent Versions System). No entanto, antes dessa transição, Linus Torvalds adotou a BitKeeper em 2002 e a utilizou como a principal ferramenta de controle de versão para o desenvolvimento do Linux por vários anos. No entanto, em 2005, uma controvérsia em torno das licenças do BitKeeper levou Linus Torvalds a encerrar seu uso no desenvolvimento do Linux. Esse episódio foi um catalisador para a criação do Git.
Enquanto o SVN e o CVS foram populares em suas épocas, o GIT, lançado em 2005, rapidamente ganhou destaque devido às suas características avançadas e eficiência.
O GIT permite o registro de múltiplas alterações no código, proporcionando um histórico completo e detalhado das modificações feitas em um projeto.
Isso facilita a colaboração entre os desenvolvedores, permitindo que eles trabalhem simultaneamente
em diferentes partes do código e depois mesclam suas alterações de forma segura e organizada.
A adoção do GIT não se limitou ao ambiente do Linux. A ferramenta ganhou popularidade em várias indústrias e setores,
incluindo bancos e empresas comerciais, grandes e pequenas, adotaram o GIT devido aos seus benefícios,
como a capacidade de rastrear e gerenciar versões de código de forma mais eficiente, facilitando a identificação de bugs e a reversão de alterações indesejadas.
Além disso, o GIT oferece recursos poderosos, como ramificações (branches) e mesclagem (merges),
permitindo que os desenvolvedores experimentem diferentes abordagens ou trabalhem em recursos separados sem interferir no código principal.
Essa flexibilidade e facilidade de uso fizeram do GIT a escolha preferida para o desenvolvimento colaborativo e a gestão de projetos de software em equipe.
A natureza distribuída do GIT também contribui para sua popularidade.
Enquanto o SVN e o CVS dependem de um servidor centralizado para armazenar o repositório de código-fonte,
o GIT permite que cada desenvolvedor tenha uma cópia completa do histórico do projeto em sua máquina local.
Isso garante maior segurança e independência, uma vez que cada cópia contém todas as informações necessárias para restaurar o projeto em caso de ataque.
Linus e Stallman uniram seus trabalhos devido à licença GPL, que desempenhou um papel crucial no desenvolvimento do Linux.
A abordagem colaborativa da GPL incentivou o desenvolvimento de serviços e funcionalidades variados, atendendo às demandas dos usuários em ambientes corporativos e domésticos.
A flexibilidade e liberdade proporcionadas pelo Linux e pela GPL permitiram sua utilização em diferentes setores e dispositivos.
Stallman destaca a importância de chamar o sistema GNU/Linux, reconhecendo o papel fundamental do projeto GNU no seu desenvolvimento.
Ele ressalta a necessidade de proteger a liberdade do software e critica a adoção de programas não livres, como o Bitkeeper, que prejudicam a comunidade de software livre.
Stallman também destaca a importância de remover programas binários não livres nos arquivos de código-fonte do Linux para garantir a conformidade com a GPL.
Valorizar a liberdade é essencial!
A comunidade de desenvolvedores ao redor do mundo; meu muito obrigado! por suas contribuições ativas no aprimoramento do Linux.
"Falar é fácil, me mostre o código."
- Aparência do Linux:
As opções estéticas oferecidas pelo front-end do Linux são diversas e variam de acordo com a quantidade de RAM que você deseja alocar.
clique aqui para ver outros
As imagens a seguir exemplificam as incríveis personalizações de temas que o seu sistema Linux pode adotar.
Para experimentar um ambiente Linux com o tema padrão, basta instalar uma das interfaces gráficas e não fazer qualquer edição nelas:- Gnome Shell:
- KDE Plasma:
- sudo pacman -S plasma kde-applications sddm
Para serem executado na inicialização do sistema, faça:
sudo systemctl enable sddm
se precisar mudar à tela de login, edite esse arquivo:
sudo nano /usr/lib/sddm/sddm.conf.d/default.conf
Adicionei a breeze, para esse exemplo:
[Theme]
# current theme name
Current=breeze
- XFCE:
- sudo pacman -S xfce4 xfce4-goodies
se você não tem um gerenciador de exibição, abra esse desktop environment pelo comando:
startxfce4
você também pode abrir com um comando menor startx basta adicionar esse comando exec startxfce4 dentro do arquivo .xinitrc
Cinnamon
Outros
para trocar de gerenciador de exibição, desative o atual:
sudo systemctl disable NOME_AQUI
Para se aprofundar, pesquisar sobre:
"desktop environment" é um conjunto se softwares por trás de uma interface visual.
"interface gráfica" (GUI) é a interface visual, como se vê a área de trabalho. Nas distros Linux os ambientes gráficos podem ser personalizados ou criados do zero.
- [Plasma] Imitação perfeita do tema do Windows 7 (AeroThemePlasma)
KDE
Wubuntu, também conhecido como "Windows Ubuntu" utiliza o gerenciador de janelas do KDE. [Vídeo]
é um sistema operacional completo com toda a aparência do Windows 11
OS: Arch Linux
WM: AwesomeWM
Terminal: Kitty
Term font: Iosevka Custom
AppLauncher: rofi-git
Compositor: compton-tryone fork
Dotfiles: GitHub
Wallpaper: No Man's Sky
OS: Arch Linux
WM: bspwm
Terminal: Alacritty
Notification: Dunst
Powermenu: Rofi (Modificação de adi1090x)
Bar: Polybar
Spotify theme: Dribbblish
Browser: Qutebrowser
Search bar/App launcher: Dmenu
File Manager: Lf (Provessor fork)
PDF reader: Zathura
Text Fonts: 2 fontes BreezeSans com Ubuntu Mono
Icon Fonts: Mistura de vários ícones Hack Nerd Font, FontAwsome e Material Design Icons
Dotfiles: GitHub
Wallpaper: aqui
OS: Arch Linux
WM: bspwm
Browser: Brave
Music Player: ncmpcpp + mpd
Document Viewer: Zathura
Colorscheme: serenade
dotfiles: aqui
wallpaper: aqui
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Add/Remove Software
Comando de instalar/desinstalar/atualizar é de responsabilidade do gerenciador de pacotes, cada distro tem o seu:
Para instalar o navegador firefox, múltiplos exemplos:
Arch Linux = sudo pacman -S firefox
Debian / Ubuntu = sudo apt install firefox
Fedora / CentOS = sudo dnf install firefox
Outros =
sudo snap install firefox
sudo flatpak install flathub org.mozilla.firefox
chmod a+x /nome_do_.AppImage && ./nome_do_.AppImage
Onde encontrar os programas para Linux: LOJA OFICIAL LOJA DO AUR
No Arch Linux, o Pacman é verdadeiramente a estrela do show. Como um mágico ele pode trazer tudo que seu sistema Linux precisa, com apenas um simples comando.
Imagine que ele é o seu assistente pessoal, pronto para atender aos seus desejos.
Seja software para produtividade, ferramentas de desenvolvimento, aplicativos gráficos ou utilitários diversos, o Pacman está à disposição para trazer esses pacotes até você.
Tudo que você precisa fazer é pedir, e o Pacman trabalhará nos bastidores para baixar, instalar e configurar tudo conforme suas necessidades.
Aqui estão algumas ações que o Pacman pode executar:
Instalação, Atualização, Desinstalação, Listagem de Pacotes, Listagem por Tamanho, Listagem por Data, Rastreamento de Arquivos Órfãos,
Remoção de Pacotes Órfãos, Remoção de Pacotes Não Essenciais, Backup da Base de Dados do Pacman, Verificação de Changelogs, Instalação a partir de Mídias,
Cria Repositório Local Personalizado, Cache do Pacman Compartilhado na Rede, Cache Dinâmico de Proxy Reverso, Compartilhamento de Pacotes por Rsync,
Servidor de Cache de Proxy Pacoloco, Flexo Proxy Cache Server, Sincronização de Cache de Pacotes, Prevenção de Tarballs de Cache Indesejadas,
Recriação de um Pacote do Sistema de Arquivos, Recuperação de um Pendrive a partir de uma Instalação Existente, Outras.
Essa facilidade de uso é ampliada pelo sistema de repositórios do Arch Linux. Com os repositórios "community, core e extra",
você tem acesso a uma ampla gama de pacotes assinados e validados pelos desenvolvedores.
Portanto, não importa o que você esteja buscando para aprimorar sua experiência Linux, você pode confiar no Pacman para trazê-lo à sua frente.
O poderoso Pacman será seu guia para explorar as funcionalidades do seu ambiente de trabalho Arch Linux; e tudo começa com um comando simples.
A base de dados do pacman organiza os pacotes instalados em dois grupos de acordo com o motivo de instalação:
instalados explicitamente: pacotes foram passados literalmente para um comando genérico pacman -S ou -U.
dependências: pacotes que foram instalados implicitamente porque eles foram exigidos por pacotes instalados explicitamente.
quando você instala um programa, ele pode precisar de outros programas (dependências) para funcionar corretamente.
O Pacman cuida de instalar essas peças menores automaticamente para você, garantindo que tudo funcione bem no seu sistema.
Você pode instalar vários pacotes de uma vez! veja esse exemplo:
Com esse comando eu instalo a loja da Steam, discord, torrent, e um jogo grátis.
sudo pacman -S steam discord qbittorrent freeciv
Uma alternativa de instalação mais conveniente é a possibilidade de instalar pacotes que já vêm agrupados com outros. Dessa forma, em vez de lidar com cada pacote individualmente, você pode instalar conjuntos inteiros. O único diferencial é a conveniência que isso proporciona.
Neste exemplo, vou instalar 40 minigames de uma só vez:
sudo pacman -S kde-games
Essa abordagem evita a necessidade de escrever um código extenso como este exemplo, que envolveria a instalação ou remoção individual de cada um desses pacotes:
Para visualizar informações sobre os pacotes que fazem parte desse grupo, utilize o comando:
pacman -Sg kde-games
Recapitulando
Para instalar pacotes no Arch Linux, é necessário visitar a página da loja oficial, onde estão listados os programas disponíveis.
Ao copiar corretamente os nomes dos programas desejados, depois especifique esse nome dentro do comando.
É fundamental utilizar o nome exato do pacote, pois o Pacman precisa localizá-lo no repositório.
Ao executar o comando "sudo pacman -S" depois os nomes dos pacotes, o Pacman realizará o download do pacote diretamente do repositório oficial e o instalará em seu sistema.
Uma vantagem do Pacman é sua capacidade de resolver automaticamente as dependências necessárias para que o pacote funcione corretamente.
Dessa forma, você não precisa se preocupar em instalar manualmente cada um deles.
O que são dependências?
No mundo do Linux, as dependências atuam como blocos fundamentais para a construção de estruturas maiores.
Esses "blocos menores" são vitais para o correto funcionamento de um software. Dependências representam uma variedade diversificada de recursos, como bibliotecas,
pacotes de idiomas, ferramentas e utilitários de extensões, todos entrelaçados com outros softwares.
Esse intrincado ecossistema é coordenado pelo desenvolvedor do software, enquanto o Pacman segue um script organizado para executar essas instruções com precisão.
Quando o Pacman instala um software, ele está montando um quebra-cabeças.
Um exemplo claro disso é um reprodutor de áudio: considere a situação de utilizar um reprodutor sem um driver de áudio apropriado.
Essas dependências podem adicionar funcionalidades especiais, oferecer recursos adicionais ou até mesmo garantir uma integração perfeita com outras partes do sistema.
Ao executar o comando sudo pacman -Syu para atualizar o sistema, o Pacman trabalha, buscando e instalando as versões mais recentes dos pacotes,
sempre atento para não deixar resíduos indesejados após o processo.
Então, quando você desejar adicionar um novo software ao seu sistema, o comando que você precisa digitar é esse: sudo pacman -S nome_pacote
Caso decida remover um programa e suas peças extras que não são mais necessárias, basta usar sudo pacman -Rs nome_pacote.
E para uma remoção mais abrangente, eliminando um pacote e tudo o que gravita ao seu redor, sudo pacman -Rsc nome_pacote é a opção.
O Pacman também proporciona métodos para identificar pacotes órfãos, que já não são mais essenciais como dependências, e, em seguida, excluí-los. Para fazer isso, utilize:
sudo pacman -Rns $(pacman -Qdtq)
E se você quiser identificar os pacotes explicitamente instalados que já não são essenciais, o comando pacman -Qet lhe dará essa visão.
Assim, sob o cuidado zeloso do Pacman, a harmonia entre as dependências será estabelecida, garantindo que o palco do seu sistema Arch Linux seja sempre preenchido com as peças certas, sem sobras desnecessárias.
Ampla seleção de software.
Quanto aos repositórios do Arch Linux, ao instalar o sistema, você terá três repositórios habilitados por padrão.
Esses repositórios contêm um impressionante número de pacotes disponíveis, totalizando cerca de 14.000 opções.
Essa variedade de pacotes oferece aos usuários do Arch Linux uma ampla gama de software para escolher,
permitindo personalizar e configurar o sistema de acordo com suas necessidades e preferências.
Aqui está uma lista com 20 categorias de software disponíveis para o Arch Linux, e dois exemplos de programas:
Existe um quarto repositório que não vem habilitado por padrão (multilib). Nele tem 89mil pacotes.
Que lhe da acesso ao Arch User Repository (AUR) um repositório dirigido pela comunidade.
Através do (AUR) os usuários podem contribuir de forma não oficial com scripts de compilação, pacotes completos ou atualizações para softwares próprios ou de terceiros.
O Arch Linux mantém esse repositório (multilib) em benefício da comunidade, diferentemente dos repositórios convencionais que contam com uma equipe central de desenvolvedores, o AUR segue um modelo de desenvolvimento colaborativo, baseado na comunidade.
O nome desse sistema é Arch Build System(ABS) para criar pacotes PGKBUIL, no formato tar.gz, depois instalados com makepkg -si.
Te fornecendo um sistema ports-like que compila por você os pacotes a partir do código-fonte.
Todos os pacotes do AUR são meramente um código, Já os pacotes do repositório oficial são todos compilados.
Se você quer instalar um pacote do AUR deve habilitar o repositório multilib,
depois instale um ajudante(AUR helpers) que vai compilar é instalar os pacotes desse novo repositório.
LEITURA COMPLEMENTAR: LINK¹ LINK² LINK³ LINK⁴ LINK⁵ LINK⁶ LINK⁷
Habilitando o repositório multilib
Use o nano para editar o arquivo pacman.conf
sudo nano /etc/pacman.conf
Apague o # dessas duas linhas:
#[multilib]
#Include = /etc/pacman.d/mirrorlist
Ctrl + O salva
Ctrl + X sai
Os repositórios em nosso computador são chaves que precisam permanecer sincronizados com o servidor mestre, uma relação de servidor/cliente.
É assim que recebemos os pacotes recém recompilados; em forma de atualização.
Esse comando atualizará os repositórios, baseado na lista do arquivo pacman.conf
Guarde esse comando; você vai usa-lo com muita frequência.
sudo pacman -Sy
O gerenciador de pacotes que optei para gerir os pacotes vindos do AUR, foi o RUA.
(RUA/AUR é uma abreviatura de acrônimo recursivo inverso)
Agora vamos instalar um AUR helpers, seu nome é RUA.
Para fazer um download manualmente pela internet via terminal, sem um gerenciador de pacotes:
utilizaremos um "Download managers" o comando git clone, fornecido pelo pacote git.
Esse comando clona o script do rua com todos os seus branches e commits,
é um comando extenso, na subsequência ele vai acessar a pasta, no final ele executa a construção/compilação do pacote RUA.
git clone https://aur.archlinux.org/rua.git && cd rua && makepkg -si
Agora está tudo pronto para instalarmos qualquer pacote do AUR, a sintaxe de instalação do RUA:
rua install flare-game
flare-game é um game de ARPG gratuito estilo diablo. https://aur.archlinux.org/packages/flare-game
Para mostrar informações sobre o pacote
rua info flare-game
Instale a receita de algum pacote, já baixado em modo --offline
rua builddir -f $HOME/.config/rua/pkg/flare-game
obs: A compilação de uma receita de pacote se comunica com dezenas de servidores na internet,
só depois de compilado o pacote pode ser manipulado 100% offline.
Localização dos pacotes manuseados pelo RUA
Etapa 1, diretório em que as receitas de pacotes são clonadas.
$HOME/.config/rua/pkg
Etapa 2-A, os pacotes são revisados para adicionar dependências. Neste ponto, você pode "até" instalá-los: pacman -U pacote.pkg.tar.zst
$HOME/.cache/rua/build
Etapa 2-B, O aconselhável é instalar os pacotes desse diretório, para fazer isso manualmente: rua builddir -f diretório_do_pacote
$HOME/.local/share/rua/checked_tars
Esse comando irá calcular o tamanho das três pastas do rua "pkg" "build" "checked_tars" individualmente usando o comando du,
e em seguida, o awk irá somar os valores e imprimir o total.
sudo du -sh $HOME/.config/rua/pkg $HOME/.cache/rua/build $HOME/.local/share/rua/checked_tars | tee >(awk '{s+=$1} END {print s}')
O conteúdo dessas três pastas pode ser deletado para liberar espaço, vamos fazer isso:
sudo rm -r $HOME/.config/rua/pkg/* $HOME/.cache/rua/build/* $HOME/.local/share/rua/checked_tars/*
Esse comando irá remover todo o conteúdo das pastas "pkg" "build" "checked_tars" de forma simultânea, mantendo as próprias pastas intactas, só deletando o conteúdo delas.
O caractere curinga * seleciona todos os arquivos e diretórios dentro dela, mas não a própria pasta.
Para visualizar todos os pacotes instalados do AUR em seu sistema, utilize o comando:
pacman -Qqm
Essa variação do comando não exibirá a lista de pacotes do AUR, só apresentará o número total desses pacotes:
pacman -Qqm | wc -l
Para reinstalar/atualizar todos os seus pacotes do AUR
rua install $(pacman -Qqm | cut -d' ' -f1 | tr '\n' ' ')
O auxiliador RUA, oferece a conveniência de instalar vários pacotes com uma única linha de comando, assim:
rua install brave-bin deezer espeak dict-gcide qt5-webkit soundwire
Entretanto, é relevante enfatizar que o RUA não é compatível com a execução simultânea em múltiplas abas de terminais.
O mesmo acontece com o Pacman, ambos têm restrições em relação à execução simultânea em múltiplas abas de terminais distintas.
Ambos foram projetados dessa maneira para evitar possíveis conflitos e a corrupção de dados no banco de dados.
Este base de dados tem a responsabilidade de rastrear informações sobre os pacotes instalados e garantir que suas dependências
sejam atendidas, evitando até conflitos entre pacotes.
O sistema permanece bloqueado até que a primeira operação seja concluída.
Caso você esteja certo de que não há nenhuma instalação em andamento, é possível remover esse bloqueio por meio do comando:
sudo rm /var/lib/pacman/db.lck
Posteriormente, você faz novamente o download da base de dados.
sudo pacman -Sy
Como baixar uma receita de pacote pelo navegador!
obs: esse modo permite que você edite o PKGBUILD do pacote a ser compilado, veja como obter:
Acessando o Link do AUR, pesquise o programa desejado:
https://aur.archlinux.org
Clique em "Download snapshot"
ou, Clique em "View PKGBUILD" depois em commit.
AQUI ESTÁ A RECEITA DE CONSTRUÇÃO DO ARQUIVO:
Depois de descompactar o arquivo, existe duas formas de compila-lo:
1 rua builddir -f CAMINHO_DA_PASTA
ou
2 cd CAMINHO_DA_PASTA && makepkg -si
Erro de download pelo AUR.
Embora os pacotes do AUR ofereçam uma vasta variedade de software. Se ocorrer falhas durante o download de um pacotes do AUR (Arch User Repository), lembre-se:
Os pacotes do AUR não são mantidos diretamente pelo Arch Linux; em vez disso, são hospedados pelos próprios usuários da comunidade.
Se você está enfrentando dificuldades durante o download de algum pacote, não se preocupe. Recomendo tentar novamente mais tarde.
O servidor deve estar passando por problemas temporários como congestionamentos ou manutenção.
Para solucionar erros durante a construção do seu pacote usando o RUA, recomendo a seguinte leitura: LINK
VOLTAR AO ÍNDICE[/color]
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Comando de instalar/desinstalar/atualizar é de responsabilidade do gerenciador de pacotes, cada distro tem o seu:
Para instalar o navegador firefox, múltiplos exemplos:
Arch Linux = sudo pacman -S firefox
Debian / Ubuntu = sudo apt install firefox
Fedora / CentOS = sudo dnf install firefox
Outros =
sudo snap install firefox
sudo flatpak install flathub org.mozilla.firefox
chmod a+x /nome_do_.AppImage && ./nome_do_.AppImage
Onde encontrar os programas para Linux: LOJA OFICIAL LOJA DO AUR
No Arch Linux, o Pacman é verdadeiramente a estrela do show. Como um mágico ele pode trazer tudo que seu sistema Linux precisa, com apenas um simples comando.
Imagine que ele é o seu assistente pessoal, pronto para atender aos seus desejos.
Seja software para produtividade, ferramentas de desenvolvimento, aplicativos gráficos ou utilitários diversos, o Pacman está à disposição para trazer esses pacotes até você.
Tudo que você precisa fazer é pedir, e o Pacman trabalhará nos bastidores para baixar, instalar e configurar tudo conforme suas necessidades.
Aqui estão algumas ações que o Pacman pode executar:
Instalação, Atualização, Desinstalação, Listagem de Pacotes, Listagem por Tamanho, Listagem por Data, Rastreamento de Arquivos Órfãos,
Remoção de Pacotes Órfãos, Remoção de Pacotes Não Essenciais, Backup da Base de Dados do Pacman, Verificação de Changelogs, Instalação a partir de Mídias,
Cria Repositório Local Personalizado, Cache do Pacman Compartilhado na Rede, Cache Dinâmico de Proxy Reverso, Compartilhamento de Pacotes por Rsync,
Servidor de Cache de Proxy Pacoloco, Flexo Proxy Cache Server, Sincronização de Cache de Pacotes, Prevenção de Tarballs de Cache Indesejadas,
Recriação de um Pacote do Sistema de Arquivos, Recuperação de um Pendrive a partir de uma Instalação Existente, Outras.
Essa facilidade de uso é ampliada pelo sistema de repositórios do Arch Linux. Com os repositórios "community, core e extra",
você tem acesso a uma ampla gama de pacotes assinados e validados pelos desenvolvedores.
Portanto, não importa o que você esteja buscando para aprimorar sua experiência Linux, você pode confiar no Pacman para trazê-lo à sua frente.
O poderoso Pacman será seu guia para explorar as funcionalidades do seu ambiente de trabalho Arch Linux; e tudo começa com um comando simples.
A base de dados do pacman organiza os pacotes instalados em dois grupos de acordo com o motivo de instalação:
instalados explicitamente: pacotes foram passados literalmente para um comando genérico pacman -S ou -U.
dependências: pacotes que foram instalados implicitamente porque eles foram exigidos por pacotes instalados explicitamente.
quando você instala um programa, ele pode precisar de outros programas (dependências) para funcionar corretamente.
O Pacman cuida de instalar essas peças menores automaticamente para você, garantindo que tudo funcione bem no seu sistema.
Você pode instalar vários pacotes de uma vez! veja esse exemplo:
Com esse comando eu instalo a loja da Steam, discord, torrent, e um jogo grátis.
sudo pacman -S steam discord qbittorrent freeciv
Uma alternativa de instalação mais conveniente é a possibilidade de instalar pacotes que já vêm agrupados com outros. Dessa forma, em vez de lidar com cada pacote individualmente, você pode instalar conjuntos inteiros. O único diferencial é a conveniência que isso proporciona.
Neste exemplo, vou instalar 40 minigames de uma só vez:
sudo pacman -S kde-games
Essa abordagem evita a necessidade de escrever um código extenso como este exemplo, que envolveria a instalação ou remoção individual de cada um desses pacotes:
- Código:
sudo pacman -S bomber bovo granatier kajongg kapman katomic kblackbox kblocks kbounce kbreakout kdiamond kfourinline kgoldrunner kigo killbots kiriki kjumpingcube klickety klines kmahjongg kmines knavalbattle knetwalk knights kolf kollision konquest kpat kreversi kshisen ksirk ksnakeduel kspaceduel ksquares ksudoku ktuberling kubrick lskat palapeli picmi
Para visualizar informações sobre os pacotes que fazem parte desse grupo, utilize o comando:
pacman -Sg kde-games
Recapitulando
Para instalar pacotes no Arch Linux, é necessário visitar a página da loja oficial, onde estão listados os programas disponíveis.
Ao copiar corretamente os nomes dos programas desejados, depois especifique esse nome dentro do comando.
É fundamental utilizar o nome exato do pacote, pois o Pacman precisa localizá-lo no repositório.
Ao executar o comando "sudo pacman -S" depois os nomes dos pacotes, o Pacman realizará o download do pacote diretamente do repositório oficial e o instalará em seu sistema.
Uma vantagem do Pacman é sua capacidade de resolver automaticamente as dependências necessárias para que o pacote funcione corretamente.
Dessa forma, você não precisa se preocupar em instalar manualmente cada um deles.
O que são dependências?
No mundo do Linux, as dependências atuam como blocos fundamentais para a construção de estruturas maiores.
Esses "blocos menores" são vitais para o correto funcionamento de um software. Dependências representam uma variedade diversificada de recursos, como bibliotecas,
pacotes de idiomas, ferramentas e utilitários de extensões, todos entrelaçados com outros softwares.
Esse intrincado ecossistema é coordenado pelo desenvolvedor do software, enquanto o Pacman segue um script organizado para executar essas instruções com precisão.
Quando o Pacman instala um software, ele está montando um quebra-cabeças.
Um exemplo claro disso é um reprodutor de áudio: considere a situação de utilizar um reprodutor sem um driver de áudio apropriado.
Essas dependências podem adicionar funcionalidades especiais, oferecer recursos adicionais ou até mesmo garantir uma integração perfeita com outras partes do sistema.
Ao executar o comando sudo pacman -Syu para atualizar o sistema, o Pacman trabalha, buscando e instalando as versões mais recentes dos pacotes,
sempre atento para não deixar resíduos indesejados após o processo.
Então, quando você desejar adicionar um novo software ao seu sistema, o comando que você precisa digitar é esse: sudo pacman -S nome_pacote
Caso decida remover um programa e suas peças extras que não são mais necessárias, basta usar sudo pacman -Rs nome_pacote.
E para uma remoção mais abrangente, eliminando um pacote e tudo o que gravita ao seu redor, sudo pacman -Rsc nome_pacote é a opção.
O Pacman também proporciona métodos para identificar pacotes órfãos, que já não são mais essenciais como dependências, e, em seguida, excluí-los. Para fazer isso, utilize:
sudo pacman -Rns $(pacman -Qdtq)
E se você quiser identificar os pacotes explicitamente instalados que já não são essenciais, o comando pacman -Qet lhe dará essa visão.
Assim, sob o cuidado zeloso do Pacman, a harmonia entre as dependências será estabelecida, garantindo que o palco do seu sistema Arch Linux seja sempre preenchido com as peças certas, sem sobras desnecessárias.
Ampla seleção de software.
Quanto aos repositórios do Arch Linux, ao instalar o sistema, você terá três repositórios habilitados por padrão.
Esses repositórios contêm um impressionante número de pacotes disponíveis, totalizando cerca de 14.000 opções.
Essa variedade de pacotes oferece aos usuários do Arch Linux uma ampla gama de software para escolher,
permitindo personalizar e configurar o sistema de acordo com suas necessidades e preferências.
Aqui está uma lista com 20 categorias de software disponíveis para o Arch Linux, e dois exemplos de programas:
- +Software Linux:
- Escritório e produtividade:
LibreOffice (suíte de escritório)
Zotero (gerenciador de referências bibliográficas)
Navegadores web:
Firefox (navegador web)
Chromium (navegador web)
Comunicação:
Thunderbird (cliente de email)
Pidgin (cliente de chat multi-protocolo)
Multimídia:
VLC (reprodutor de mídia)
Audacity (editor de áudio)
Desenvolvimento:
Visual Studio Code (editor de código)
Git (sistema de controle de versão)
Ciência e educação:
GNU Octave (software de computação numérica)
Stellarium (planetário virtual)
Segurança:
GnuPG (criptografia de dados)
ClamAV (antivírus)
Ferramentas de sistema:
GParted (gerenciador de partições)
Timeshift (ferramenta de backup do sistema)
Gerenciadores de arquivos:
Nautilus (gerenciador de arquivos GNOME)
PCManFM (gerenciador de arquivos LXDE)
Personalização:
GNOME Tweaks (personalização do ambiente GNOME)
Kvantum Manager (temas e aparência KDE)
Virtualização:
VirtualBox (software de virtualização)
QEMU (emulador de sistema)
Gráficos:
GIMP (editor de imagens)
Inkscape (editor de gráficos vetoriais)
Jogos:
Steam (plataforma de jogos)
Lutris (gerenciador de jogos)
Rede e internet:
NetworkManager (gerenciador de redes)
FileZilla (cliente FTP)
Entretenimento:
Kodi (media center)
MPlayer (reprodutor de mídia leve)
Utilitários de sistema:
BleachBit (limpeza de sistema)
Htop (monitor de recursos do sistema)
Acessibilidade:
Orca (leitor de tela)
Xzoom (ampliador de tela)
Matemática:
R (linguagem de programação estatística)
Geogebra (ferramenta matemática interativa)
Produtividade pessoal:
Todoist (gerenciador de tarefas)
RedNotebook (diário pessoal)
Utilitários de segurança:
KeePassXC (gerenciador de senhas)
VeraCrypt (criptografia de disco)
Essas são apenas algumas das categorias e programas disponíveis no Arch Linux, representando uma ampla variedade de opções para os usuários.
Existe um quarto repositório que não vem habilitado por padrão (multilib). Nele tem 89mil pacotes.
Que lhe da acesso ao Arch User Repository (AUR) um repositório dirigido pela comunidade.
Através do (AUR) os usuários podem contribuir de forma não oficial com scripts de compilação, pacotes completos ou atualizações para softwares próprios ou de terceiros.
O Arch Linux mantém esse repositório (multilib) em benefício da comunidade, diferentemente dos repositórios convencionais que contam com uma equipe central de desenvolvedores, o AUR segue um modelo de desenvolvimento colaborativo, baseado na comunidade.
O nome desse sistema é Arch Build System(ABS) para criar pacotes PGKBUIL, no formato tar.gz, depois instalados com makepkg -si.
Te fornecendo um sistema ports-like que compila por você os pacotes a partir do código-fonte.
Todos os pacotes do AUR são meramente um código, Já os pacotes do repositório oficial são todos compilados.
Se você quer instalar um pacote do AUR deve habilitar o repositório multilib,
depois instale um ajudante(AUR helpers) que vai compilar é instalar os pacotes desse novo repositório.
LEITURA COMPLEMENTAR: LINK¹ LINK² LINK³ LINK⁴ LINK⁵ LINK⁶ LINK⁷
Habilitando o repositório multilib
Use o nano para editar o arquivo pacman.conf
sudo nano /etc/pacman.conf
Apague o # dessas duas linhas:
#[multilib]
#Include = /etc/pacman.d/mirrorlist
Ctrl + O salva
Ctrl + X sai
Os repositórios em nosso computador são chaves que precisam permanecer sincronizados com o servidor mestre, uma relação de servidor/cliente.
É assim que recebemos os pacotes recém recompilados; em forma de atualização.
Esse comando atualizará os repositórios, baseado na lista do arquivo pacman.conf
Guarde esse comando; você vai usa-lo com muita frequência.
sudo pacman -Sy
O gerenciador de pacotes que optei para gerir os pacotes vindos do AUR, foi o RUA.
(RUA/AUR é uma abreviatura de acrônimo recursivo inverso)
Agora vamos instalar um AUR helpers, seu nome é RUA.
Para fazer um download manualmente pela internet via terminal, sem um gerenciador de pacotes:
utilizaremos um "Download managers" o comando git clone, fornecido pelo pacote git.
Esse comando clona o script do rua com todos os seus branches e commits,
é um comando extenso, na subsequência ele vai acessar a pasta, no final ele executa a construção/compilação do pacote RUA.
git clone https://aur.archlinux.org/rua.git && cd rua && makepkg -si
Agora está tudo pronto para instalarmos qualquer pacote do AUR, a sintaxe de instalação do RUA:
rua install flare-game
flare-game é um game de ARPG gratuito estilo diablo. https://aur.archlinux.org/packages/flare-game
Para mostrar informações sobre o pacote
rua info flare-game
Instale a receita de algum pacote, já baixado em modo --offline
rua builddir -f $HOME/.config/rua/pkg/flare-game
obs: A compilação de uma receita de pacote se comunica com dezenas de servidores na internet,
só depois de compilado o pacote pode ser manipulado 100% offline.
Localização dos pacotes manuseados pelo RUA
Etapa 1, diretório em que as receitas de pacotes são clonadas.
$HOME/.config/rua/pkg
Etapa 2-A, os pacotes são revisados para adicionar dependências. Neste ponto, você pode "até" instalá-los: pacman -U pacote.pkg.tar.zst
$HOME/.cache/rua/build
Etapa 2-B, O aconselhável é instalar os pacotes desse diretório, para fazer isso manualmente: rua builddir -f diretório_do_pacote
$HOME/.local/share/rua/checked_tars
- output:
Esse comando irá calcular o tamanho das três pastas do rua "pkg" "build" "checked_tars" individualmente usando o comando du,
e em seguida, o awk irá somar os valores e imprimir o total.
sudo du -sh $HOME/.config/rua/pkg $HOME/.cache/rua/build $HOME/.local/share/rua/checked_tars | tee >(awk '{s+=$1} END {print s}')
O conteúdo dessas três pastas pode ser deletado para liberar espaço, vamos fazer isso:
sudo rm -r $HOME/.config/rua/pkg/* $HOME/.cache/rua/build/* $HOME/.local/share/rua/checked_tars/*
Esse comando irá remover todo o conteúdo das pastas "pkg" "build" "checked_tars" de forma simultânea, mantendo as próprias pastas intactas, só deletando o conteúdo delas.
O caractere curinga * seleciona todos os arquivos e diretórios dentro dela, mas não a própria pasta.
Para visualizar todos os pacotes instalados do AUR em seu sistema, utilize o comando:
pacman -Qqm
Essa variação do comando não exibirá a lista de pacotes do AUR, só apresentará o número total desses pacotes:
pacman -Qqm | wc -l
Para reinstalar/atualizar todos os seus pacotes do AUR
rua install $(pacman -Qqm | cut -d' ' -f1 | tr '\n' ' ')
- +informações:
- Vamos examinar o código:
rua install $(pacman -Qqm | cut -d' ' -f1 | tr '\n' ' ')
usaremos a sintaxe padrão de instalação de pacotes do AUR helper RUA como base para criação desse comando.
rua install nomes_dos_pacotes
Qual é o significado da primeira parte do comando?
rua install $
O símbolo do cifrão $(comando) Substitui a saída do comando dentro dos parênteses, esse $ é frequentemente usado para denotar variáveis ou substituição de comandos.
Agora, vamos prosseguir com a próxima etapa do comando para análise:
pacman -Qqm | cut -d' ' -f1
pacman -Qqm este comando tem como objetivo listar os pacotes que foram instalados a partir de repositórios externos.
Utilizando nosso primeiro operador de pipeline | redirecionamos a saída para o próximo comando, que é o cut, ele é utilizado para processar o texto e extrair partes específicas.
passamos o argumento -d' ' no cut para definir o espaço como delimitadores e o -f1 para selecionar a primeira parte de cada linha.
Agora, chegamos ao nosso segundo operador de pipeline | que direciona a saída para o comando tr, ele é utilizado para traduzir ou substituir caracteres.
Nesse caso, ele está sendo usado para traduzir todas as quebras de linha em espaços, transformando a lista que estava disposta verticalmente em uma única linha horizontal.
| tr '\n' ' '
uma alternativa aos comandos cut e tr é usar o awk
rua install $(pacman -Qqm | cut -d' ' -f1 | tr '\n' ' ')
rua install $(pacman -Qqm | awk '{print $1}' ORS=' ') aqui está a versão equivalente utilizando o awk
O auxiliador RUA, oferece a conveniência de instalar vários pacotes com uma única linha de comando, assim:
rua install brave-bin deezer espeak dict-gcide qt5-webkit soundwire
Entretanto, é relevante enfatizar que o RUA não é compatível com a execução simultânea em múltiplas abas de terminais.
O mesmo acontece com o Pacman, ambos têm restrições em relação à execução simultânea em múltiplas abas de terminais distintas.
Ambos foram projetados dessa maneira para evitar possíveis conflitos e a corrupção de dados no banco de dados.
Este base de dados tem a responsabilidade de rastrear informações sobre os pacotes instalados e garantir que suas dependências
sejam atendidas, evitando até conflitos entre pacotes.
O sistema permanece bloqueado até que a primeira operação seja concluída.
Caso você esteja certo de que não há nenhuma instalação em andamento, é possível remover esse bloqueio por meio do comando:
sudo rm /var/lib/pacman/db.lck
Posteriormente, você faz novamente o download da base de dados.
sudo pacman -Sy
Como baixar uma receita de pacote pelo navegador!
obs: esse modo permite que você edite o PKGBUILD do pacote a ser compilado, veja como obter:
Acessando o Link do AUR, pesquise o programa desejado:
https://aur.archlinux.org
Clique em "Download snapshot"
ou, Clique em "View PKGBUILD" depois em commit.
AQUI ESTÁ A RECEITA DE CONSTRUÇÃO DO ARQUIVO:
Depois de descompactar o arquivo, existe duas formas de compila-lo:
1 rua builddir -f CAMINHO_DA_PASTA
ou
2 cd CAMINHO_DA_PASTA && makepkg -si
Erro de download pelo AUR.
Embora os pacotes do AUR ofereçam uma vasta variedade de software. Se ocorrer falhas durante o download de um pacotes do AUR (Arch User Repository), lembre-se:
Os pacotes do AUR não são mantidos diretamente pelo Arch Linux; em vez disso, são hospedados pelos próprios usuários da comunidade.
Se você está enfrentando dificuldades durante o download de algum pacote, não se preocupe. Recomendo tentar novamente mais tarde.
O servidor deve estar passando por problemas temporários como congestionamentos ou manutenção.
Para solucionar erros durante a construção do seu pacote usando o RUA, recomendo a seguinte leitura: LINK
- O que você precisa saber sobre compilação:
Compilar é algo que exige do processador.
Você pode adicionar outros repositórios, desde que a arquitetura do seu processador tenha os recursos compatíveis para compilar os pacotes:
x86-64-v2 representa processadores antigos, depois temos o x86-64-v3 e x86-64-v4 são os processadores modernos.
Para descobrir de qual tipo é o seu processador, use esse comando:
/lib/ld-linux-x86-64.so.2 --help | grep supported
Exibe quantos núcleos seu processador tem disponíveis nesse momento.
nproc
Muitas vezes a linguagem do programa que gera uma limitação no hardware. (170 fatorial)
Relembrando, na loja oficial do Arch Linux todos os pacotes já vem compilados, somente os scripts do AUR têm necessidade de compilação.
É sua decisão confiar em mantenedores de pacotes não oficiais, você assume toda a responsabilidade por quaisquer consequências.
Você pode usar outros repositórios não supervisionados: exemplo Chaotic-AUR da Garuda Linux.
A verificação manual de cada pacote é extremamente trabalhoso. Quando um pacote se torna muito popular a própria comunidade faz um check-list.
Como criar seu próprio código, é transforma-lo em um programa executável?
Se você pesquisar linux Source Code chromium vai achar muitos códigos abertos, use eles para treinar, compiladores: GCC Ninja Clang Jvm
O compilador traduz o código para uma linguagem de máquina, abrindo caminho com destino a portabilidade do código para qualquer plataforma.
Linguagem de Máquina (0, 1)
Linguagem de Montagem (Assembly)
Linguagem de Programação (C, C++, ...)
Linguagem de Script (JavaScript, Lua, ...)
Linguagem de Consulta ( SQL, SPARQL, ...)
Linguagem de Marcação (HTML e BBCode, ...)
O RUA faz um trabalho semelhante ao PACMAN:
O que ele faz por mim?
1 - Baixa o script com a fonte do pacote.
2 - Edita o código-fonte do pacote.
3 - Verifica as dependências de compilação.
4 - Instalar as dependências de compilação.
5 - Cria um pacote com as modificações.
6 - Instala.
Compilar é criar um binário a partir do código-fonte.
Você pode quer compilar algum pacote manualmente, após compilar você terá o binário.
Agora, você precisa movê-lo para o seu diretório PATH para que possa ser executado de qualquer lugar.
Um local comum é /usr/local/bin
Como Compilar
Primeiro, você precisa baixar o código-fonte.
Você pode encontrá-lo no repositório oficial do projeto escolhido.
Certifique-se de ter o git instalado em seu sistema para poder clonar o repositório.
sudo pacman -S git
Depois de ter o git instalado, você pode clonar o repositório que contém o código-fonte, exemplo:
git clone https://github.com/NetBSD/src.git
Navegue até o diretório onde o código-fonte foi clonado:
cd src/caminho/diretório/arquivo
Compile o arquivo
make
Mova-o para seu diretório PATH
sudo mv binário_aqui /usr/local/bin
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Última edição por ADRIANNO em Qui 11 Abr 2024, 9:47 pm, editado 13 vez(es)
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Listarei outras habilidades do Pacman:
"-R" é a opção para remover um pacote.
"-n" é a opção que remove todas as dependências não utilizadas após a remoção do pacote especificado.
"-s" é a opção que remove todas as dependências não utilizadas que não são necessárias para mais nenhum pacote no sistema.
Desinstala qualquer pacote, deixando todas as suas dependências instaladas:
sudo pacman -R firefox
Se você possuí o pacote sudo pacman -S bash-completion instalado, você será capaz de automatiza a conclusão de comandos para economizar tempo e minimizar erros,
ele fornece sugestões durante a digitação, basta pressionar a tecla Tab em algum ponto da digitação de seu comando, como o exemplo:
Ao digitar pacman -R linux , e pressiona Tab, ele automaticamente exibe uma lista de todos os nomes de pacotes que podem ser removidos e que
atualmente estão instalados, que comecem com a palavra linux.
Não se limita apenas a completar nomes de pacotes; ele também oferece assistência na conclusão de opções e argumentos válidos, e caminhos para arquivos e diretórios, reduzindo assim a probabilidade de erros de digitação.
Desinstala o pacote mantendo suas dependências, forçando a remoção do pacote mesmo se ele for exigido por outro pacote, deleta direto ignorando a verificação padrão.
Esse comando é muito importante para resolvermos problemas conflitantes como: dependência cíclica. Onde estamos informando ao pacman que ele ignore a verificação de dependências.
sudo pacman -Rdd firefox
Desinstala o pacote e remover suas dependências não utilizadas.
sudo pacman -Rns firefox
Remover o pacote com suas dependências e também todos os pacotes que dependem dele:
sudo pacman -Rsc firefox
Você pode combinar dois comandos: o comando de remoção, pacman -Rns, juntamente com o comando pacman -Qdtq, que lista os pacotes órfãos no seu sistema.
Quando você utiliza essa combinação de comandos, removerá todos os pacotes órfãos do seu sistema.
sudo pacman -Rns $(pacman -Qdtq)
Esse comando remove todos os pacotes que foram instalados do repositório multilib
Observação: o repositório multilib oferece suporte para programas de 32 bits.
O parâmetro -q tem o objetivo de alterar o formato da saída, pois ele suprime a exibição de informações adicionais, como a versão dos pacotes.
sudo pacman -R $(comm -12 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Slq multilib | sort))
Para listar todos os pacotes no repositório core:
pacman -Sl core
Para listar todos os pacotes no repositório extra:
pacman -Sl extra
Para listar todos os pacotes no repositório community:
pacman -Sl community
Para listar todos os pacotes no repositório multilib:
pacman -Sl multilib
Outros repositórios: core-testing, extra-testing, multilib-testing, gnome-unstable, kde-unstable e staging etc.
Limpará o cache dos pacotes baixados anteriormente, removendo os arquivos .pkg.tar.zst do diretório de cache do Pacman. Esses arquivos de cache são mantidos para evitar a necessidade de baixar novamente um pacote de mesma versão para fins de atualização:
Isso liberar espaço em disco, mas você perderá a capacidade de reverter para versões anteriores dos pacotes, caso seja necessário um donwgrade.
sudo pacman -Scc
Se vocês estiver tentando reinstalar um pacote, que está em conflito com seus próprios arquivos de versões anteriores. Para resolver isso,
você pode usar o seguinte comando com a opção --overwrite para forçar a instalação do pacote, ignorando os conflitos de arquivos com a versões anteriores.
O asterisco * é usado para selecionar todas as opções de sobrescrita disponíveis.
sudo pacman -S --overwrite '*' nome_do_pacote
Para listar todos os pacotes instalados pelo Pacman, excluindo aquele instalados do AUR.
comm -23 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Qqm | sort)
Mais uma vez usaremos o comando comm para listar todos os pacotes instalados, excluindo os do AUR, e, em seguida, reinstalá-los.
comm -23 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Qqm | sort) | sudo pacman -S -
Com esses comandos, você pode instalar vários programas simultaneamente.
Os programas estão listados em um arquivo de texto. Abaixo, apresento alguns exemplos de como manipular esse arquivo de texto para instalar todos os programas ou selecionar especificamente aqueles que desejar:
Isso instalará todos os pacotes listados no arquivo
cat lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Para instalar apenas os pacotes da linha 1 à linha 200.
sed -n '1,200p' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Para usar todas as linhas do arquivo, exceto as linhas 41 e 51.
sed -e '41d;51d' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Para usar todas as linhas do arquivo, exceto as linhas de 41 até 51.
sed '41,51d' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Este comando irá filtrar apenas as linhas que contenham a sequência "lib" e usá-las na instalação.
grep 'lib' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Listar todos os pacotes instalados no sistema, exibindo seus nomes e versões.
pacman -Q
Vai listar todos os pacotes instalados no sistema que tenham a palavra vulkan em seus nomes ou descrições. Útil para descobrir se você possui um pacotes instalados.
pacman -Q | grep vulkan
você pode redirecionar a saída para um arquivo
pacman -Q > lista_de_pacotes.txt
Uma variação mais minimalista, que exclui as versões de serem exibidas:
pacman -Q | cut -d' ' -f1 > lista_de_pacotes.txt
Mostra a lista completa de pacotes que são dependências:
pacman -Q $(pactree -u pacman)
Lista pacotes instalados explicitamente pelo usuário.
Nessa lista não aparece pacotes instalados automaticamente, normalmente obtidos como dependências.
Esse comando é útil para identificar quais pacotes foram instalados intencionalmente pelo usuário.
pacman -Qet
Lista apenas os nomes dos pacotes instalados, excluindo suas versões da listagem.
pacman -Qq
Lista apenas os pacotes que foram instalados explicitamente, excluindo as dependências instaladas automaticamente.
pacman -Qn
Listar pacotes que estão instalados como dependências, mas que não são mais necessários por nenhum outro pacote (órfãos):
Esses pacotes podem ser seguramente removidos do sistema, liberando espaço.
pacman -Qdt
Mostrará uma lista de pacotes que são opcionamente recursos extras de outro pacote.
Você verá uma lista de pacotes opcionais que são recomendados como complementos ou melhorias para o pacote principal, mas que não são necessários para seu funcionamento básico, sua remoção não os quebra.
As dependências podem ser classificadas em "obrigatórias" (essenciais para o funcionamento) e "opcionais" (que fornecem funcionalidades extras, mas não são estritamente necessárias).
pacman -Qtt
Nota: O pacman não remove as configurações que o próprio aplicativo cria, como extensões, cache e configurações de usuário localizadas em sua /home/flyer/
Se você desistala e instala o Firefox, todas essas configurações serão restauradas.
No entanto, se você excluir essas pastas sem desinstalar o aplicativo, isso resultará apenas em um reset das configurações com o aplicativo recriando essas pasta.
/home/flyer/.mozilla/
/home/flyer/.cache/mozilla/
Atualização do sistema, obs: A repetição de -y -u ... forçará uma repetição do comando, mesmo que já pareçam atualizados.
sudo pacman -Syyuu
Impedir que o Pacman faça atualizações desnecessárias
Quando você executa sudo pacman -Syu, o Pacman verifica todas as atualizações disponíveis e, por padrão, baixa todas as atualizações, independentemente de você já ter ou não as versões mais recentes dos pacotes em seu sistema.
Porém, ao adicionar --needed, o Pacman verifica cada pacote atualizado em relação à versão atualmente instalada no seu sistema.
Esse comando só faz download e instala aquelas atualizações cujas versões estão desatualizadas.
sudo pacman -Syu --needed
Lista todas as atualizações pendentes
pacman -Qu
Esse outro comando vai verificar quais são as novas atualizações do kernel sem compromisso de instala-las.
Aqui estamos sincronizando os repositórios para saber as novidades, depois, listamos as atualizações disponíveis, e filtramos por pacotes que tenham o nome linux.
sudo pacman -Sy && pacman -Qu | grep linux
Baixe o pacote do repositório, sem instalá-lo, esse pacote ficará na pasta /var/cache/pacman/pkg/
sudo pacman -Sw firefox
Esse comando exibirá o nome completo do último pacote baixado:
ls -ltr /var/cache/pacman/pkg/ | tail -n 2
Faça um pesquisa pelo nome do pacote baixado, para ter seu endereço completo, com isso você pode mover esse arquivo para um Pen drive.
Se você não deseja especificar o nome completo do arquivo e quer encontrar arquivos pelo seu nome parcial, use o asterisco assim firefox*
find /var/cache/pacman/pkg/ -type f -name "nome_parcial_do_pacote_baixado*"
Se você tem um pacote baixado, você pode fazer uma instalação offline; usando "sudo pacman -U" seguido pelo caminho do pacote:
Quando um caminho contém espaços, é necessário colocá-lo entre aspas para evitar que o sistema interprete o espaço como um separador de argumentos.
sudo pacman -U '/var/cache/pacman/pkg/firefox-113.0-1-x86_64.pkg.tar.zst'
Este comando é uma forma de pesquisa de pacotes e, sem nenhum argumento adicional para filtrar os resultados, ele retornará uma lista completa de todos os pacotes disponíveis nos repositórios.
pacman -Ss
pacman -Ss | guardar_lista.txt
Realiza uma pesquisa nos repositórios utilizando o nome do pacote como critério, mostrando todos os pacotes que possuam esse nome, juntamente com uma breve descrição.
pacman -Ss firefox
Essa pesquisar mostra somente os pacotes instalados no seu sistema, nada aparecerá se o pacote não estiver instalado.
pacman -Qs firefox
Exibir informações detalhadas sobre um determinado pacote, são informações padrões do repositório.
pacman -Si firefox
ou, para ver somente as dependências em modo árvore:
pactree -d2 firefox
Exibir informações detalhadas sobre um determinado pacote, mas são informações retiradas do seu sistema, como: esse pacote é necessário para, a data da compilação e instalação, o motivo da instalação, se a instalação foi por script ou não.
pacman -Qi firefox
Mostrar onde estão as pastas que contêm os arquivos do pacote instalado:
pacman -Ql firefox
Versão minimalista
type -a firefox
Pesquisa na base de dados o pacote, incluindo todos os grupos que contêm esse pacote, e também fornece a localização do executável. Além disso, ele compara a versão do pacote no repositório com a versão instalada em seu sistema.
pacman -F firefox
Faz uma verificação se todos os arquivos do pacote estão instalados, importante para pesquisar dependências faltando:
pacman -Qk firefox
Nota: Para ter outras funcionalidades de pesquisa, recomendo esse pacote> pkgfile
listará todos os pacotes instalados e seus tamanhos individuais em ordem crescente, pode ser útil para identificar quais pacotes estão ocupando mais espaço no sistema.
LC_ALL=C pacman -Qi | awk '/^Name/{name=$3} /^Installed Size/{print $4$5, name}' | sort -h
Se a lista for muito longa, você pode querer limitar a saída para exibir apenas os 10 maiores pacotes.
LC_ALL=C pacman -Qi | awk '/^Name/{name=$3} /^Installed Size/{print $4$5, name}' | sort -h | tail -n 10
Dica: Executando um Aplicativo no Linux com Configuração de Idioma Específica.
Para forçar o uso do idioma padrão (inglês), digite o seguinte comando antes do nome do programa desejado:
LC_ALL=C NOME_DO_PROGRAMA
Lembrete: Após fechar o terminal, a configuração de idioma retornará ao padrão do sistema (português).
em contrução...
pacman -Ql gzip | grep -E 'bin/.+' (busca os executáveis do pacote gzip)
Perigoso, execute o seguinte comando para remover todos os pacotes que foram instalados do multilib :
# pacman -R $(comm -12 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Slq multilib | sort))
Outras informações sobre o pacman
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Listarei outras habilidades do Pacman:
Tips and tricks
"-R" é a opção para remover um pacote.
"-n" é a opção que remove todas as dependências não utilizadas após a remoção do pacote especificado.
"-s" é a opção que remove todas as dependências não utilizadas que não são necessárias para mais nenhum pacote no sistema.
Desinstala qualquer pacote, deixando todas as suas dependências instaladas:
sudo pacman -R firefox
Se você possuí o pacote sudo pacman -S bash-completion instalado, você será capaz de automatiza a conclusão de comandos para economizar tempo e minimizar erros,
ele fornece sugestões durante a digitação, basta pressionar a tecla Tab em algum ponto da digitação de seu comando, como o exemplo:
Ao digitar pacman -R linux , e pressiona Tab, ele automaticamente exibe uma lista de todos os nomes de pacotes que podem ser removidos e que
atualmente estão instalados, que comecem com a palavra linux.
Não se limita apenas a completar nomes de pacotes; ele também oferece assistência na conclusão de opções e argumentos válidos, e caminhos para arquivos e diretórios, reduzindo assim a probabilidade de erros de digitação.
Desinstala o pacote mantendo suas dependências, forçando a remoção do pacote mesmo se ele for exigido por outro pacote, deleta direto ignorando a verificação padrão.
Esse comando é muito importante para resolvermos problemas conflitantes como: dependência cíclica. Onde estamos informando ao pacman que ele ignore a verificação de dependências.
sudo pacman -Rdd firefox
- output:
Desinstala o pacote e remover suas dependências não utilizadas.
sudo pacman -Rns firefox
Remover o pacote com suas dependências e também todos os pacotes que dependem dele:
sudo pacman -Rsc firefox
Você pode combinar dois comandos: o comando de remoção, pacman -Rns, juntamente com o comando pacman -Qdtq, que lista os pacotes órfãos no seu sistema.
Quando você utiliza essa combinação de comandos, removerá todos os pacotes órfãos do seu sistema.
sudo pacman -Rns $(pacman -Qdtq)
Esse comando remove todos os pacotes que foram instalados do repositório multilib
Observação: o repositório multilib oferece suporte para programas de 32 bits.
O parâmetro -q tem o objetivo de alterar o formato da saída, pois ele suprime a exibição de informações adicionais, como a versão dos pacotes.
sudo pacman -R $(comm -12 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Slq multilib | sort))
Para listar todos os pacotes no repositório core:
pacman -Sl core
Para listar todos os pacotes no repositório extra:
pacman -Sl extra
Para listar todos os pacotes no repositório community:
pacman -Sl community
Para listar todos os pacotes no repositório multilib:
pacman -Sl multilib
Outros repositórios: core-testing, extra-testing, multilib-testing, gnome-unstable, kde-unstable e staging etc.
Limpará o cache dos pacotes baixados anteriormente, removendo os arquivos .pkg.tar.zst do diretório de cache do Pacman. Esses arquivos de cache são mantidos para evitar a necessidade de baixar novamente um pacote de mesma versão para fins de atualização:
Isso liberar espaço em disco, mas você perderá a capacidade de reverter para versões anteriores dos pacotes, caso seja necessário um donwgrade.
sudo pacman -Scc
- output:
- Diretório de cache: /var/cache/pacman/pkg/
:: Deseja remover TODOS os arquivos do cache? [s/N] s
Diretório da base de dados: /var/lib/pacman/
:: Deseja remover repositórios não utilizados? [S/n] s
Se vocês estiver tentando reinstalar um pacote, que está em conflito com seus próprios arquivos de versões anteriores. Para resolver isso,
você pode usar o seguinte comando com a opção --overwrite para forçar a instalação do pacote, ignorando os conflitos de arquivos com a versões anteriores.
O asterisco * é usado para selecionar todas as opções de sobrescrita disponíveis.
sudo pacman -S --overwrite '*' nome_do_pacote
Para listar todos os pacotes instalados pelo Pacman, excluindo aquele instalados do AUR.
comm -23 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Qqm | sort)
Mais uma vez usaremos o comando comm para listar todos os pacotes instalados, excluindo os do AUR, e, em seguida, reinstalá-los.
comm -23 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Qqm | sort) | sudo pacman -S -
Com esses comandos, você pode instalar vários programas simultaneamente.
Os programas estão listados em um arquivo de texto. Abaixo, apresento alguns exemplos de como manipular esse arquivo de texto para instalar todos os programas ou selecionar especificamente aqueles que desejar:
Isso instalará todos os pacotes listados no arquivo
cat lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Para instalar apenas os pacotes da linha 1 à linha 200.
sed -n '1,200p' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Para usar todas as linhas do arquivo, exceto as linhas 41 e 51.
sed -e '41d;51d' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Para usar todas as linhas do arquivo, exceto as linhas de 41 até 51.
sed '41,51d' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Este comando irá filtrar apenas as linhas que contenham a sequência "lib" e usá-las na instalação.
grep 'lib' lista_de_pacotes.txt | sudo pacman -S -
Listar todos os pacotes instalados no sistema, exibindo seus nomes e versões.
pacman -Q
Vai listar todos os pacotes instalados no sistema que tenham a palavra vulkan em seus nomes ou descrições. Útil para descobrir se você possui um pacotes instalados.
pacman -Q | grep vulkan
você pode redirecionar a saída para um arquivo
pacman -Q > lista_de_pacotes.txt
Uma variação mais minimalista, que exclui as versões de serem exibidas:
pacman -Q | cut -d' ' -f1 > lista_de_pacotes.txt
Mostra a lista completa de pacotes que são dependências:
pacman -Q $(pactree -u pacman)
Lista pacotes instalados explicitamente pelo usuário.
Nessa lista não aparece pacotes instalados automaticamente, normalmente obtidos como dependências.
Esse comando é útil para identificar quais pacotes foram instalados intencionalmente pelo usuário.
pacman -Qet
Lista apenas os nomes dos pacotes instalados, excluindo suas versões da listagem.
pacman -Qq
Lista apenas os pacotes que foram instalados explicitamente, excluindo as dependências instaladas automaticamente.
pacman -Qn
Listar pacotes que estão instalados como dependências, mas que não são mais necessários por nenhum outro pacote (órfãos):
Esses pacotes podem ser seguramente removidos do sistema, liberando espaço.
pacman -Qdt
Mostrará uma lista de pacotes que são opcionamente recursos extras de outro pacote.
Você verá uma lista de pacotes opcionais que são recomendados como complementos ou melhorias para o pacote principal, mas que não são necessários para seu funcionamento básico, sua remoção não os quebra.
As dependências podem ser classificadas em "obrigatórias" (essenciais para o funcionamento) e "opcionais" (que fornecem funcionalidades extras, mas não são estritamente necessárias).
pacman -Qtt
Nota: O pacman não remove as configurações que o próprio aplicativo cria, como extensões, cache e configurações de usuário localizadas em sua /home/flyer/
Se você desistala e instala o Firefox, todas essas configurações serão restauradas.
No entanto, se você excluir essas pastas sem desinstalar o aplicativo, isso resultará apenas em um reset das configurações com o aplicativo recriando essas pasta.
/home/flyer/.mozilla/
/home/flyer/.cache/mozilla/
Atualização do sistema, obs: A repetição de -y -u ... forçará uma repetição do comando, mesmo que já pareçam atualizados.
sudo pacman -Syyuu
Impedir que o Pacman faça atualizações desnecessárias
Quando você executa sudo pacman -Syu, o Pacman verifica todas as atualizações disponíveis e, por padrão, baixa todas as atualizações, independentemente de você já ter ou não as versões mais recentes dos pacotes em seu sistema.
Porém, ao adicionar --needed, o Pacman verifica cada pacote atualizado em relação à versão atualmente instalada no seu sistema.
Esse comando só faz download e instala aquelas atualizações cujas versões estão desatualizadas.
sudo pacman -Syu --needed
Lista todas as atualizações pendentes
pacman -Qu
Esse outro comando vai verificar quais são as novas atualizações do kernel sem compromisso de instala-las.
Aqui estamos sincronizando os repositórios para saber as novidades, depois, listamos as atualizações disponíveis, e filtramos por pacotes que tenham o nome linux.
sudo pacman -Sy && pacman -Qu | grep linux
Baixe o pacote do repositório, sem instalá-lo, esse pacote ficará na pasta /var/cache/pacman/pkg/
sudo pacman -Sw firefox
Esse comando exibirá o nome completo do último pacote baixado:
ls -ltr /var/cache/pacman/pkg/ | tail -n 2
Faça um pesquisa pelo nome do pacote baixado, para ter seu endereço completo, com isso você pode mover esse arquivo para um Pen drive.
Se você não deseja especificar o nome completo do arquivo e quer encontrar arquivos pelo seu nome parcial, use o asterisco assim firefox*
find /var/cache/pacman/pkg/ -type f -name "nome_parcial_do_pacote_baixado*"
- Download pelo navegador:
Se você tem um pacote baixado, você pode fazer uma instalação offline; usando "sudo pacman -U" seguido pelo caminho do pacote:
Quando um caminho contém espaços, é necessário colocá-lo entre aspas para evitar que o sistema interprete o espaço como um separador de argumentos.
sudo pacman -U '/var/cache/pacman/pkg/firefox-113.0-1-x86_64.pkg.tar.zst'
Este comando é uma forma de pesquisa de pacotes e, sem nenhum argumento adicional para filtrar os resultados, ele retornará uma lista completa de todos os pacotes disponíveis nos repositórios.
pacman -Ss
pacman -Ss | guardar_lista.txt
Realiza uma pesquisa nos repositórios utilizando o nome do pacote como critério, mostrando todos os pacotes que possuam esse nome, juntamente com uma breve descrição.
pacman -Ss firefox
- output:
- extra/firefox 114.0-1 [instalado]
Standalone web browser from mozilla.org
Essa pesquisar mostra somente os pacotes instalados no seu sistema, nada aparecerá se o pacote não estiver instalado.
pacman -Qs firefox
Exibir informações detalhadas sobre um determinado pacote, são informações padrões do repositório.
pacman -Si firefox
ou, para ver somente as dependências em modo árvore:
pactree -d2 firefox
- output:
- Repositório
Nome
Versão
Descrição
Arquitetura
Licenças
Grupos
Dependências
Conflita com
Substitui
Tamanho do download : 64,94 MiB
Tamanho instalado : 242,73 MiB
Empacotador
Data da compilação
Validado por: MD5 SHA-256
Exibir informações detalhadas sobre um determinado pacote, mas são informações retiradas do seu sistema, como: esse pacote é necessário para, a data da compilação e instalação, o motivo da instalação, se a instalação foi por script ou não.
pacman -Qi firefox
Mostrar onde estão as pastas que contêm os arquivos do pacote instalado:
pacman -Ql firefox
Versão minimalista
type -a firefox
Pesquisa na base de dados o pacote, incluindo todos os grupos que contêm esse pacote, e também fornece a localização do executável. Além disso, ele compara a versão do pacote no repositório com a versão instalada em seu sistema.
pacman -F firefox
- output:
- extra/firefox 111.0.1-1 [instalado: 114.0-1]
usr/bin/firefox
usr/lib/firefox/firefox
Faz uma verificação se todos os arquivos do pacote estão instalados, importante para pesquisar dependências faltando:
pacman -Qk firefox
- output:
- firefox: total de 101 arquivos, 0 arquivo em falta
Nota: Para ter outras funcionalidades de pesquisa, recomendo esse pacote> pkgfile
listará todos os pacotes instalados e seus tamanhos individuais em ordem crescente, pode ser útil para identificar quais pacotes estão ocupando mais espaço no sistema.
LC_ALL=C pacman -Qi | awk '/^Name/{name=$3} /^Installed Size/{print $4$5, name}' | sort -h
Se a lista for muito longa, você pode querer limitar a saída para exibir apenas os 10 maiores pacotes.
LC_ALL=C pacman -Qi | awk '/^Name/{name=$3} /^Installed Size/{print $4$5, name}' | sort -h | tail -n 10
Dica: Executando um Aplicativo no Linux com Configuração de Idioma Específica.
Para forçar o uso do idioma padrão (inglês), digite o seguinte comando antes do nome do programa desejado:
LC_ALL=C NOME_DO_PROGRAMA
Lembrete: Após fechar o terminal, a configuração de idioma retornará ao padrão do sistema (português).
em contrução...
pacman -Ql gzip | grep -E 'bin/.+' (busca os executáveis do pacote gzip)
Perigoso, execute o seguinte comando para remover todos os pacotes que foram instalados do multilib :
# pacman -R $(comm -12 <(pacman -Qq | sort) <(pacman -Slq multilib | sort))
Outras informações sobre o pacman
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