Data/hora atual: Seg 20 maio 2024, 6:27 pm
1 Resultado encontrado para pt_BR
INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games
VOLTAR AO ÍNDICEPRÓXIMA PÁGINA
IMPORTANTE
- Código:
arch-chroot /mnt /bin/bash
- +informações:
- O chroot é a porta de entrada para o sistema que você está construindo.
Aqui você não terá acesso aos programas da ISO, use a internet se precisar baixar um pacote(programa).
Qualquer configuração feita será permanente; persistirão após o computador ser reiniciado.
Obs: dentro de um chroot você não terá comunicação entre processos dbus, como: hostnamectl, localectl, timedatectl. Não funciona scripts (arch-install-scripts)
O comando "pacstrap" proveu quase todos os arquivos para nosso novo sistema, aqui no chroot vamos configurar esse sistema para torna-lo bootável.
Nossos principais objetivos aqui dentro do chroot:
configurar o kernel: mkinitcpio -P
Configurar o grub: grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
Criar um senha para o usuário root: passwd
para sair do chroot, digite:
exit
O que muda quando executa o comando: "arch-chroot /mnt /bin/bash"
antes seu prompt era assim
root@archiso ~ #
depois passa a ser assim
[root@archiso /]#
[root@archiso ~]#
Podendo ser acessados assim
cd /
cd ~
~ representa sua localização, nesse caso o diretório home
/ representa sua localização, nesse caso o diretório raiz
Seu prompt mudar para uma versão simplificada (porque este é um shell executado em um ambiente simples, portanto,
não precisa de personalização para mostrar coisas como nome de usuário, nome do host e diretório de trabalho).
Como se você estivesse dentro de um container do Docker.
você pode usar o comando:
ls -lhF
para ver o conteúdo do diretório /mnt
Você construiu esse diretório do zero.
- output:
O comando ls está mostrando que agora temos arquivos no diretório /mnt
OPCIONAL
- Código:
mkdir -p /home/backup/{1,2,3}
- Código:
mkdir -p /media/Linux1
- Código:
mkdir -p /media/Linux2
- Código:
mkdir -p /media/Linux3
- Código:
mkdir -p /media/cdrom
- Código:
mkdir -p /media/usb/{usb1,usb2,usb3}
- Código:
mkdir -p /media/vm/{vm1,vm2}
- +informações:
- O Comando mkdir cria diretórios(pastas).
-p criar subdiretórios, exemplos de uso:
mkdir -p diretório2 diretório1/{pasta1/{pasta1,pasta2},pasta2,pasta3/{pasta1,pasta2}}
Se quiser criar outros formatos de diretórios:
mkdir -vp /mnt/{home/backup,mnt/{linux1,linux2,linux3,cdrom,USB/{1,2,3},VM/{1,2}}}
mkdir -vp /mnt/home/backup /media/{linux1,linux2,linux3,cdrom,USB/{1,2,3},VM/{1,2}}
mkdir -vp /home/backup /media/{Linux1,Linux2,Linux3,cdrom,usb/{1,2,3},vm/{1,2}}
mkdir -vp /home/backup/{1,2,3} /media/{Linux1,Linux2,Linux3,cdrom,usb/{usb1,usb2,usb3},vm/{vm1,vm2}}
Para separar outros diretórios, basta criar mais pastas, ex:
mkdir -p /mnt/var
mkdir -p /mnt/usr
mkdir -p /mnt/boot/efi
A criação desses diretórios vazios tem como objetivo, ter um local para montar as partições de outros sistemas operacionais,
permitindo que o conteúdo desses outros sistemas seja visualizado e manipulado.
O propósito disso é para tornarmos a montagem das partições permanente, ou seja, para que ocorram automaticamente durante a inicialização do sistema,
isso vai acontecer quando adicionarmos uma entrada no arquivo /etc/fstab.
No entanto, até esse momento, estamos apenas criando os diretórios necessários para que aja uma montagem de partições, nos futuros passos.
Essa etapa inicial é fundamental para a organização do sistema e para o processo subsequente de montagem.
É importante ressaltar que você pode montar as partições em quantos locais desejar, dependendo das suas necessidades.
mkdir -p /media/Linux2
mkdir -p /media/Linux3
Essas duas pastas (Linux2,Linux3) não são, de forma alguma, em circunstâncias nenhuma devem ser usadas para instalar os próximos Linux.
Servirão apenas como ponto de montagem, para permitir que outras partições fiquem visíveis para esse Linux.
Não importa quantos Linux você instale no mesmo HD, todos devem apontar para mesmo diretório /mnt
exemplo:
pacstrap /mnt
Se você estiver no Linux1 e desejar acessar a pasta home do Linux2, o caminho correto é:
/home/Linux2/
Evite recorrer ao diretório /media para visualizar os arquivos home, pois esse diretório estará vazio.
/media/linux2/home/
- output:
link¹
OPCIONAL
- Código:
mount -v /dev/sdb1 /home
- Código:
mount -v /dev/sda2 /media/Linux2
- Código:
mount -v /dev/sda3 /media/Linux3
- +informações:
- Montarei minhas outras partições dentro desses diretórios.
Se você tem outras partições com arquivos pessoais, montem dentro de alguma pasta para ter acesso.
Para descobrir onde está instalada sua home existente:
echo "$HOME"
- 2ª instalação:
- Se essa é sua segunda instalação Linux,
vamos montar as partições já existentes dentro dos novos diretórios.
mount -v /dev/sdb1 /home
mount -v /dev/sda1 /media/Linux1
mount -v /dev/sda3 /media/Linux3
OPCIONAL
- Código:
cp -vi /etc/fstab /etc/pacman.conf /etc/locale.gen /etc/sudoers /etc/passwd /etc/default/grub /etc/pacman.d/mirrorlist /home/backup
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/pacman.conf
ParallelDownloads = 5
[multilib]
Include = /etc/pacman.d/mirrorlist
- +informações:
- LEIA ME
No arquivo pacman.conf, você pode personalizar várias opções. A seção [Misc options] permite especificar diferentes configurações.
Aqui estão algumas palavras-chave adicionais que você pode desejar incluir na sua seção:
# Misc options
UseSyslog
Color
NoProgressBar
CheckSpace
VerbosePkgLists
ParallelDownloads = 5
HoldPkg = pacman glibc
Architecture = auto
IgnorePkg =
Color
TotalDownload
ILoveCandy
SigLevel = Required DatabaseOptional
LocalFileSigLevel = Optional
Vamos passar por eles, um por um.
UseSyslog = As mensagens recebidas são filtradas de acordo com filtros definidos, inserindo entradas de log /var/log/messages
CheckSpace = verifica se há espaço suficiente no seu sistema antes de tentar instalar pacotes.
VerbosePkgLists = fornece informações adicionais sobre os pacotes, incluindo o repositório de onde eles vêm.
ParallelDownloads = Especifica o número de fluxos de download simultâneos.
HoldPkg = Se um usuário tentar remove um pacote listado em HoldPkg, o pacman pedirá confirmação antes de prosseguir.
Architecture = Se definido, o pacman só permitirá a instalação de pacotes com as arquiteturas fornecidas (por exemplo, i686 , x86_64 , etc).
IgnorePkg = Instrui o pacman a ignorar quaisquer atualizações para este pacote ao executar um --sysupgrade
Color = habilita a saída colorida para o pacman, tornando-a visualmente atraente.
TotalDownload = exibe mais informações sobre downloads, como o tempo estimado de chegada (ETA) e a taxa de download.
ILoveCandy = habilita o famoso Easter egg dos videogames. adiciona uma animação na barra de progresso, no estilo pacman [--------C o o o o o o o o o ]
SigLevel = Defina o nível de verificação de assinatura padrão
LocalFileSigLevel = Defina o nível de verificação de assinatura para instalar pacotes usando a operação "-U" em um arquivo local. Usa o valor de SigLevel como padrão.
Considere adicionar essas palavras-chave para aprimorar sua configuração do pacman.conf e melhorar sua experiência geral com o pacman.
Você pode habilitar todos os repositórios de teste sem comprometer a estabilidade do seu sistema, utilizando a palavra-chave Usage = Sync Search.
exemplo:
[multilib-testing]
Include = /etc/pacman.d/mirrorlist
Usage = Sync Search
Essa configuração restringe o uso dos repositórios de teste apenas durante a sincronização e busca de pacotes. Isso significa que você pode atualizar os
pacotes sem instalá-los acidentalmente usando o comando pacman -Syu. Caso precise instalar pacotes de teste,
basta utilizar o comando:
sudo pacman -U multilib-testing/nome_do_pacote
assim você mantém o controle sobre os pacotes de teste.
Para salvar é sair, use essa teclas:
Ctrl+o = salvar
Ctrl+x = sair
OPCIONAL
- Código:
ln -sf /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo /etc/localtime
- +informações:
- Aqui, vamos criar um link simbólico para configurar a data e a hora.
Vamos entender o arquivo /etc/localtime e sua função de estabelecer o fuso horário para o seu sistema.
O que é um link simbólico?
Também conhecido como symlink, é um tipo especial de arquivo no Linux que aponta para outro arquivo ou diretório.
É como um atalho, uma referência para o arquivo ou diretório original.
Programas e serviços usam esse link simbólico para saberem a diferença entre o UTC e o horário local, ajustando os horários exibidos.
Para criar um link simbólico, você deve usar o comando ln com a opção -s para indica que se trata de um link simbólico.
-f indica que, ele substituirá o link simbólico já existente em /etc/localtime, sem perguntar por confirmação.
Em seguida ele aponta para o arquivo de fuso horário específico /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo.
Ao criar um link simbólico para o arquivo /etc/localtime, você está estabelecendo uma associação simbólica para o fuso horário do sistema.
O motivo para criar um link simbólico para o arquivo /etc/localtime é que ele permita que diferentes programas e serviços acessem e utilizem o fuso horário.
Em vez de modificar diretamente o arquivo /etc/localtime em um editor de texto, crie um link simbólico.
Editar manualmente esse arquivo pode causar problemas, como a quebra de muitos jogos que dependem de um arquivo localtime válido.
Você até pode copiar o arquivo de zona desejado para seu /etc/localtime, mas usar um link simbólico é mais seguro, se desejar copiar:
sudo cp /usr/share/zoneinfo/America/Sao_Paulo /etc/localtime
Configuração manual da data e hora
sudo timedatectl set-time "2023-12-25 09:45:00"
Somente a hora:
sudo date +%T -s "09:45:00"
Se a hora do seu sistema frequentemente atrasa, ative o seguinte serviço:
O systemd-timesyncd é um daemon do systemd projetado para sincronizar o relógio do sistema com servidores de tempo na internet. Ele funciona como um cliente SNTP.
Opera apenas quando há conectividade de rede disponível.
Para verificar o status do serviço:
systemctl status systemd-timesyncd
Se o serviço estiver marcado como inativo (morto), será necessário ativá-lo:
sudo systemctl start systemd-timesyncd
Além disso, você pode habilitar o serviço para que seja iniciado automaticamente durante o boot do sistema:
sudo systemctl enable systemd-timesyncd
Para que isso funcione você precisa configurar o arquivo /etc/systemd/timesyncd.conf, adicionando servidores de tempo da sua região.
Você descomenta a linha NTP e adicionar esses servidores NTP do Brasil, fornecidos pelo projeto NTP Pool:
NTP=0.br.pool.ntp.org 1.br.pool.ntp.org 2.br.pool.ntp.org 3.br.pool.ntp.org
Descomente a linha FallbackNTP para fornecer servidores de backup, caso os principais não estejam disponíveis.
Para ativar o suporte a NTP e sincronizar o relógio do sistema com os servidores online da NTP especificados, habilite e inicie o serviço, com o comando:
timedatectl set-ntp true
Para ajustes manuais no tempo. É necessário sincronizar o relógio do hardware (RTC - Real Time Clock) com o tempo atual do sistema operacional, independentemente da conexão com a internet. O RTC é um relógio de hardware que está presente na maioria dos computadores e é usado para manter o tempo quando o sistema está desligado ou em estado de hibernação. Ele é alimentado por uma bateria de célula pequena (geralmente uma bateria CMOS) e continua funcionando mesmo quando o computador está desligado.
hwclock --systohc --utc
Lembrando que a sincronização pode levar um tempo, você pode verificar o status do serviço usando:
timedatectl timesync-status- fusos horários do Brasil:
- O Brasil possui quatro fusos horários diferentes:
Horário de Fernando de Noronha (FNT - Fernando de Noronha Time) - UTC-2:
Usado no arquipélago de Fernando de Noronha.
Diferença para Horário de Brasília (UTC-3): +1 hora.
Quando é meio-dia em Brasília, é 1 hora da tarde em Fernando de Noronha.
Horário do Amazonas (AMT - Amazon Time) - UTC-4:
Utilizado em estados como Amazonas (exceto a região oeste), Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Diferença para Horário de Brasília (UTC-3): -1 hora.
Quando é meio-dia em Brasília, são 11 horas da manhã na maioria do Amazonas
Horário do Acre (ACT - Acre Time) - UTC-5:
Usado no estado do Acre e na parte oeste do estado do Amazonas.
Diferença para Horário de Brasília (UTC-3): -2 horas.
Quando é meio-dia em Brasília, são 10 horas da manhã no Acre.
Horário de Brasília (BRT - Brasília Time) - UTC-3:
Este é o fuso horário de referência de comparação com os outros fusos.
Abrange a maior parte do Brasil, incluindo estados de:
Goiás (GO)
Distrito Federal (DF)
São Paulo (SP)
Rio de Janeiro (RJ)
Minas Gerais (MG)
Bahia (BA)
Espírito Santo (ES)
Paraná (PR)
Santa Catarina (SC)
Rio Grande do Sul (RS)
Maranhão (MA)
Piauí (PI)
Ceará (CE)
Rio Grande do Norte (RN)
Paraíba (PB)
Pernambuco (PE)
Alagoas (AL)
Sergipe (SE)
Tocantins (TO)
Amapá (AP)
Pará (PA) (a parte leste do estado, pois a parte oeste segue o Horário do Amazonas - UTC-4)
Vamos comparar os fusos horários entre si para determinar as diferenças:
UTC-5 (Acre):
Diferença com UTC-4: +1 hora
Diferença com UTC-3: +2 horas
Diferença com UTC-2: +3 horas
UTC-4 (Amazonas):
Diferença com UTC-5: -1 hora
Diferença com UTC-3: +1 hora
Diferença com UTC-2: +2 horas
UTC-3 (São Paulo):
Diferença com UTC-5: -2 horas
Diferença com UTC-4: -1 hora
Diferença com UTC-2: +1 hora
UTC-2 (Fernando de Noronha):
Diferença com UTC-5: -3 horas
Diferença com UTC-4: -2 horas
Diferença com UTC-3: -1 hora
A sincronização da daemon systemd-timesyncd com os servidores, leva em conta o relógio do sistema.
Dependendo do fuso horário (UTC) colocado dentro do arquivo /etc/localtime que o NTP escolhe como sincronizar sua hora.
A configuração do arquivo /etc/systemd/timesyncd.conf será a mesma para todas as regiões do Brasil, você só precisa ajustar o fuso horário do sistema.
Selecione uma das quatro localidades listadas abaixo para definir o fuso horário correspondente à região.
Você também pode definir o fuso horário do sistema usando o comando timedatectl:
Horário de Brasília (BRT - Brasília Time) - UTC-3:
sudo timedatectl set-timezone America/Sao_Paulo
Horário do Acre (ACT - Acre Time) - UTC-5:
sudo timedatectl set-timezone America/Rio_Branco
Horário do Amazonas (AMT - Amazon Time) - UTC-4:
sudo timedatectl set-timezone America/Manaus
Horário de Fernando de Noronha (FNT - Fernando de Noronha Time) - UTC-2:
sudo timedatectl set-timezone America/Noronha
Essas foram as quatro localidades de referência, mas o diretório /usr/share/zoneinfo/America/ traz outras opções que você pode selecionar para representar seu fuso horário. Por exemplo, se você é do Tocantins, pode escolher Araguaina para definir seu fuso horário, já que São Paulo e Tocantins estão no mesmo fuso horário.
O mesmo princípio se aplica a outras regiões brasileiras, veja as cidades que você encontra dentro do diretório /usr/share/zoneinfo/America
Noronha - PE - UTC-2
Araguaina - TO - UTC-3
Bahia - BA - UTC-3
Belem - PA - UTC-3
Fortaleza - CE - UTC-3
Maceio - AL - UTC-3
Recife - PE - UTC-3
Santarem - PA - UTC-3
Sao_Paulo - SP - UTC-3
Eirunepe - AM - UTC-5
Rio_Branco - AC - UTC-5
Porto_Acre (na verdade isso era para ser Rio Branco) - AC - UTC-5
Porto_Velho - RO - UTC-4
Manaus - AM - UTC-4
Boa_Vista - RR - UTC-4
Campo_Grande - MS - UTC-4
Cuiaba - MT - UTC-4
Dentro do diretório /usr/share/zoneinfo/Brazil/ encontramos uma nova forma de organização para os fusos horários específicos do Brasil.
Acre - UTC-5
DeNoronha - UTC-2
East - UTC-3 leste do Brasil, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
West - UTC-4 oeste do Brasil, que inclui os estados do Amazonas e parte do Pará.
UTC (Coordinated Universal Time) é um padrão de tempo globalmente aceito e é considerado o sucessor do GMT (Greenwich Mean Time) como o padrão de tempo de referência internacional.
Enquanto o GMT era tradicionalmente baseado na posição aparente do Sol no Meridiano de Greenwich, em Londres, o UTC é um padrão de tempo mais moderno que usa relógios atômicos.
Se você quiser usar GMT em vez de UTC, você pode escolher esse arquivos do diretório /usr/share/zoneinfo/Etc/
(GMT-2) para Fernando de Noronha
(GMT-3) para São Paulo
(GMT-4) para Amazonas
(GMT-5) para Acre
Horário de verão
O Brasil adotou o horário de verão em várias ocasiões ao longo dos anos, mas a partir de 2019, o presidente Jair Bolsonaro suspende a prática do horário de verão após estudos indicarem que a economia de energia obtida era mínima e que a mudança de horário causava desconforto à população.
Os estados agora seguem seus respectivos fusos horários durante todo o ano sem mudanças sazonais.
- output:
- Esse é o motivo pelo qual você não deve editar o arquivo /etc/localtime manualmente:
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/locale.gen
pt_BR.UTF-8 UTF-8
- +informações:
- pt_BR.UTF-8 UTF-8
deve ser descomentado (#)
Outra forma de fazer é usar o comando echo para adicionar uma linha específica ao arquivo /etc/locale.gen.
Inglês: echo "en_US.UTF-8 UTF-8" > /etc/locale.gen
Português: echo "pt_BR.UTF-8 UTF-8" > /etc/locale.gen
É importante mencionar que, ao executar esse comando, ele sobrescreverá completamente o conteúdo existente no arquivo /etc/locale.gen.
Se você deseja adicionar essa linha sem substituir o conteúdo existente, você pode usar o operador >> em vez de >, como no seguinte comando:
echo "pt_BR.UTF-8 UTF-8" >> /etc/locale.gen
O operador >> adiciona a linha ao final do arquivo, preservando o conteúdo existente.
outra forma de fazer:
mv /etc/locale.gen /etc/locale.gen.pacnew
sed -ne '/^#pt_BR/ s/^#//p' /etc/locale.gen.pacnew > /etc/locale.gen
O comando mv é utilizado para mover (ou renomear) arquivos e diretórios no sistema de arquivos. Nesse caso, ele copia o arquivo
/etc/locale.gen para /etc/locale.gen.pacnew, alterando seu nome e mantendo o mesmo local de destino e conteúdo.
A extensão .pacnew (ou outra extensão semelhante), indica que ele é uma versão atualizada ou modificada.
O objetivo é preservar o arquivo original e permitir que o usuário compare as diferenças entre o arquivo renomeado (.pacnew) e o arquivo original, para decidir quais alterações deseja aplicar manualmente.
O comando sed é uma ferramenta poderosa para manipulação de texto em linha de comando. Nesse caso, a opção -ne é usada para desativar a impressão automática de linhas e suprimir a saída padrão.
A expressão /^#pt_BR/ é um padrão de busca que procura por linhas que começam com #pt_BR. O caractere ^ indica o início da linha e #pt_BR é a sequência de caracteres que procuramos.
A ação s/^#//p é executada apenas nas linhas que correspondem ao padrão de busca. A ação s/^#// remove o caractere # do início da linha,
substituindo-o por uma sequência vazia. O p no final da ação indica que a linha modificada deve ser impressa.
Por fim, o resultado é redirecionado para o arquivo /etc/locale.gen usando o operador >, substituindo seu conteúdo anterior.
Essa sequência de comandos é comumente usada para descomentar (remover o # do início) as linhas relevantes em um arquivo de configuração durante a atualização de um pacote.
No caso, está sendo aplicada ao arquivo /etc/locale.gen.pacnew para gerar o arquivo final /etc/locale.gen com as alterações desejadas.
- output:
- descomente
pt_BR.UTF-8 UTF-8
ou
pt_BR ISO-8859-1
OPCIONAL
- Código:
locale-gen
- +informações:
- O comando locale-gen deve ser executado após modificar o arquivo /etc/locale.gen
Pois o locale-gen lê o arquivo /etc/locale.gen, que contém as configurações de locale inseridas, e gera os arquivos de configuração correspondentes para o sistema,
isso inclui informações como idioma, codificação de caracteres, formatação de datas, números e moeda, entre outros aspectos.
- output:
link¹ link²
OPCIONAL
- Código:
nano locale.conf
LANG=pt_BR.UTF-8
- +informações:
- Crie o arquivo locale.conf e defina a variável LANG
nano /etc/locale.conf
LANG=pt_BR.UTF-8
ou
inglês: echo "LANG=en_US.UTF-8" > /etc/locale.conf
Português: echo "LANG=pt_BR.UTF-8" > /etc/locale.conf
O arquivo locale.conf é responsável por definir as variáveis de ambiente relacionadas à localidade (locale) do sistema.
Ao executar o comando nano locale.conf, o editor de texto nano será aberto e permitirá que você faça alterações no conteúdo do arquivo locale.conf.
Nesse arquivo, você pode definir variáveis como LANG, LC_ALL, LC_MESSAGES, entre outras, que controlam o idioma, as configurações regionais e as preferências de localidade do sistema.
Podendo especificar a formatação de datas e horas, configurar as opções de classificação e colação, entre outras configurações relacionadas à localidade.
Após fazer as alterações desejadas no arquivo locale.conf usando o editor nano, você pode salvar as modificações e sair do editor.
As alterações feitas nesse arquivo serão aplicadas no sistema e afetarão as configurações de localidade para os usuários e as aplicações em execução.
Não é necessário reiniciar o computador para que as alterações nos arquivos de configuração tenham efeito. No entanto,
alguns serviços ou aplicativos específicos podem exigir uma reinicialização para que as alterações sejam aplicadas corretamente.
Após fazer as alterações nos arquivos mencionados, você pode executar o seguinte comando para aplicar imediatamente as alterações no idioma do sistema sem reiniciar:
source /etc/profile.d/locale.sh
Isso recarregará as configurações de localidade sem a necessidade de reiniciar o sistema.
Lembre-se de que as alterações podem afetar apenas novas sessões do terminal e aplicativos que sejam iniciados posteriormente.
No entanto, é possível que algumas alterações em determinados serviços ou configurações de sistema só sejam aplicadas corretamente após uma reinicialização completa do sistema.
- output:
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/vconsole.conf
KEYMAP=br-abnt2
- +informações:
- O arquivo "vconsole.conf" permite adicionar configurações persistentes à console do sistema.
Ao abrir o arquivo usando o comando "nano /etc/vconsole.conf", você pode modificar as opções de configuração, como o layout do teclado, mapa de caracteres, fonte e outras configurações específicas da console.
No entanto, é importante destacar que essas alterações afetam apenas a console do sistema, não afetando o ambiente gráfico.
Aqui estão alguns exemplos de configurações que podem ser adicionadas ao arquivo "vconsole.conf":
KEYMAP: Define o layout do teclado. Você pode especificar um mapa de caracteres, como "us" para inglês dos EUA ou "br-abnt2" para português do Brasil no formato ABNT2.
Para definir um padrão brasileiro de teclado no arquivo "vconsole.conf", você pode adicionar a seguinte linha de configuração:
KEYMAP=br-abnt2
ou
echo "KEYMAP=br-abnt2" > /etc/vconsole.conf
Para definir o layout de teclado "br-abnt2" no ambiente gráfico XFCE do Linux via terminal, você pode usar o seguinte comando:
sudo setxkbmap -model abnt2 -layout br
usado para definir o layout do teclado no ambiente gráfico X11 para o padrão brasileiro.
sudo localectl set-x11-keymap br
Esses são os formatos de teclado comumente utilizados para os respectivos países.
Teclado Americano (EUA): KEYMAP=us
Teclado do Reino Unido: KEYMAP=uk
Teclado do México: KEYMAP=latam
Teclado da Espanha: KEYMAP=es
Teclado de Portugal: KEYMAP=pt-latin9
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
FONT: Especifica a fonte a ser usada na console. Você pode definir o nome da fonte ou o caminho para o arquivo da fonte.
para definir uma fonte na inicialização:
nano /etc/vconsole.conf
FONT=lat2-16
outra fonte
FONT=lat9w-16
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
FONT_MAP: Permite mapear caracteres específicos da fonte para sequências de escape especiais. Isso é útil para personalizar a aparência de caracteres específicos.
nano /etc/vconsole.conf
FONT_MAP=8859-2
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
FONT_UNIMAP: Fornece um mapeamento de substituição para caracteres não mapeados na fonte atual. Isso pode ser usado para corrigir problemas de exibição de caracteres.
nano /etc/vconsole.conf
FONT_UNIMAP=iso02
Outra configuração que pode ser inserida no arquivo:
CONSOLEMAP: Define o mapa de caracteres a ser usado na console. Isso é útil principalmente para sistemas que não usam o console framebuffer.
nano /etc/vconsole.conf
CONSOLEMAP=cp437
Lembre-se de que esses exemplos são apenas ilustrativos e você pode ajustar as configurações de acordo com suas preferências e necessidades.
Certifique-se de salvar as alterações feitas no arquivo vconsole.conf e reiniciar o sistema para que as configurações entrem em vigor.
- output:
link¹ link²
IMPORTANTE
- Código:
nano /etc/hostname
flyer-pc3
- +informações:
- O arquivo "hostname" é responsável por armazenar o nome do host do sistema, que é o nome pelo qual o sistema é identificado na rede.
exemplo: escritório3
uma versão curta desse comando:
echo flyer-pc3 > /etc/hostname
alguns aplicativos e serviços podem exigir um nome de host válido para funcionar corretamente.
Se o arquivo "/etc/hostname" não existir no sistema, o sistema operacional usará um nome de host padrão.
você precisará reiniciar o sistema ou reiniciar o serviço responsável pela configuração do nome de host para que as alterações entrem em vigor.
Mostra o nome do sistema (hostname) após ele ter sido criado.
cat /etc/hostname
(onde mais esse arquivo será necessário?)
O gerenciador de sessões usado pelo ambiente de desktop lê o conteúdo do /etc/hostname para gerar uma variável chamada: SESSION_MANAGER
env | grep SESSION_MANAGER=
- 2ª instalação:
- Renomeie sua segunda instalação com um nome diferente.
- output:
link¹ link²
OPCIONAL
- Código:
nano /etc/hosts
127.0.0.1 localhost
::1 localhost
127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer
- +informações:
- Você pode deixar essa configuração para o futuro, após realizar a formatação do sistema.
Vou mostrar como fazer isso por linha de comando, mas você também pode optar por instalar um programa que facilite esse processo para você.
Crie uma rede, com IP dinâmico ou IP estático.
nano /etc/hosts
127.0.0.1 localhost
::1 localhost
127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer
Para quem usa IP fixo, o coloque no lugar do 127.0.1.1
Nesse arquivo, você pode definir associações entre nomes de host e endereços IP.
Essas associações são usadas pelo sistema operacional para resolver nomes de host em endereços IP, sem depender exclusivamente de servidores DNS externos.
Geralmente, o arquivo "/etc/hosts" contém algumas linhas padrão, como a linha "127.0.0.1 localhost",
que associa o nome de host "localhost" ao endereço IP local. Você pode adicionar suas próprias entradas no arquivo para mapear nomes de host adicionais para endereços IP específicos.
Essa configuração é útil em cenários como a criação de alias de host, redirecionamento de tráfego para endereços locais.
Dentro do arquivo "/etc/hosts", as linhas especificadas têm a seguinte função:
"127.0.0.1 localhost": Essa linha associa o endereço IP loopback (127.0.0.1) ao nome de host "localhost".
O endereço loopback é usado para se referir ao próprio computador, e o nome "localhost" é um nome de host comum usado para se referir ao próprio sistema local.
"::1 localhost": Essa linha é semelhante à anterior, mas usa a notação IPv6 (::1) para o endereço loopback. Também associa o nome de host "localhost" ao endereço IP loopback IPv6.
"127.0.1.1 redeflyer.localdomain redeflyer": Essa linha associa o endereço IP 127.0.1.1 aos nomes de host "redeflyer.localdomain" e "redeflyer".
Essa é uma configuração específica do sistema, onde o nome de host "redeflyer" é atribuído ao endereço IP local. O sufixo ".localdomain" é opcional e pode variar dependendo da configuração do sistema.
Outras associações podem ser adicionadas para mapear nomes de host personalizados a endereços IP específicos.
Aqui estão alguns exemplos adicionais de configurações que você pode adicionar ao arquivo /etc/hosts:
Mapear um nome de host para um endereço IP:
endereço IP nome de host
Mapear um nome de host para vários endereços IP:
endereço IP1 nome de host
endereço IP2 nome de host
endereço IP3 nome de host
Criar um alias para um nome de host:
endereço IP nome de host alias1 alias2
Mapear um nome de host para um endereço IP e definir um domínio personalizado:
endereço IP nome de host.domínio
As alterações terão efeito imediato, sem a necessidade de reiniciar o sistema.
- output:
link¹ link² link³
IMPORTANTE
- Código:
passwd
- +informações:
- O comando passwd é usado para criar ou alterar a senha de um usuário.
Quando executado sem argumentos, ele solicita a senha atual do usuário e, em seguida, permite que você defina uma nova senha.
Dica: Se você evitar utilizar números em sua senha, não precisará ativar o Num Lock do teclado.
O comando suporta vários argumentos que permitem personalizar seu comportamento:
-l ou --lock: Bloqueia a conta de um usuário, tornando-a inacessível para login.
-u ou --unlock: Desbloqueia uma conta de usuário bloqueada anteriormente.
-d ou --delete: Remove a senha de um usuário, tornando-a uma conta sem senha.
-e ou --expire: Define a data de expiração da senha de um usuário. Após essa data, a senha precisará ser alterada.
-S ou --status: Exibe o status da senha de um usuário, mostrando informações como data de expiração e bloqueio.
-n ou --mindays: Define o número mínimo de dias que devem transcorrer antes que a senha possa ser alterada novamente.
-x ou --maxdays: Define o número máximo de dias em que uma senha é válida antes que precise ser alterada.
você pode consultar o manual do comando digitando man 5 passwd ou man passwd no terminal e descobrir mais sobre esse comando.
- output:
IMPORTANTE
- Código:
mkinitcpio -P
- +informações:
- documentação do kernel
O sucesso desse comando depende do desempenho do seu computador.
O comando mkinitcpio -P é usado para reconstruir e atualizar a imagem do initramfs do sistema.
O initramfs (Initial RAM File System) é um sistema de arquivos temporário usado durante o processo de inicialização do sistema operacional.
Ao executar o comando mkinitcpio -P, o Arch Linux regenera o initramfs com base nas configurações especificadas no arquivo de configuração "/etc/mkinitcpio.conf".
Isso inclui a inclusão de módulos do kernel necessários, drivers e outros arquivos essenciais para a inicialização do sistema.
O parâmetro -P indica que o comando deve ser executado com as opções padrão e que o initramfs seja reconstruído e atualizado em todos os kernels instalados no sistema.
Após executar o comando, o novo initramfs é gerado e salvo na pasta /boot. Geralmente, é necessário reiniciar o sistema para que as alterações no initramfs sejam aplicadas.
/etc/mkinitcpio.conf esse arquivo aceita várias opções de array relacionadas à geração da imagem initramfs. como:
MODULES: Esta opção permite especificar uma lista de módulos do kernel que você deseja incluir na imagem initramfs. Por exemplo: MODULES=(ext4 ahci intel_agp)
BINARIES: Aqui você pode listar binários adicionais que deseja incluir na imagem initramfs. Por exemplo: BINARIES=("/usr/bin/custom_script")
FILES: Você pode listar arquivos adicionais que deseja incluir na imagem initramfs. Por exemplo: FILES=("/etc/custom_config.conf")
HOOKS: Os hooks são scripts que adicionam funcionalidades extras ao processo de inicialização. A ordem é importante; Por exemplo: HOOKS=(base udev autodetect modconf)
COMPRESSION: Define o algoritmo de compressão usado para compactar a imagem initramfs. Por padrão, é utilizado o gzip. Você pode alterar para lz4, por exemplo: COMPRESSION="lz4"
o comando "mkinitcpio" no Arch Linux suporta outros argumentos que podem ser úteis em determinadas situações. Aqui estão alguns exemplos:
"-c" ou "--config":Essa opção permite que você forneça um arquivo de configuração diferente do padrão para personalizar o processo de criação do initramfs.
mkinitcpio -c /path/to/custom/config
"-g" ou "--generate": Gera apenas o initramfs, sem executar outras ações, como a instalação de pacotes ou atualização de hooks. É útil quando você deseja apenas criar o initramfs sem fazer alterações adicionais.
mkinitcpio -g
"-u" ou "--update": Atualiza o initramfs para todos os kernels instalados no sistema. É útil quando você fez alterações nas configurações do mkinitcpio ou em algum hook e deseja aplicar essas alterações a todos os kernels.
mkinitcpio -u
"-k" ou "--kernel": Permite especificar um kernel específico para gerar o initramfs. Isso é útil quando você tem vários kernels instalados no sistema e deseja gerar o initramfs apenas para um kernel específico.
mkinitcpio -k linux-zen
"-r" ou "--root": Permite especificar um diretório raiz alternativo. Isso é útil em situações em que você deseja gerar um initramfs para um ambiente chroot ou outro sistema de arquivos.
mkinitcpio -r /path/to/root -g
"-H" ou "--hook": Permite adicionar hooks adicionais durante a geração do initramfs. Você pode usar esse argumento para incluir hooks personalizados ou remover hooks padrão.
mkinitcpio -H base udev resume
Vamos explicar o significado de cada um desses hooks:
base: Este hook é essencial e deve ser incluído em todas as configurações do initramfs. Ele carrega os módulos e arquivos necessários para montar o sistema raiz.
udev: Este hook é responsável pela detecção e configuração automática dos dispositivos do sistema durante o processo de inicialização. Ele é usado para criar e atualizar os nós de dispositivo no initramfs.
resume: Este hook é usado para adicionar suporte à hibernação (hibernate) no initramfs. Ele permite que o sistema restaure o estado anteriormente salvo em disco após o desligamento.
Além desses hooks, existem outros que podem ser adicionados ao comando mkinitcpio para personalizar ainda mais a configuração do initramfs. Alguns exemplos são:
fsck: Executa verificações de sistema de arquivos durante o processo de inicialização.
encrypt: Adiciona suporte à criptografia de discos.
lvm2: Permite o uso de volumes lógicos LVM durante a inicialização.
mdadm: Adiciona suporte a RAID (matrizes redundantes de discos independentes) no initramfs.
Esses foram apenas alguns exemplos de hooks
Consulte a documentação mkinitcpio --help para exibir a lista completa de opções disponíveis.
Em resumo, o kernel é o componente central do sistema operacional.
O mkinitcpio é uma ferramentas assim como o, dracut e booster que podem ser usados para gerar arquivos de initramfs.
Os hooks são scripts executados pelo mkinitcpio para adicionar funcionalidades extras à imagem initramfs.
O initramfs é carregado na memória durante a inicialização para preparar o sistema antes de você ter acesso o sistema de arquivos principal,
fornecendo suporte inicial ao hardware e montando o sistema de arquivos raiz.
O initramfs não precisa conter todos os módulos que se deseja utilizar posteriormente no sistema;
ele deve conter apenas os módulos necessários para o dispositivo raiz, como IDE, SCSI, SATA ou USB/FW e criptografia.
A maioria dos módulos será carregada posteriormente pelo udev, durante o processo de inicialização.
Para obter informações sobre os módulos, você pode usar comandos como "llsmod | grep video" para listar os módulos carregados,
"modinfo -n video" Para exibir o caminho de um módulo específico.
e "systool" Exibe os dispositivos do sistema, como drivers, módulos do kernel, barramentos, entre outros.
Também é possível exibir a configuração de todos os módulos usando "modprobe -c" ou para listar as dependências de um módulo "modprobe -D video"
ou mostrar a configuração de um módulo em particular com "modprobe -c | grep video" ou para remover um módulo carregado "modprobe -r video"
para carregar e descarregar módulos manualmente crie esse arquivo "sudo mkdir -p /etc/modprobe.d && sudo nano /etc/modprobe.d/blacklist.conf" nele você pode:
atribuir blacklisting, onde é possível evitar que os módulos sejam carregados, adicionando-os à lista negra.
Adicione a seguinte linha ao arquivo para listar o módulo "video" na lista negra:
blacklist video
Existe o carregamento automático de módulos usando o systemd, onde os módulos necessários são gerenciados automaticamente pelo udev.
No entanto, ele precisam estar adicionados nesse diretório "/etc/modules-load.d" os módulos lá serão automaticamente carregados pelo serviço systemd-modules-load durante o boot.
- output:
- x
IMPORTANTE
- Código:
pacman -Sy --noconfirm grub-customizer os-prober pulseaudio-alsa firefox mtools ntfs-3g alsa-utils bubblewrap-suid shellcheck
- +informações:
- O comando pacman -y é usado para atualizar a lista de repositórios.
Sendo a primeira vez utilizando o pacman em uma instalação de pacotes, precisamos acrescentar o parâmetro -y.
O comando --noconfirm é usado para evitar que o pacman solicite qualquer tipo de confirmação durante a instalação dos pacotes.
Vamos analisar cada um dos pacotes mencionados no comando:
grub-customizer: é uma ferramenta gráfica para personalizar as configurações do GRUB, o gerenciador de inicialização do sistema.
os-prober: é uma ferramenta que detecta outros sistemas operacionais instalados no sistema e adiciona automaticamente as entradas correspondentes no GRUB.
pulseaudio-alsa: é um pacote que fornece suporte ao ALSA (Advanced Linux Sound Architecture) para o PulseAudio.
firefox: é um navegador da web de código aberto.
mtools: é um conjunto de utilitários para manipulação de disquetes e outros tipos de sistemas em arquivos FAT.
ntfs-3g: é um driver de sistema de arquivos NTFS, que permite montar e acessar partições NTFS.
alsa-utils: é um conjunto de utilitários para configuração e gerenciamento do ALSA, pelo terminal.
bubblewrap-suid: é um utilitário para executar aplicativos em um ambiente isolado (sandbox) e com privilégios mínimos. (dependência do AUR helpers RUA)
shellcheck: é uma ferramenta de análise estática para scripts shell. (dependência do AUR helpers RUA)
- output:
- x
VOLTAR AO TOPO
VOLTAR AO ÍNDICE
- em Seg 06 Mar 2023, 8:17 am
- Procurar em: Como instalar o Linux
- Tópico: INSTALAÇÃO ARCH LINUX - BIOS-Legacy, Triple-Boot, XFCE, /home, games
- Respostas: 310
- Vistos: 9491
|
|